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Por:   •  2/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  590 Palavras (3 Páginas)  •  120 Visualizações

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      A Copa do Mundo de Futebol é um dos maiores eventos esportivos mundiais, tendo tomado porções gigantescas ao longo do tempo. Para realizá-la a contento, inúmeras exigências técnicas, estruturais e de prazos determinados exigem estratégia e visão de longo prazo, focadas nos benefícios esperados com a realização desse evento. Pensando nisso, o Governo da Bahia criou o SECOPA – Secretaria Estadual da COPA, que através do Plano Diretor da Copa 2014, permitirá materializar esta visão de futuro promissor, focando nos principais pilares de atuação do poder público, os projetos prioritários de: Construção da nova Arena Fonte Nova, mobilidade urbana, infraestrutura, turismo e hotelaria; fiscalizando, coordenando e acompanhando as ações e projetos destinados aos mesmos. Além de Investir em programas governamentais de maior qualificação de mão de obra e criando e qualificando novas rotas turísticas.  

    O principal foco de atuação do poder público tem por meta a organização da capital baiana para assim poder atender o público que irá trazer consigo renda, emprego e por fim um crescimento contínuo tanto da capital, como da região metropolitana e cidades vizinhas.

Em meio ao estudo comparativo do artigo “O impacto da Copa do Mundo no Brasil”

Sediar a copa do mundo não trará tantos benefícios como muitos esperam, devido à falta de infraestrutura que o país apresenta há anos, qual está tentando reduzir em tempo mínimo para o grande evento. Certamente, a opinião de Vladimir Kuhl faz todo sentido, antes de analisar de qualquer decisão, deveriam analisar os impactos que este evento poderia causar no país. Consideram-se alguns pontos positivos que o evento oferece como a recuperação dos estádios e estradas e, a geração de empregos. Podendo também apresentar pontos negativos como na área turística que favorecerá mais a classe rica, que implica no caso do Brasil ser um país que luta pela desigualdade social, não esquecendo que a renda deste evento é em curto prazo, durando apenas no período da Copa e se não for bem administrada gerará profundos prejuízos à economia do país.  Considerando que o país tem problemas de mais importância, como na área da saúde pública, segurança, educação e mesmo a desigualdade social, muitos habitantes criticam por esse evento ser no Brasil, perante estas condições.

Elementos éticos na deliberação de verbas para a Copa

Calcula-se que o Mundial de Futebol do Brasil consumirá 5 bilhões de dólares, embora as estimativas finais, quando anunciadas, devam prever cifras bem maiores. No caso da Copa no Brasil, parte da verba virá dos cofres da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), beneficiária dos polpudos patrocínios da seleção brasileira. Mas os gastos com infraestrutura nas cidades onde acontecerão os jogos – construção de estádios, obras em estradas, aeroportos e sistemas de telecomunicações – correrão por conta do estado, ou seja, serão bancados com dinheiro público.

Será uma grande quantia em dinheiro circulando nas mãos do poder público, onde a ética e a transparência administrativas tem que ser uma prioridade para assim alcançar êxito nos objetivos dos projetos propostos. Levando em conta o histórico do Brasil na corrupção pública, onde podemos observar o Metrô da capital baiana parado a cerca de 10 anos, vemos o quanto é preocupante e rara esta relação em meio a ética. O custo será parcialmente do Estado que é mantido por nossos impostos, onde o benefício não retornará como um todo para a sociedade, mas irá ficar nas mãos de grupos privados.

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