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ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (ATPS) CONTABILIDADE DE CUSTOS

Por:   •  20/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.624 Palavras (7 Páginas)  •  334 Visualizações

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ANHANGUERA DE SÃO PAULO – BELENZINHO

ADMINISTRAÇÃO


        


FABIO DE SOUZA – RA: 6238198601
JOYCE RIBEIRO SILVA – RA: 9297548103

MONICA GALHARDO FERNANDES – RA: 9893556607
SAMUEL BRUNO CRUZ GONÇALVES - RA: 9297548115











ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (ATPS)
CONTABILIDADE DE CUSTOS – 4º SEMESTRE

Trabalho elaborado como requisito parcial para fins de avaliação complementar da Disciplina de Contabilidade de Custos.

Intermediária, do Curso de Administração da Faculdade Anhanguera de São Paulo – Belenzinho, Examinador/ Orientador: Professor Edson.

SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2        ETAPA I - PASSO I - REGIME DE COMPETÊNCIA        

2.1        Passo II - Balancete de verificação        

2.1.1        Passo III - Plano de Contas        

3        ETAPA 2 - PASSO I E II – EFEITO DO LUCRO NO BALANÇO E DIFERENÇA ENTRE CUSTO E DESPESA        

3.1        Passo III - Questões        




















  1. INTRODUÇÃO

O objetivo desta atividade é melhor analisar o que a Contabilidade de Custos que nos promove como conhecimento para a realização e melhora tarefas contábeis, nos direcionando nas tomadas de decisões para que assim obtenhamos melhores resultados

  1. ETAPA I - PASSO I - REGIME DE COMPETÊNCIA


         A Contabilidade considera no Regime de Competência lançamento no momento em que é realizado o ato, independentemente de quando será o pagamento e recebimento; é registrado como Receita / Despesa na data em que ocorreu o fato, sendo ele serviços, vendas, materiais.

         Regime de Caixa Diferente do Regime de Competência, o Regime de Caixa é o lançamento no momento em que é efetuado o recebimento, pagamento, liquidez.
Porém, no Regime de Caixa não se considera a depreciação de bens, onde no futuro será necessário e também se utiliza para medirmos o Lucro alcançado pela empresa.

  1. Passo II - Balancete de verificação


|Contas |  |Crédito |
|Receita de serviços |  |477.000 |
|Duplicatas descontadas (curto prazo) |  |57.000 |
|Fornecedores (curto prazo) |  |90.000 |
|Duplicatas receber (curto prazo) |180.000 |  |
|Veículos |45.000 |  |
|Provisão para crédito de liquidação duvidosa |  |33.000 |
|Despesas com vendas |27.000 |  |
|Duplicatas a pagar (curto prazo) |  |54.000 |
|Empréstimos (longo prazo) |  |45.000 |
|Reserva de lucro |  |60.000 |
|Despesas de depreciação |37.500 |  |
|Despesas com salários |189.000 |  |
|Despesas com impostos |52.500|  |
|Capitas social |  |294.000 |
|Dividendos a pagar (curto prazo) |  |6.000 |
|Móveis e utensílios |285.000 |  |
|Equipamentos |270.000 |  |
|Disponível |30.000 |  |
|Total | R$ 1.116.000,00 | 1.116.000,00 |


DRE


Receita bruta de vendas______________________________477.000
Receita de serviços________________477. 000
(-) Deduções de receita bruta__________________________0
(=) Receita liquida de venda___________________________477. 000
(-) Despesas operacionais_____________________________ (306.000)
Despesas com salários ______________ (189.000)
Despesas com depreciação___________ (37.500)
Despesas com impostos______________ (52.500)
Despesas com vendas_______________27. 000)
(=) lucro ou prejuízo____________________________________171. 000

  1. Passo III - Plano de Contas


Plano de Contas é o conjunto das contas utilizadas para a contabilidade de uma entidade e a sua respectiva organização. O Plano de Contas é dividido basicamente em três grupos:
- No primeiro grupo temos o Ativo Circulante e o Passivo Circulante.                            - No segundo grupo temos o Realizável Em Longo Prazo, Exigível Em Longo Prazo e o Permanente;
- E por fim no terceiro grupo temos o Patrimônio Líquido.

DÉBITO
CRÉDITO
Ativo Circulante
Passivo Circulante
Realizável a Longo Prazo
Exigível a Longo Prazo
Permanente
Patrimônio Líquido


         O Plano De Contas, divide todas as suas operações, dentro do balanço, permitindo que eu organize a forma como verei os resultados da minha empresa.
Na teoria Patrimonialista temos o patrimônio como um objeto de estudo da ciência contábil, desde 1923. Ela classifica as contas em dois grupos:

          Sendo que as contas patrimoniais representam o ativo, passivo e o patrimônio líquido e as Contas de Resultado são as receitas e as despesas.

  1. ETAPA 2 - PASSO I E II – EFEITO DO LUCRO NO BALANÇO E DIFERENÇA ENTRE CUSTO E DESPESA



          É considerado custo, todo gasto relativo a aquisição ou produção de mercadorias, como por exemplo, matéria-prima, mão-de-obra e gastos gerais de fabricação, ele está diretamente relacionado ao produto, devemos pesquisar para saber se é custo ou não, pois existem diversas coisas que podemos nos enganar ao pensar que é custo mas na verdade pode ser uma despesa.

         As Despesas são todos gastos relativos a administração da empresa, como a área comercial, marketing e o financeiro, rh, ou seja, gastos que a empresa precisa ter para manter a estrutura funcionando, más não contribuem diretamente para geração de novos itens que serão comercializados.

         Livro Diário é um livro de escrituração, obrigatório, onde são feitos os registros dos atos e fatos que ocorrem dentro de uma empresa ou com relação a outras. Pode ser escriturado por sistema de processamento eletrônico de dados, em formulários contínuos cujas folhas deverão ser numeradas em ordem sequencial, mecânica ou tipograficamente.

         O Livro Razão é obrigatório pela legislação brasileira e tem a finalidade de demonstrar a movimentação analítica das contas escrituradas no diário e constantes do balanço, serve para empresas cuja tributação do Imposto de Renda seja com base no Lucro Real. Em virtude de sua eficiência, ele é indispensável em qualquer tipo de empresa.

         SPED (Sistema Público de Escrituração Digital), está sendo incorporado nas empresas desde 2009, o arquivo gerado nesses processos é assinado por meio de uma certificação digital. Tem como finalidade modernizar a atual sistemática do cumprimento das obrigações acessórias e utiliza-se da certificação digital para garantir a validade jurídica dos documentos eletrônicos, transparência mútua entre contribuintes e governo.

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