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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO DE NEGÓCIOS

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Por:   •  24/10/2014  •  Tese  •  3.579 Palavras (15 Páginas)  •  190 Visualizações

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2. DESENVOLVIMENTO

Ainda, no presente trabalho ao qual se descreve aborda-se o tema gestão financeira e orçamento empresarial e dentro deste contexto se encontra o conceito do que seria a gestão financeira, fluxo de caixa e as principais decisões de investimento e ainda levando em conta abordarão sobre o risco e o retorno, os principais tipos de orçamentos para a gestão, noções de atuária, previdência social no Brasil e direito empresarial com o enfoque voltado para as sociedades simples e também as obrigações dos empresários e das sociedades empresariais.

Destaca-se dessa forma, a importância de uma excelente gestão financeira e como se pode ter esta gestão de forma segura e que seja assim objetiva.

2.1 GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL

O planejamento é o princípio mais importante da gestão empresarial para as pequenas e grandes empresas, corporações, agências governamentais, organizações sem fins lucrativos ou simplesmente para a vida particular de cada pessoa. Com isso, pode-se dizer que todos os gestores fazem algum tipo de planejamento que, em algumas das vezes, nas pequenas organizações acabam que os planos não são formalizados.

Com o crescimento das atividades empresariais os planejamentos informais deixam de ser suficientes epassam a ter necessidade de um planejamento formal, ou seja, é preciso planejar as diretrizes, as estratégias, as metas, os objetivos e as ações que garantam a continuidade e o aumento da riqueza dos acionistas ou proprietários.

E é nesse sentido que o orçamento empresarial é o instrumento que comtempla formalmente as metas e objetivos funcionando assim como meio para se comunicar e informar como a empresa esta caminhando. Dessa forma o orçamento empresarial não deve ser entendido como instrumento limitador e controlador de gastos e sim como uma proteção das atividades financeiras das organizações.

2.1.1 CONCEITO DE GESTÃO FINANCEIRA

A gestão financeira é uma das tradicionais áreas funcionais da gestão, podendo ser encontrada em qualquer organização e ás quais cabem às análises concretas incluindo decisões e atuações que estão relacionadas com os meios financeiros necessários a mesma atividade da organização. Dessa forma a função financeira integra todas as tarefas ligadas a obtenção, utilização e controle dos recursos financeiros de forma a garantir, por um lado, a rentabilidade dos recursos nela aplicados.

Os princípios financeiros sempre serão aplicados em algum momento seja em uma grande empresa ou em uma de pequeno porte. Um exemplo disso é os micros mercados, eles são um nicho que grande parte da população tem atuado.

Deve-se ter o controle de tudo o que se passa na empresa sendo importante para o gestor e qualquer atitude tomada é preciso que a gestão financeira apresente bons resultados. Deve-se tomar muito cuidado e pensar bastantepara que nada de errado.

2.1.2 GESTÃO FINANCEIRA E FLUXO DE CAIXA

A gestão das necessidades de caixa nas organizações nos dias atuais é de suma importância, visto que as mudanças são cada vez mais rápidas por causa da globalização e também muitas empresas vem perdendo a sua continuidade por falta da administração do caixa.

Entende-se como fluxo de caixa, um relatório que trabalha com informações atuais e não com dados passados, é dinâmico e mostrando de forma transparente a verdadeira situação financeira da empresa.

Com a nova conjuntura econômica mundial é indispensável que o administrador financeiro da empresa esteja preparado para novos desafios. Se for preciso administrar com competência todos os recursos financeiros disponíveis na empresa e o fluxo de caixa é uma ferramenta indispensável à boa gestão das organizações. A aplicação do fluxo de caixa nas empresas e a avaliação da capacidade informativa do fluxo de caixa, frente à demonstração do resultado do exercício, comparando as informações geradas por essa no que se importa para a gestão empresarial e reforçando ainda mais a ideia de que o fluxo de caixa é imprescindível à administração, pois é o mecanismo mais adequado para a obtenção das informações pertencentes aos seus ingressos e desembolsos por meio dos relatórios geridos por essa prática, servindo como ferramenta de gestão financeira e estratégica.

2.1.3 PRINCIPAIS DECISÕES DE INVESTIMENTO

As decisões de investimentos dizem respeito à destinação dos recursos financeiros para a aplicação de ativos correntes(circulantes) e não correntes (realizáveis em longo prazo e permanentes), considerando a relação adequada de risco e de retorno dos capitais investidos. Com isso pode-se citar algumas das principais decisões de investimentos. Aplicações financeiras de longo e médio prazo, empréstimos concedidos, participação em controladas e coligadas participações em outras empresas, terrenos, obras civis, móveis, utensílios e instalações, máquinas, ferramentas e equipamentos, veículos e etc.

Após a escolha de qual será o investimento é necessário realizar um projeto de viabilidade para avaliar as alternativas mais favoráveis à implantação para assim poder tomar uma decisão favorável à organização. Depois cabe ao administrador financeiro, juntamente com outras áreas da organização aprovar o projeto e sua implantação, ou se necessário refazer o projeto para avaliar novas alternativas para o alcance dos objetivos que é nesse caso o lucro.

2.1.4 RISCO E RETORNO

São associados a qualquer tipo de investimentos, são os dois lados da moeda. Quanto mais apetite por rentabilidades elevadas tiver, maior será o nível de risco.

Os riscos podem variar dependendo da situação, dependendo do que se quer investir e estes riscos podem ser: riscos de mercado, riscos politico, riscos de taxas de juros, riscos de créditos, riscos de países e riscos de câmbio externo. Dentre os riscos citados os que mais chamam atenção é o risco de mercado que se trata de movimentos positivos e negativos que ocorrem sempre no mercado bolsista.

O risco de crédito é quando determinada empresa ouindivíduo consegue pagar o que lhe foi emprestado ou os juros desse valor.

A relação entre risco e retorno é mais próxima quando se fala de investimentos. O investidor deverá ser capaz de avaliar os diferentes tipos de riscos associados a cada tipo de investimentos. Numa perspectiva de construção de uma carteira de investimentos, deverá começar por investir em

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