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Analogia do livro: O conto da ilha desconhecida.

Por:   •  29/10/2018  •  Resenha  •  646 Palavras (3 Páginas)  •  421 Visualizações

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Curso: Gestão Estratégica de Negócios

Módulo: Gestão de Pessoas

Prof. Dr. Leo

Analogia: O conto da ilha desconhecida.

Diego Gomes da Silva   RA: 7181612-7

SÃO PAULO

2018

Analogia do livro: O conto da ilha desconhecida.

Na vida várias vezes nos deparamos de frente da porta da petição e da porta da decisão, e o fundamental é sabermos aonde queremos chegar e que caminho que iremos trilhar, para depois escolhermos o que pedir ou que decisão tomar.

Para esta analogia escolhemos dois personagens, o primeiro foi a mulher da limpeza, que representa aquelas pessoas que não são acomodadas, pois sabia que se continuasse no castelo a sua vida inteira ficaria resumida em limpar o castelo e abrir a porta da petição, até que ela resolve abrir a porta da decisão.

A momentos na nossa vida que precisamos abrir a porta da decisão para que as coisas venham melhorar e acontecer. Hoje o mundo corporativo está repleto de pessoas acomodadas, que estão a anos no mesmo cargo e exercendo as mesmas atividades, por comodismo e/ou costume, estão sem expectativa de crescimento e avanço.

O problema está no momento da crise, pois as empresas que estão em um momento financeiro difícil, precisam reduzir seu quadro de funcionários e acaba optando por ficar com os mais qualificados e dispensar aqueles funcionários acomodados que estão a anos na empresa, tem o seu salário alto e não dá mais o resultado esperado.

A momentos na vida que precisamos sair do castelo e buscar algo maior, por mais confortável que esteja a nossa vida, sempre haverá uma nova escolha que nos levará a um outro patamar. Como diz um velho ditado que o bom é inimigo do ótimo, sendo assim nada é tão bom que não possa melhorar.

O nosso segundo personagem escolhido foi o Homem que ousou ir na porta da petição para pedir o barco, que foi mais ousado ainda solicitando a presença do Rei, para fazer o seu pedido direto ao responsável e a quem realmente poderia realizar o seu pedido.

Quando o Homem se propõe a pedir uma embarcação sem ao menos saber navegar, ele retrata a sua vontade de conhecer o novo, de explorar novas experiência e a conhecer a si próprio e as suas limitações. E sua convicção e sua autoconfiança jamais o deixaria desistir desta ideia do novo.

A procurar uma ilha desconhecida, ele retrata a história de uma pessoa que acredita que pode se explorar, e de explorar os seus conhecimentos. Hoje muitos de nós queremos entender o próximo, entender a comunidade, entender como o mundo funciona, mas esquecemos de explorar a nós mesmos, para saber o que podemos alcançar e que algo novo podemos aprender.

A junção do Homem com a Mulher da limpeza foi o casamento perfeito, pois o Homem tinha um plano e um sonho, mas sempre era desmotivado por todos que passavam pelo seu caminho. Mas a Mulher da Limpeza resolveu deixar tudo para traz pois acreditava que o projeto do Homem era ambicioso e acreditou no seu sonho.

Para concluirmos acredito que muitas das vezes, esse Homem e esta Mulher e muitos outros personagens desta história vivem dentro de nós escondidos atrás de sentimentos.

Na vida sempre temos novos projetos, mas sempre aparece um Rei para questionar se temos certeza sobre ao nosso projeto, sempre que insistimos em prosseguir esbarramos em um Capitão que vai falar que não sabemos como navegar e que não vamos conseguir.

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