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Atividades praticas supervisionadas

Por:   •  10/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.427 Palavras (10 Páginas)  •  143 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

ADMINISTRAÇÃO[pic 2]

PROJETO INTEGRADOR I

Daniella Borges Rodrigues                                         374412

Valéria Rodrigues Barbosa Saraiva                            371313

Prof.: Cynthia Helber Urias Rodrigues Campos

Porangatu - GO

Abril/2015

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

ADMINISTRAÇÃO[pic 4]

DANIELLA BORGES RODRIGUES                         374412

VALÉRIA RODRIGUES B. SARAIVA                     371313

PROJETO INTEGRADOR I

Atividade Avaliativa: Desafio de Aprendizagem apresentado ao Curso Superior em Administração da Universidade Anhanguera Uniderp, como requisito para a avaliação da Disciplina Projeto Integrador I para a obtenção e atribuição de nota da Atividade Prática supervisionada.

Porangatu - GO

Abril/2015

O MERCADO VAREJISTA NO BRASIL

Nos últimos anos o Brasil tem passado por um conjunto de transformações políticas, econômicas e sociais. Essas transformações estão forçando empresas do comércio varejista a buscarem uma série de mudanças na complexidade do ambiente, com o incremento e utilização efetiva de novas tecnologias, alterações administrativas e físicas que visam atender as novas atender as novas exigências de classes sociais consideradas emergentes, bem como fortalecer a estrutura da empresa em relação aos concorrentes.

        Para PORTER (1999) a competição se intensificou de forma drástica ao longo das duas últimas décadas, em praticamente todas as partes do mundo. Dessa forma, são poucos os setores do mercado mundial que a competitividade do mercado não interferiu de alguma forma em sua estabilidade, assim é correto afirmar que nenhuma empresa tem condições de ignorar a necessidade de se preparar para competir pelo menos em condições de igualdade com seus concorrentes.

        É neste contexto que surgem novas formas de abordagens, tipologias e modelos organizacionais que visam à adequação dos ambientes às novas características exigidas por esse novo sistema comercial, que farão com que as empresas se tornem mais competitivas, que é condição imprescindível para sua sobrevivência e desenvolvimento.

        Dentro desta visão, entende-se que o comércio varejista precisa ser dinâmico e adaptar-se as mudanças que são impostas por esse novo cenário. Essas mudanças exigem agilidade e transformações sensíveis na forma de comercializar produtos e gerenciar as empresas. O mundo globalizado, que possibilita ao consumidor ter acessos a praticamente todos os mercados mundiais apenas com um clique. O cliente de hoje é bem informado e consciente dos seus direitos de consumidor, exigindo um atendimento qualificado.

        O consumidor deste século anseia cada vez mais por conveniências, querem mais novidades quando passam à frente de uma vitrine ou entram no interior de uma loja. Os espaços, além de informatizados, precisam de uma preocupação extra, cuidando também de suas fachadas, iluminação, layouts e etc.

        Somado a tudo isso, vimos nos últimos anos em nosso país, uma avalanche de hipermercados que foram sendo estabelecidos a priori nos grandes centros, porém visando em um futuro bem próximo alcançar mercados localizados no interior do país. Essas empresas, investindo alto nos sistemas de informações foram ganhando os mercados do interior através do e-comerce, que mesmo com uma parcela da população mais conservadora tem crescido cada vez mais, em virtude da comodidade oferecida.

        Segundo reportagem do Serviço de Proteção do Crédito (SPC – Brasil), divulgada na revista INFO em 03/02/2015, o consumidor brasileiro superou a barreira da desconfiança e da insegurança na hora de fazer suas compras online. O levantamento mostra que o medo de ser enganado é cada vez menor: apenas 8% dos entrevistados afirmam não comprar pela internet por terem receio de não receber o que foi adquirido. O estudo revela que dois em cada dez consumidores virtuais (19%) realizaram sua primeira compra pela internet entre 2013 e 2014. A parcela aumenta entre as mulheres (23%), consumidores das classes C, D e E (26%) e entre as pessoas sem ensino superior (36%). Os mais assíduos são os mais escolarizados, que possuem idade entre 35 e 49 anos e pertencem à Classe A/B.

        O levantamento acima mencionado foi realizado com consumidores de vinte e sete capitais brasileiras, o que nos leva a entender que o mercado dentro dos grandes centros está cada vez mais acirrado. Porém é correto afirmarmos que fora das capitas esses índices não representam uma realidade. Pois o consumidor do interior ainda possui uma resistência ao comércio eletrônico, bem como ainda possui hábitos considerados mais ortodoxos, como ver o produto e poder tê-lo a pronta entrega, garantindo assim a segurança da compra. Isso consiste em uma ótima notícia para as micro e pequenas empesas localizadas no interior do país, que mesmo tendo que se adaptar as novas exigências desse novo modelo de mercado, ainda podem contar com um consumidor de hábitos conservadores, que ainda persiste no costume de sair de casa para ir à padaria, loja de calçados, vestuário, farmácia, supermercados e etc.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Diante de um cenário de constantes transformações e frente a um consumidor mais consciente de seus direitos e exigente, Fabiana Ferreira da Silva (2013), em seu estudo Plano estratégico para Supermercados, afirma que nos últimos anos o ramo varejista brasileiro foi um dos que mais cresceu, lucrou e empregou. Esse grupo de empresas é composto tanto pelas grandes redes de supermercados como também pelos pequenos comércios varejistas independentes, formados em sua maioria, por empresas familiares, com recursos financeiros limitados e gestão profissional deficitária, que alavancadas pela onde crescimento econômico que o pais tem passado tiveram um crescimento considerável. Porém à medida que uma empresa cresce em se porte, cresce também sua complexidade administrativa, onde são gerados maior número de decisões e ações a serem tomadas diariamente.

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