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ANÁLISE DO VAREJO NO BRASIL HOJE

Por:   •  3/3/2021  •  Resenha  •  666 Palavras (3 Páginas)  •  143 Visualizações

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ANÁLISE DO VAREJO NO BRASIL HOJE

Mesmo em tempo de pandemia, o volume de vendas no varejo continuou registrando trajetória positiva, movimento que iniciou em maio de 2020, após recordes de queda em março e abril.

De acordo com IBGE, entre abril e maio as vendas no varejo aumentaram 14,4%. E entre maio e junho 8%.

No trimestre encerrado em junho houve alta de 0,9%. O índice acumulado nos últimos 12 meses foi de 0,1%.

Os resultados indicaram que o impacto da pandemia de Corona vírus foi menor do que as expectativas.

Comparando julho 2020 com julho de 2019, É possível perceber que a área de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo teve a maior contribuição da taxa global de varejo com alta de 6,4%.

Já o setor de móveis e eletrodomésticos apresentou crescimento de 25,6% no volume de vendas, interrompendo três meses consecutivos de queda.

Agora a expectativa gira em torno da Black Friday, que deve puxar vendas no Varejo em novembro com uma previsão de aumento de 3% em comparação ao mesmo período no ano passado, diz FecomercioSP

Análise de Fleuriet

A Empresa passou de um Posicionamento Excelente no ano de 2016 (Tipo I) para um posicionamento Sólido (Tipo 2) em 2018, impulsionado principalmente pelo aumento da Necessidade de Capital de Giro oriundo da expansão da companhia no período.

O saldo de tesouraria é positivo, pois o capital de giro foi superior à necessidade de capital de giro (NCG).

Podemos verificar que a empresa vem se mantendo sólida no mercado. Esse atributo caracteriza que a firma apresenta recursos investidos garantindo a continuidade favorável da empresa, desde que o nível de atividade operacional seja mantido. Caso, esse nível sofra alterações, por causa de crise ou recessão, por exemplo, pode surgir desequilíbrios financeiros.

Análise de Alavancagem

No ano de 2016 a empresa apresentava alavancagem negativa devido a um alto custo da dívida e um baixo retorno, contudo a partir do ano de 2017 com a diminuição do custo da dívida e o aumento expressivo de sua rentabilidade a empresa passou a atingir alavancagem positiva.

CONCLUSÃO

Apesar da empresa ter um histórico sólido de crescimento da receita liquida, com a pandemia em 2020 a maioria dos indicadores houve uma piora em relação à 2019. Rentabilidade ficou negativa, liquidez está satisfatória, mas também diminuiu. E ainda estamos sob o risco de novas ondas da pandemia e de novos lockdowns

Por mais que ela tenha múltiplos extratosféricos, como PL de 448 anos (nem meus netos vão reaver o dinheiro); VPA: 1,15, e o ROE na casa de quase 5%. É uma empresa que não distribui dividendos... tem a distribuição de alguns juros próprios que giram na casa de 2 a 3 centavos.

  • Risco referente à competição do setor,
  • Riscos macroeconômicos (que envolvem “Períodos de recessão, aumento de desemprego, taxas de juros e inflação elevadas” podem prejudicar de forma severa este segmento, uma vez que reduzem o poder de consumo.
  • Risco relacionado ao coronavírus.

Ao analisarmos a relação do P/VP (preço da ação dividido pelo valor patrimonial), vemos que o Magazine Luiza negocia a 22,15 vezes, ao passo que as Lojas Renner negociam a 5,90 vezes; a Via Varejo, a 5,93 vezes.

Basicamente, pelo sucesso da gestão de plataformas ecommerce, junto do sucesso de inúmeras medidas de reestruturação e otimização, que trouxeram como resultado uma multiplicação dos lucros, o mercado decidiu pagar um prêmio muito elevado por MGLU3, que não nos deixa confortáveis para recomendar a empresa.

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