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ANÁLISE DA IMPORTÂNCIA DE GESTÃO NA PRODUÇÃO DE TABACO EM UMA PROPRIEDADE RURAL

Por:   •  25/5/2021  •  Monografia  •  3.061 Palavras (13 Páginas)  •  107 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS

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EDSON LUIZ GELINSKI

 ANÁLISE DA IMPORTÂNCIA DE GESTÃO NA PRODUÇÃO DE TABACO EM UMA PROPRIEDADE RURAL

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  1. Irineópolis
  2. 2021

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS

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EDSON LUIZ GELINSKI – RGM: 023.12357

 ANÁLISE DA IMPORTÂNCIA DE GESTÃO NA PRODUÇÃO DE TABACO EM UMA PROPRIEDADE RURAL

  1.                                            
  1. Trabalho de conclusão apresentado ao Curso de Administração da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais como pré-requisito para obtenção do título de Bacharel em Administração.

Orientador: Profº. Me. Fábio Antonio Silva

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Irineópolis

2021

ANÁLISE DA IMPORTÂNCIA DE GESTÃO NA PRODUÇÃO DE TABACO EM UMA PROPRIEDADE RURAL

GELINSKI, E.L. [1]

SILVA, F. A.[2]

RESUMO: Introdução: Essa pesquisa desenvolvida no Centro Universitário da Grande Dourados (UNIGRAN), apresenta como tema, “Análise da importância de gestão na produção de tabaco em uma propriedade rural”. Almeja-se expor indícios de grande relevância na gestão da cultura do tabaco em propriedade rural. Tendo em vista que é fundamental e indispensável a administração no cultivo, para melhorar a execução nas atividades de produção, visto que a mesma é o artifício para melhoramento e aperfeiçoamento de resultados. Pesquisa discorrida de modo a procurar respostas sobre qual a importância da gestão na produção de tabaco em uma propriedade rural. Objetivo: Analisar a importância da gestão de custos, despesas e investimentos na propriedade rural de produção do tabaco; Diagnosticar indícios fundamentais na gestão, para não ocorrer perdas constantes na produção de tabaco; Avaliar possibilidade de oportunidade de mudanças e inovações na produção. Material e Métodos: a pesquisa, por conseguinte, foi efetivada, quanto ao enfoque no problema, a investigação de respostas será desenvolvida com base a análise e seleção bibliográfica de livros com a visão de grandes autores da administração de caráter exploratório a concretizar-se. Discussões: As atividades agrícolas produzidas em pequenas propriedades rurais cooperam para o crescimento e melhor desenvolvimento do País, entre as quais destaca-se o cultivo do Tabaco. A produção e venda de tabaco atualmente é uma das tradições e atividades agrícolas não alimentícias mais respeitáveis e formidáveis, atuantes do mundo, o qual colabora expressivamente para a capitalização de múltiplos países. Segundo Souza (1995), a indústria global do tabaco move de maneira econômica mais de 200 países, sendo pertinentes para grande grupo de sujeitos envolvidos direta ou indiretamente nas suas profundas cadeias úberes. O comando do trabalho diante da produção de tabaco é exercido pelo próprio produtor, em conjunto a família que ali sobrevivem. Para Martins (2003), a procedência vem desde os antepassados pelos homens pré-históricos, com o passar do tempo muitos indivíduos foram contraindo habilidades na produção de bens, assim cultivando de acordo com as exigências e precisões de terceiros, seguindo sempre prazos de entrega, constituindo prioridades, acatando especializações e instituindo os valores de suas encomendas. Para conseguir alcance de lucro a família carece de um plano agregado, o qual designa como ferramenta de planejamento de médio ou longo prazo, muito usado para calcular as necessidades brutas para os próximos meses que incluem o cultivo. Segundo Oliveira (2010), a organização de equipe e ferramentas indispensáveis na propriedade é uma função administrativa eficaz, que se atenta em melhor estruturar os recursos do local de cultivo, com intuito de atingir metas planejadas pelo produtor e por sua equipe e/ou família. A organização física aborda o acondicionamento de áreas, dos acrescimentos e preparo dos registros de dados fundamentais da propriedade. De acordo com Maximiano (2011), uma organização deve utilizar produtivamente e de maneira econômica seus recursos, por conseguinte, quanto mais alto o grau de produtividade e economia na utilização dos recursos, mais eficiente a organização fica. Por sua vez, isso demonstra a importância de usar menor quantidade de recursos para produzir mais. Ser eficiente denota dar cumprimento ao ato da melhor maneira possível, impedindo muitos desperdícios e elevar ao máximo a produtividade. É sempre