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As Teorias de Desemprego

Por:   •  22/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  891 Palavras (4 Páginas)  •  306 Visualizações

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As teorias de desemprego e as Políticas Públicas de Emprego

1 – Hélio Zylberstajn e Giacomo Balbinotto Neto – Fala a nível Brasil

2 – Politicas passivas = políticas que assistem o trabalhador desempregado e sua família. Ex: Seguro desemprego, indenização por demissão e a redução da jornada de trabalho.

       Políticas ativas = tem o objetivo de melhorar o desempenho do mercado de trabalho e atender os indivíduos desempregados.  Abaixo as 3 grandes categorias de políticas ativas.

a. Políticas de oferta, que privilegiem investimentos na educação e treinamento, a fim de melhorar as habilidades de grupos desfavorecidos,

 b. Políticas de demanda, que procura estimular o aumento do emprego por meio de criação direta de empregos no setor público ou mediante subsídios salariais para o setor privado.

 c. Políticas que melhorem o fluxo de informações do mercado de trabalho bem como de assistência na busca de emprego, com a finalidade de aumentar a eficiência do “matching” (casamento) entre as firmas e os trabalhadores.

Desemprego = Situação na qual o indivíduo deseja estar empregado a uma dada taxa de salario prevalecente no mercado de trabalho, mas não encontra emprego.

3- Teoria Job Search

O objetivo dessa teoria da busca de emprego é explicar o desemprego num mercado de trabalho competitivo, no qual tato os trabalhadores quanto a firma tem informações incompletas sobre o mercado de trabalho. Tal m modelo constitui a base teórica para a formulação de propostas que enfatizam e destacam a importância das agências de emprego e do aprimoramento dos sistemas de informação do mercado de trabalho como instrumento para combater o desemprego. Ele destaca, principalmente, o aspecto da duração do desemprego e dos custos e benefícios envolvidos na obtenção de informações sobre o mercado de trabalho.

Teoria da Substituição Intertemporal

A ideia básica da hipótese de substituição intertemporal é que é tanto o lazer corrente como futuro são substituídos. Assim, embora a oferta de trabalho seja relativamente inelástica no longo prazo, ela pode ser elástica em curto prazo. Deste modo, os indivíduos alocariam seu tempo conforme taxa de salário prevalecente no mercado, trabalhando mais nos períodos de salários elevados e menos quando os salários estivessem baixos. Formalmente, a hipótese da substituição temporal estabelece que os indivíduos devem maximizar uma função utilidade de dois períodos.

Teoria da Sinalização

A teoria da sinalização procura explicar a existência do desemprego entre trabalhadores qualificados. Segundo o modelo, um emprego num trabalho desqualificado serve como um mal sinal para as firmas que contratam trabalhadores qualificado. Assim como trabalhadores qualificados podem recusar-se a aceitar empregos desqualificados a fim de evitar que sua imagem se associe a estes empregos, que fornecem maus sinais para as firmas em termos de produtividade. Aqui, o desemprego surge devido a existência de informação assimétrica entre firmas e trabalhadores qualificados, num contexto no qual há uma combinação de trabalhadores heterogêneos e mecanismo de avaliação imperfeitos por parte das firmas.

Teoria dos Salários Eficientes

Essa teoria parte do pressuposto de que a firma tem dificuldades em monitorar o comportamento dos trabalhadores, e a fim de evitar que os trabalhadores façam corpo mole (Shirking) elas pagarão salário eficiência. O salário eficiência está acima da média dos salários do mercado, de modo que, dada a demanda por trabalho, gera-se um desemprego involuntário. Este comportamento por parte das empresas é eficiente, no sentido de que é maximizado de lucros.

A teoria dos deslocamentos setoriais

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