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Liderança:

        O desempenho de uma empresa depende de funcionário motivados, e para isso precisa-se de bons líderes. Uma empresa com boa liderança atinge bons resultados, por ter uma liderança mais flexível, liderar é muito mais que apenas ser o diferencial dentre os comuns e ser eleito (promovido), é mostrar estar preparado para reunir o “material humano” disponível e fazer sempre o melhor, estando sempre preparado para toda forma de adversidade que o dia a dia no mercado de trabalho pode vim a trazer.

        Assim, um bom líder é aquele que direciona “cada um a cada qual”, aquele que indica e coloca cada um para fazer seu melhor, para superar seus desafios e dificuldades, o bom líder deve saber compreender e enxergar o potencial em cada um de seus colaboradores.

Características de um bom líder:

Em Chiavenato (2000), se têm alguns pontos que são traçados ao se analisar o perfil de um líder:

"1.Traços físicos: como energia, aparência pessoal, estatura e peso.

2.Traços intelectuais: adaptabilidade, agressividade, entusiasmo e autoconfiança.

3.Traços sociais: cooperação, habilidades interpessoais e habilidade administrativa.

4.Traços relacionados com a tarefa: impulso de realização, persistência e iniciativa."

Estilos de Liderança:

1. Autocrático: “A líder fixa as diretrizes, sem qualquer participação do grupo; determina as providências e as técnicas para a execução das tarefas, cada uma por vez, à medida que se tornam necessárias e de modo imprevisível para o grupo; O líder determina a tarefa que cada um deve executar e qual o seu companheiro de trabalho; ”  (Chiavenato). Aqui vemos que o líder autocrático é o líder que centraliza todas as decisões, fazendo-as partir única, e somente, dele. É o tipo de líder que determina o quanto será feito e por onde será feito, ele quem irá datar regras e normas das atividades. Determina, e divide, as tarefas entre todos os colaboradores e também direciona o companheiro de trabalho. Segundo a “Teoria Comportamental”, Bonome (2008), diz que a liderança autocrática: “Supervisão cerrada com a chefia determinando o que deve fazer, escolhendo os membros, elogiando ou criticando, não se envolvendo pessoalmente com os indivíduos. Os indivíduos mostraram-se frustrados, tensos e consequentemente agressivos. ”. 
2. Democrática: “As diretrizes são debatidas e decididas pelo grupo, que esboça as providências e as técninas para atingir o alvo, solicitando aconselhamento técnico ao líder quando necessário, dividindo as tarefas para o critério do próprio grupo e cada membro têm a liberdade de escolher aquele que têm mais facilidade e se sai melhor. O líder procura ser um membro “comum” dentre os demais, é objetivo e limita-se aos “fatos” em suas criticas e elogios” (Chiavenato). Assim entende-se que o “Líder Democrático” é o que mais procura ponderar fatos e ações, direcionando-as para as tarefas, aonde o foco é: Concluir o trabalho com excelência, apenas. É o tipo de líder que busca as demais opiniões, aonde não só ele será um ponteiro dentro da equipe, aonde indica o que deve ou não ser feito, mas sim um componente que vai ajudar a equipe a atingir os objetivos.
3. Liberal(laissez-faire): ”Há liberdade completa para as decisões grupais ou individuais, com participação mínima do líder, a participação do líder no debate é mínima, limitada, apresentando apenas materiais variados ao grupo, tanto a divisão das tarefas como a escolha dos companheiros fica totalmente a cargo do grupo e cada membro têm a liberdade de escolher seu companheiro. O líder não tenta avaliar ou regular o curso dos acontecimentos”. (Chiavenato). Aqui entende-se a liberdade que os funcionários se têm, aonde o líder na verdade apenas ocupa apenas um título mas não exerce a sua função de decisões, de divisões de trabalho, de coordenação nem de organização, aonde fica à mercê de cada membro da equipe.

Clima Organizacional:

        Um ambiente equilibrado, ponderado e coordenado com firmeza, eleva a motivação dos colaboradores, levando então a motivação interna de cada um e cabe ao líder a criar esse ambiente no seu setor, para que seus funcionários possam partilhar dessa boa convivência entre os demais. Entretanto, segundo “Quadros ( 2006 apud, NASCIMENTO, 2008) comenta sobre alguns efeitos que podem ocorrer dentro da empresa:

• Competição: Dentro de um ambiente com poucos recursos e desenvoltura de funcionários, acaba sendo intensificada a interação entre as organizações que disputam algum posto dentro da empresa, essa disputa nem sempre é leal e acaba se tornando prejudicial dentro do corpo organizacional. Há a controversa também, aonde: “Homem que só trabalha apenas por dinheiro, sem ambição, não tem decisão”, não há um espirito de excelência no trabalho, buscando fazer o seu melhor, aonde pode prejudicar os demais, sobrecarregando os demais companheiros de trabalho.
• Conflitos: A singularidade e individualidade de cada funcionário trás necessidades propícias a conflitos dentro do ambiente, aonde podem prejudicar toda a base organizacional dentro do setor. “O Homem é egocêntrico”, um funcionário desmotivado vai acabar olhando para seu próprio bem, seu próprio umbigo, assim não se dedica ao ambiente e sim ao seu próprio espaço.
• Mudança: ”O Ser humando resiste a mudanças” Uma empresa sofre constantes ameaças de mudanças internas e externas, sejam elas pelo clima externo, ou o clima interno, há diferentes formas de ameaças, os seres humanos têm a necessidade de estabilidade e previsibilidade em suas ações, sendo então inevitavelmente afetados por seus comportamentos de necessidades que passam por constantes alterações.

Motivação dentro do Clima Organizacional:

        O que é motivação?

        "motivação é uma força que nos impulsiona em busca de alguma coisa". Diz ainda que "ninguém pode motivar ninguém! A motivação vem das necessidades internas de cada indivíduo e não de nossa vontade". (Nascimento (2008)

        Assim, entende-se que uma pessoa motivada é capaz de vencer seus obstáculos para atingir o término de suas obrigações, elevando então seu trabalho a excelência ao final. Logo, a motivação irá durar enquanto a necessidade interna que alavanca a motivação não for saciada, levando o colaborador a buscar a satisfação para assim levar a motivação ao fim.

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