necessário o acompanhamento e controle da produção, conceder uma união de planejamento e efetivação das atividades operacionais, sua importância é de prover subsídios para que os incumbidos pelas ações corretivas possam atuar. E para que possa complementar o ciclo das atividades desenvolvidas pelo Planejamento e Controle de Produção, deve haver função de séquito e controle da produção, dando apoio ao sistema produtivo com intuito de garantir que as atividades planejadas sejam exercidas no tempo delineado. (MEGLIORINI, 2011). Para análise dos dados dentro da gestão da propriedade, é fundamental saber como ocorre a produção e comercialização do Tabaco, fazendo um planejamento por etapas do cultivo, onde seja especificado cada passo e métodos a serem transcritos e seguidos conforme suas necessidades ideais e com suas possíveis mudanças ao ocorrer um imprevisto. E para analisar os resultados da produção do tabaco da referida família, são necessários dados coletados, identificados e analisados por meio das suas informações acompanhadas pelo dono da propriedade rural, abrangendo todos os custos para fazer a produção, despesas especificadas a cada compra e consumo, assim se possível por meio de uma tabela para uma melhor compreensão geral da lucratividade. Segundo Silva (2009), a precisão de gerenciar com uso de coleta de dados todos os custos se torna imprescindível para que não ocorra gastos exagerados ou desnecessários, evitando desperdícios constantes e compras que influenciam em decorrentes ganhos abaixo do esperado. É fundamental aplicar as soluções da mais perfeita maneira, bem como distinguir o retorno que a produção proporciona, pois tem sido cada vez mais relevante, sendo que o negócio demanda elevado acompanhamento e distinção de aproveitamento dos recursos disponíveis, compreendendo que os custos da atividade apresentam oscilação de acordo com o produto e os números produzidos, sabendo-se que o administrador rural tem o papel de planejar, decidir, controlar e analisar os resultados alcançados, como também conhecer os fatores externos, acompanhando e avaliando a conduta do mercado para conseguir melhor preço em seu produto final. Na visão de Batalha e Souza Filho (2005), o efeito positivo sobre o uso de recursos está se tornando cada vez mais indispensável e fundamental para o avanço sustentável dos agricultores como um todo. É necessário cada dia mais um esforço significativo de pesquisas e capacitações para os agricultores, familiares envolvidos diretamente na gestão da propriedade, onde é possível averiguação de métodos satisfatórios para adquirir melhor forma de produção e investimentos. A cultura do tabaco distingue-se por ser de cultivo temporário, deste modo, é necessário ter um controle rígido para que a gestão seja significativa e hábil. As pequenas propriedades rurais necessitam ser produtivas e subestimar a concorrência, sendo necessário que o proprietário legal apresente preparo quanto à organização de insumos, métodos, custos, plantio, vendas e controle das atividades realizadas no local de produção, o que pode ser obtido com o uso da gestão administrativa individual de uma propriedade, entretanto para Santos (2009) é indispensável notar que a boa e organizada administração de uma propriedade, seja de pequeno ou grande porte, provê diferentes ferramentas que cooperam para com a gestão e o controle do terreno de produção rural, sendo imprescindível para uma administração financeira positiva e funcional no empreendimento. Há diversas formas de visualizar gastos pré, durante e pós produção de tabaco, onde é fundamental o acompanhamento do proprietário para com a gestão do cultivo, podendo coletar dados diante de compras de insumos, manutenção de terra, pagamento de funcionários e vendas da produção, onde consegue um relatório final da lucratividade que obteve após o término da produção como um todo. Conforme Crepaldi (1998), os produtores rurais abundantemente encaram problemas no período de determinar o quê plantar, quantidade e como será a efetiva produção, controlar o ato e depois principiar a atividade e, por conseguinte, analisar os objetivos e resultados alcançados e compará-los com os presumidos inicialmente. Para que isso seja possível de acontecer, é preciso justapor um artifício que ajuste fatores instigantes, a fim de colocar em ação um sistema de dados sendo ele manual, ou informatizado com ferramentas básicas e de fácil manuseio, que determine a lucratividade como meio de dar assistência nas tomadas de resoluções e decisões no período de ciclo da produção. A gestão de negócios agrícolas demanda do agricultor planejamentos consecutivos e determinações a nível técnico, econômico e financeiro. Diante deste olhar Megliorini (2011) demonstra que, a gestão em nível técnico observa a probabilidade de cultivo de determinada cultura vegetal na área rural, implicando assim com a escolha de sementes, implementos para utilização durante todo o processo para produção, rotação de culturas, condições de fertilizantes e o sistema do decorrer do trabalho, entre ostros. Dentro do aspecto econômico, abordam-se diferentes intervenções a serem realizadas quanto a sua cotação e aos seus efeitos, isto é, o custo de cada cultivo e sua recuperação por meio do qual se alcança a lucratividade. Distingue-se o aspecto financeiro, quando se analisam as probabilidades de alcance de recursos monetários precisos e a maneira de seu aproveitamento, de caráter a sustentar a estabilização financeira do negócio. Todos os proprietários devem tomar decisões a fim de muitas vezes colocar em jogo sua produção, quando não possuem um planejamento adequo a cada situação e nenhum preparo futuro caso haja algum imprevisto. Qualquer decisão é de fato um procedimento sequencial de passos que no conjunto constituem uma apurada determinação. Nesse aspecto, resume-se o procedimento em três fases: acepção do problema, opções de escolhas de recurso e desígnio da saída mais apropriada, quando há situações mais complexas que precisam de modelos diferenciados de prática para solucionar o fato, conforme Barros Neto (2001). A gestão de uma propriedade rural pequena deve ser feita de maneira compreensiva e com ferramentas adequadas, para que não haja erros de contabilização de saída de dinheiro de modo que comprometa os lucros. Conforme Ribeiro (2003), se unir as aptidões do administrador e as legítimas funções da contabilidade e administração que se abalizam em antecipar, organizar, conduzir, coordenar e controlar, assim encontra-se o conjunto denominado organização. Com a assistência de instrumentos administrativos, o administrador contará com o controle ideal das finalidades financeiras em suas mãos, incluindo um conceito mais certeiro de custos e ganhos. No ponto de vista de Crepaldi (2009) a gestão rural como um todo acompanhada de uso de ferramentas adequadas de administração, apresenta finalidades fundamentais para um processo positivo de gestão, sendo algumas delas: guiar as operações agronômicas, aferir a ação econômica da pequena empresa e das atividades de produção individual, organizar e acompanhar as transações financeiras, amparar as decisões realizadas na idealização da produção, das vendas e dos investimentos e aquisições, gerir os gastos individuais do proprietário e família, ajudar nas projeções de entradas no caixa e precisões de crédito, aceitar a checagem da atuação e desempenho da empresa no seu andamento. Sobre os custos é se suma importância considerar que são gastos, mas devem ser reconhecidos como custo necessário no momento em que se utilizam dos mesmos, para a preparação da terra, produção do produto e também quando há prestações de serviços indispensáveis na produção agrícola. Diante desse pensamento de que os custos devem fazer parte do planejamento, Martins (2010) afirma que os custos originam respostas financeiras e são inteiramente unidos a atividade de conclusão da produção. A administração na gestão é de inteira importância, pois os resultados dependem da maneira como realizada por cada proprietário. Neste sentido Barbosa (1983) diz que há dois modos de fazer a gestão de uma propriedade agrícola, uma delas é com a programação de custos e quantidades de insumos a serem utilizados entre outros pagamentos a realizar-se e a outra sem nenhum tipo de planejamento, muitas vezes pode ocorrer da propriedade rural não possuir planejamento com as mais variadas tecnologias, mas pode adaptar uma maneira, em papel físico para poder acompanhar todos os dados necessários de custos antes, durante e depois da safra, contabilizando todas as saídas de dinheiro, recebimentos e, por conseguinte efetuar a subtração que aponta os ganhos efetivos de produção. De acordo com Padoveze (2009), a contabilidade de custos e lucros consistem em um princípio de conhecimento que controla os bens de família da pequena propriedade. Esse controle é efetivado por meio da coleta, armazenamento e processamento dos elementos oriundos dos episódios que desfiguraram o patrimônio. Durante um cultivo há vários tipos de custos, entre eles, custos diretos e indiretos, custos fixos e variáveis, onde segundo Ribeiro (2015), os custos diretos são os utilizados para a compra de materiais, mão de obra e gastos totais de produção sobrepostos de maneira direta na produção dos alvitres. São conhecidos assim por agregarem os produtos, suas quantidades e seus preços e, são prontamente reconhecidos em relação a todo o cultivo. Custos