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Análise Crítica do Livro: “O príncipe, de Nicolau Maquiavel”

Por:   •  29/9/2020  •  Resenha  •  1.213 Palavras (5 Páginas)  •  235 Visualizações

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                                                Sarana Tembório galdino dos Santos

                  Análise crítica do livro: “O príncipe, de Nicolau Maquiavel”

                                      Santa Cruz do Capibaribe – PE

                                                          2020

O livro escrito por Niccolo dí Bernardo dei Machiavelli mais conhecido aqui no Brasil com Nicolau Maquiavel nascido em Florença no dia 03 de maio do ano de 1449 foi um filosofo renascentista mais conhecido por ser o fundador do pensamento e da ciência politica ele ficou famoso por escrever sobre o estado e o governo como realmente são e como deveria ser descrito. Maquiavel começou sua carreira na politica com 29 anos no cargo de secretario da segunda chancelaria * unidade do serviço público onde se aplica o selo do Estado em documentos que o exigem.* a partir disso Nicolau começou a observar grandes nomes políticos e a forma que eles agiam dai que surgiu os nomes para suas obras, depois de 14 anos trabalhando em Florença ele foi afastado e começou a escrever suas obras. Em 7 de novembro de 1512 ele foi demitido sobre a acusação com Maquiavel como grande colaborador do governo anterior e foi multado e proibido de se retirar da toscana por 1 ano, pra piorar a situação de Maquiavel dois jovens foram presos acusados de conspirarem contra o governo um deles por descuido deixou cair uma lista de possíveis nomes que apoiava o movimento republicano e o nome de Maquiavel estava dentre eles nisso ele foi preso e torturado por sorte com a morte do papa II e a vitória nas eleições de joão médici um florentino com Nicolau, ele e todos os outros receberam anistia depois de 22 dias na prisão, libertado ele foi pra uma residência no distrito de Sant'Andrea in Percussina 3,3 quilômetros da Província  de Florença foi durante essa inatividade de Maquiavel que durou até a sua morte que foram criada as maiores obras como “O príncipe”, “A arte da guerra”, “Historia de Florença” entre outros. Maquiavel morreu em Florença no ano de 1549.

O Príncipe

Os estados são divididos entre republicas e principados ou seja esse ultimo poderia ser herdado quando se há uma longa linhagem de governantes da mesma família ou podendo ter posso de acordo com suas armas e dinheiro que cada um vai ter, Já um principado novo enfrenta problemas de estabilização já que sempre se acha que a substituição de um governante irá trazer melhorias então a cobrança vem mais forte por um governo melhor. Maquiavel considera que há dois tipos de governo um em que o príncipe é soberano e conta com o apoio incondicional de seus subordinados e outro em que basicamente há uma pirâmide de beneficiários desse governo com barões eu tenham seus próprios súditos limitando a soberania do príncipe. Quando um estado é conquistado por um governo novo há uma grande questão a se questionar como um estado que já tinha suas regras e condutas vai se adaptar a novas leis?! Uma das respostas seria destruir todas a leis já impostas, manter tudo que já tem e tentar se adaptar ao novo ou estabelecer uma oligarquia que mantenha a ordem local. Com a formação de um novo principado, o príncipe e o estado deve acontecer um alinhamento com os bens matérias e suas virtudes, sendo que quanto mais virtuoso esse príncipe for menos ele dependerá da sua fortuna para manter sua conquista do governo, quando há uma substituição de um principado devido a o príncipe anterior ter sido morto ou deposto pode ser prever grandes impasses sobre esse novo governo já que será tudo novo e um governo recente talvez não conseguirá ter raízes suficientes para resolver tais situações. Quando um príncipe é eleito pelos cidadãos isso pode ser pelo povo ou pelo os poderosos, Maquiavel considera que nesse caso o apoio do povo pode ser muito mais valioso para consolidar um governo poderoso uma vez que o apoio dos poderosos possa ser em troca de favores que eventualmente possa contrariar o príncipe, Maquiavel declara que são grandes os principados aqueles que tem dinheiro e homens suficientes para enfrentar uma batalha, principados que precisam se esconder atrás de uma muralha não são dignos e considerados dependentes. Os governos comandados pela igreja são descritos por Maquiavel como sólido e felizes, sendo Deus o único responsável pelo surgimento e não ninguém na humanidade que posso julgar isso. O autor defenda que todas as atenções do príncipe seja voltada as guerras, organização e disciplinas militares mesmo em tempo de paz já que o principado tem que tá preparada para possíveis afrontes de outro governo, Maquiavel fala que não da para ser benevolente sempre com seus súditos ao longo prazo isso terá uma demanda maior do que ele poderá oferecer depois haverá uma necessidade de exigir de todo povo uma contribuição maior para manter o patrimônio do estado trazendo mais tarde uma revolta do povo, mantendo a mesma linha de pensamento o autor fala que é sempre bom um príncipe ter piedade com seu povo mais muito mais importado é saber a hora certa de usar pois há momentos que é necessário ser cruel pra poder manter a ordem e depois garantir a manutenção da piedade. Maquiavel defende que os príncipes não devem ser preocupar em honrar suas palavras pelo contrario somente aqueles que sabem enganar a opinião publica conseguem maior destaque contudo os resultados de suas ações deverão ser positivos para satisfazer a maioria do povo. Maquiavel levanta a questão se é bom ou não arma o povo já que alguns governos ganham popularidade por confiar em seus súditos para tal ato. Um príncipe é avaliado pelos ministros que tem a sua volta se eles são bons e fiéis então quer dizer que o príncipe foi bastante inteligente ao escolhê-los e mantê-los por perto. Na maioria das vezes os príncipes comentem o erro de aceitar próximos de si homens que não são confiáveis, puxa saco e que dirá qualquer coisa pra agradar o príncipe mesmo não achando aquilo, não é recomendo que o príncipe aceite ouvir a verdade de qualquer pessoa já que deve-se respeitar a soberanidade do príncipe, o ideal é que o príncipe reúna alguns homens de sua confiança para pedir opiniões e conselhos restritivamente a eles. Maquiavel afirma que o príncipe que ler esse livro terá sucesso maior que quaisquer outros experientes por aí. Em resumo Maquiavel fala em seus livro como um tratado politico classificando as formas de governo, de conquistas e dos principados salientando o papel fundamental compostura de um líder politico tomando medidas devido ao seu conhecimento prévio da história e da natureza dos homens ainda que fortuna, família e a sorte seja algo decisivo em alguns momentos.

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