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A saúde como serviço

Por:   •  28/11/2016  •  Trabalho acadêmico  •  4.533 Palavras (19 Páginas)  •  163 Visualizações

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UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES – URI – CERRO LARGO

BRUNA SCHLOTEFELDT

LAÍSE REGINA HERRMANN

ANGÉLICA REICHERT THOMAS

DAIANE BRATZ

TRABALHO ENGENHARIA ECONÔMICA E FINANCEIRA

CERRO LARGO, NOVEMBRO DE 2014

SUMÁRIO

RESUMO

INTRODUÇÃO

1    TEMA

  1. DELIMITAÇÃO DO TEMA

  1. PROBLEMA

  1. HIPÓTESE
  1. OBJETIVOS
  1. OBJETIVO GERAL
  2.  OBJETIVO ESPECÍFICO
  1. JUSTIFICATIVA
  1. METODOLOGIA
  1. REFERENCIAL TEÓRICO
  1. CRONOGRAMA

CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANEXOS

RESUMO

        A questão da saúde no Brasil possui grandes deficiências em sua estrutura, tanto nos setores hospitalares, em que trabalham os médicos e pacientes, como na gestão dos mesmos, em que se passa o controle de recursos destinados a esse setor. Os pacientes possuem duas opções a serem o setor público e o setor privado, onde o primeiro carece de organização e o segundo exige os mais privilegiados. Tal estudo identifica conceitos e fatores importantesque devem estar presentes em um serviço, a partir da qualidade e de como ela é oferecida ao cliente, englobando preços e modo de atendimento. O presente projeto de pesquisa bibliográfica foi desenvolvido a partir de obras literárias, artigos, revistas e sites pesquisados na internet, o qual apresenta dados e opiniões de diferentes especialistas sobre o estado do serviço de saúde oferecido no Brasil. Esclarece o funcionamento dos dois recursos disponíveis para a população ter o acesso, e o Sistema Único de Saúde, ao qual atende a maioria das pessoas.

Palavras-chaves: Serviço. Saúde. SUS. Sistema Público e Privado. Gestão.

INTRODUÇÃO

        Os setores hospitalares são um grande problema na saúde do país, onde se dá uma entrada do Sistema Único de Saúde, o SUS, que a cada ano, aumenta o número de clientes em busca deste serviço. E por consequência do aumento de clientes em número maior que o aumento da estrutura para atender aos enfermos, ocorre a superlotação, ocorrendo a má acomodação de pacientes, inclusive em risco.

        Porém, não só médicos e pacientes sofrem deste mal; os gestores da saúde é que possuem uma grande carga de responsabilidade, alocando os devidos recursos ao destinado fim.

        Um documento apresentado no jornal Folha de São Paulo (dezembro, 2013) mostrou os problemas no SUS, no qual consta que há dinheiro suficiente, mas a causa desses problemas é a falta de organização na administração desses recursos.

        O Brasil gasta muito mais na saúde do setor privado, sem contar com os problemas de longas filas, falta de leitos, médicos e medicamentos, não atingindo o subfinanciamento como desejado. Falta uma gestão eficaz para o controle de tudo isso, e poderia ser resolvido se o Brasil dispusesse de profissionais capacitados para administrar esse serviço público. Porém, basta ter uma formação na área para estar apto a gerir este patrimônio público, ou ainda, sem formação nenhuma, estando sob controle por preferências superiores ou troca de favores.

        A seguir, apresenta-se um estudo conceitual a respeito do tema que rege este trabalho, bem como várias análises e opiniões de profissionais de diversas áreas, desmistificando esse tema polêmico e que causa revolta em grande parte da população brasileira. Ainda, uma pesquisa contratada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), com uma amostra de 2002 pessoas de 141 municípios do país, na qual foram questionados diversos assuntos, desde a qualidade do serviço, o uso do SUS ou de convênios, notas que atribuiriam ao serviço da sua cidade e qual seria o método de resolver o problema de atendimento.

1 TEMA

        A saúde como serviço.

  1. DELIMITAÇÃO DO TEMA

        Desafios no serviço público e privado da saúde.

  1. PROBLEMA

        A falta de organização na saúde deixa vários pacientes sem atendimento, ficando nas mãos de funcionários, a espera por leitos, consultas, exames e cirurgias. Muitos desses não alcançam a tempo esses benefícios, agravando sua situação e acabam morrendo na espera. A maioria da população usufrui do sistema público, o SUS, ao qual há falta de recursos, desvios e má gestão para com os clientes, os quais pagam impostos e tem o direito a saúde. Parte da população que possui uma renda mais privilegiada atende ao serviço privado, possuem convênios, pois possuem uma maior rapidez nos atendimentos e consultas, exigindo, porém, um preço elevado. Seria possível uma reforma na gestão do governo, uma reorganização afim de que amenizasse a falta de remédios, de leitos e toda precariedade da estrutura hospitalar¿ os médicos que atendem ao serviço público poderiam ser mais valorizados, e a partir disso atender uma maior demanda de pacientes¿

  1. HIPÓTESE

        O governo não consegue atender as mínimas condições para a população ser bem atendida pela saúde pública, e esta população não pode ser atendida pelos médicos “de ricos”, pois não há condição para tal. O individuo nasce cidadão, passa a ser cliente de um serviço na hora de pagar, mas na hora de receber, ele passa a ser cidadão depois de semanas de espera pela consulta. As pessoas estão doentes, agendam consultas para um prazo de anos, dormem em fila de hospitais, não conseguem atendimento e muitas acabam não chegando a tempo para resolver seu problema.

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