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RESUMO DO LIVRO: O PRÍNCIPE DE NICOLAU MAQUIAVEL

Por:   •  16/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  3.477 Palavras (14 Páginas)  •  860 Visualizações

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RESUMO DO LIVRO O PRÍNCIPE DE NICOLAU MAQUIAVEL

1. Capítulo I

O capítulo I fala sobre duas formas de autoridades como os principados e os hereditários, aonde chegaram ao poder governantes de suas honestidades. Nesta época Nicolau Maquiavel tornou-se príncipe de Florença em uma época de crise.

2. Capítulo II

Após ganhar o titulo de Príncipe mesmo com a crise, Maquiavel apontou os sacrifícios feitos para manter um estado novo em relação ao hereditário, onde o povo estava acostumado com a cultura e veio um príncipe que iria garantis seu poder com um grau de inteligência avançado.

3. Capítulo III

Através de seu poder Maquiavel percebe que seu povo gosta de modificações, no entanto ele entende que essas modificações se dão para o modo negativo, que o individuo mudam de opinião com facilidade em relação ao seu senhor, virando assim inimigos todos aqueles que participavam do principado.

Com isso as dificuldades insistiam no principado novo, pois este mesmo principado era um membro ligado a um Estado hereditário, tornando assim um estado misto. Neste sentido o conquistador deste titulo para poder se manter teria que seguir 2 regras: fazer extinguir o sangue do antigo príncipe e não mexer nas leis ou nos impostos. Este mesmo príncipe nomeado deveria defender os fracos, procurando enfraquecer os poderosos da província.

4. Capítulo IV

Os reinos são governados de duas formas, pelos príncipes e por seus ministros, que o ajudam a administrar o reino; por um príncipe e por barões, barões pois são famílias da antiguidade, e não ocupam está posição por favor do soberano. Na primeira forma, príncipes e ministros, o monarca possui a maior autoridade, já nos Estados comandados por príncipes e barões, o príncipe não pode privar os barões sem que atraia o perigo.

O Estado de príncipes e ministros, é mais complexo de conquistar porém por suas forças unidas se torna mais fácil de manter. Já o governo príncipe e barões facilmente é conquistado, no entanto mais complicado de manter, em razão das divergências e descontentamentos dos barões.

5. Capítulo V

Os Estados conquistados já se encontram habituados a viver com suas próprias leis e em liberdade, então há três formas de conservá-los. Primeiramente pode-se arruiná-los, segundo ir habitá-los, terceiro deixá-los viver com suas leis, arrecadando tributos e criando um governos de poucos para que se tornem amigos. Preservar uma cidade acostumada a viver livre só é possível conservá-la por intermédio de seus cidadãos.

Na verdade não existe meio seguro de conservar uma conquista que não seja com destruição. Caso quem conquiste uma cidade e não a destrua estará esperando para ser destruído por ela. Quando as cidades encontram-se acostumadas a viver sob a dinastia de um príncipe e esta é extinta, torna-se difícil um acordo para a escolha de um novo príncipe pois os cidadãos não sabem viver em liberdade, sendo assim, facilmente poderá um príncipe apoderar-se delas.

Os estados estavam acostumados a viver com suas próprias leis e livres, então existem três formas de sustenta-los. A principio pode acabar com eles, depois pode ocupar e por ultimo pode os deixar viverem com suas leis, arrecadando taxas e criando um governo de poucos para se tornarem amigos. Com isto se preservaria a cidade que estava acostumada a viver livre com a possibilidade de manter seus moradores.

6. Capítulo VI

Neste capítulo, Maquiavel diz que os homens prudentes devem trilhar o mesmo caminho que já foi percorrido por grandes homens, ou seguir o modelo dos mesmos, assim ele usa como exemplos grandes como Moisés, Ciro, Rômulo, e Teseu, que conquistaram novos principados por seu valor. De acordo com Maquiavel, para ser príncipe é preciso boa sorte ou grande valor, mas os que possuem grande valor mantém mais facilmente seu domínio.

7. Capítulo VII

Já os homens que se tornam príncipes pela sorte, dificilmente mantém seu domínio, pois apesar de não terem dificuldade para alcançar seus objetivos, todas as dificuldades possíveis aparecem quando chegam nele, assim como os príncipes que se tornaram príncipes corrompendo tropas.

O príncipe que ganha poder pela sorte, depende desta sorte, e dificilmente sabe comandar. O Estado subitamente formado não tem raízes profundas, e pode ruir tão rápido quanto se construiu, a menos que o príncipe tenha tanto valor quanto sua sorte, ele não conseguirá manter sua posição.

O príncipe que ganha o poder antes de se preparar para tê-lo, pode adquirir grande valor posteriormente, porém será maior o seu esforço e também o perigo, e para manter seu território, um príncipe deve: Fazer amizades, conquistar pela força e pela fraude, garantir-se perante seus inimigos, fazer-se amado e temido pelo povo, ser bom e severo, manter amizades com reis e outros príncipes, etc.·.

8. Capítulo VIII

Maquiavel diz que há maneiras de se tornar príncipe, que não são atribuídas a fortuna ou ao mérito, que seriam chegar ao principado por vias criminosas, pela maldade, e governar por mercê do favor de seus concidadãos.

Porém não se pode considerar valor a traição dos amigos ou a morte de seus compatriotas, pois isso levaria ao poder, mas nunca à glória. A diferença está no bom uso da crueldade, se chega ao poder por meio vil ou criminoso, não se deve persistir na maldade, e sim depois seduzir e tranquilizar o povo, com a intenção de manter-se soberano e a boa relação para com seus súditos.

9. Capítulo IX

Quem se torna governante, por favor, de seus concidadãos, forma o governo civil, que para governar é preciso astúcia, e chega-se a ela através do apoio aristocrático e popular. Este governo surge da vontade do povo de não haver opressão por meio da aristocracia.

Os governos instituídos pela aristocracia, quando os ricos não podem com o povo e assim se unem, exaltando um príncipe para que assim sejam alcançados os seus propósitos através da sombra da soberania. Os governos são instituídos pelo povo quando estes não resistem a aristocracia e desejam um príncipe que os proteja com sua autoridade.

Quem chega ao poder por meios dos ricos, tem mais dificuldade em manter-se, porém, quem chega por meio do povo está sozinho, pois satisfazer o povo com uma

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