indiretos são os utilizados para a aquisição de materiais, mão de obra e gastos integrais de produção sobrepostos de maneira indireta na produção do cultivo. Recebem esta denominação por não agregarem os alvitres, e não se torna possível uma assimilação garantida de suas quantidades e valores em analogia a cada item produzido. Os custos fixos são aqueles utilizados para despesas imprescindíveis para sustentar uma condição mínima de atividade funcional, por isso ainda designados como custos de capacidade. Custos variáveis, são as saídas cuja quantia em integrações monetárias, modifica na magnitude direta das alterações do nível de atividade., sendo assim, quando a produção crescer, consequentemente os custos alteráveis vão aumentar na mesma grandeza, conforme Padoveze (2009). Numa visão global, é indispensável notar que haja resultado positivo da propriedade rural, o produtor deve estar sempre abundantemente sendo conhecedor do procedimento de seus custos de plantio, para que assim, consiga formar táticas de atuação fundamentadas em informações seguras, procurando as primordiais escolhas e estratégias plausíveis para seu próprio empreendimento, além de permitir o diagnóstico e visualização precipitada de restrições e problemas impostos pelas alterações de comércio. (FLORES; RIES; ANTUNES, 2006). Conclusão: Tendo em vista os aspectos observados diante dos estudos, o setor fumageiro tem significativa estimação e importância econômica e social no Brasil, com realce no Sul, consistindo em atividade principal às famílias, especialmente as pequenas propriedades onde os mesmos produzem e extraem seus próprios sustentos. Torna-se imprescindível aos produtores rurais a noção aprofundada de seu cultivo e diagnósticos controlados de coletas de dados que fazem parte da agricultura. Para tanto, o produtor deve permanecer sempre atento e a fim de projetar sua produção de tabaco, incluindo um planejamento por etapas, conforme suas reais necessidades e visualizando diversos contratempos que podem acontecer do decorrer de sua produção, enfatizando também em um olhar antecipado do que pode-se gastar e o que pode estar adquirindo durante o cultivo, proporcionando assim maior segurança financeira durante todo o período de atividades. Diante da pesquisa bibliográfica realizada com grandes autores do assunto, foi possível identificar que com uma gestão básica mas formidavelmente organizada é possível controlar atos importantes que acontecem dentro de uma propriedade, portanto quando se aplica uma administração de fato planejada e articulada com maiores detalhes possíveis, ocorrem menos prejuízos, maiores ganhos, menores custos e estimativas mais reais do resultado do cultivo, onde inclui-se todas as saídas e entradas de mercadoria e capital. Os custos durante toda a produção de tabaco devem fazer parte do plano do proprietário administrador, pois sem um determinado preparo, o mesmo conduz a maiores perdas, tanto de produção como também de ato financeiro. O comando do trabalho diante da produção de tabaco é exercido pelo próprio produtor, ou proprietário em conjunto a família que ali sobrevivem, onde esta sobrevivência se faz através da produção, que é compreendida como um conjunto de atividades, que deste modo induzem a modificar todos os fatos tangíveis em outra forma, tendo assim melhor proveito. As ferramentas básicas da administração para a gestão de negócios individual ajudam fornecer conhecimentos em analogia aos custos e saídas da empresa, quando possui precisões de abatê-los, ou de procurar soluções, exibe informações para o seu planejamento futuro, por este motivo é indispensável que o proprietário as utilize. É considerável que a boa gestão não envolve exclusivamente os registros das transações de fatos econômicos sem especificações coerentes, ela compreende todo um diagnóstico contábil e financeiro, além de métodos específicos de tipos de custos e visão total de um planejamento financeiro aproximado, onde não ocorrem gastos extremos, como também organização e distribuição de funções. Um bom planejamento almeja em mais sucesso de gestão, compreendendo a produção, cuidados, vendas e ações financeiras de modo que possua maiores ganhos e ainda quando ocorre necessidade de mudanças de produção por conta de algum fato comum, fica mais claro por onde iniciar o novo método e de onde reiniciar.  Todos os proprietários necessitam tomar decisões frequentes diante de seu cultivo, para que erros sejam corrigidos e aconteça a ideal lucratividade condizente ao plano realizado por si. É considerável e admissível que quando o planejamento detalhado é seguido de maneira promissora, os resultados positivos são imprescindíveis

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