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Balanço Comparativo Econômico do Governo de Dilma e Temer

Por:   •  12/5/2019  •  Relatório de pesquisa  •  624 Palavras (3 Páginas)  •  242 Visualizações

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Balanço comparativo econômico do Governo de Dilma e Temer

        No primeiro Governo de Dilma, medidas de incentivo à produção, desonerações e manutenção artificial de preços administrados acabou mantendo os índices de desemprego e inflação em baixa. Porém, não se deu um bom crescimento econômico no país. Como reflexo do que já vinha acontecendo nesse primeiro mandato, devido ao não crescimento econômico, o segundo mandato foi mais turbulento ainda, pois tanto o desemprego quanto a inflação começaram a aumentam de forma avassaladora. A alta do dólar, tarifas dos preços descontrolam, descontrole nas contas públicas de um modo geral acabou elevando cada vez mais a inflação. Sem contar com a situação política que manchou mais ainda a imagem de um governo conturbado.

        Temer assume em maio e os índices de confiança melhoram, mas a economia continua retrocedendo. O desemprego é o principal motivo, pois impacta a renda e freia o consumo. Já a inflação medida pelo IPCA nos últimos 12 meses estava próxima de 10%. Até o momento, caiu pela metade. Temer mudou o presidente do Banco Central, assumindo o atual Ilan Goldfajn. Em um ano, a Selic caiu mais de três pontos percentuais e as projeções indicam taxa de juro na faixa de 8,5% ao final do ano. Na tabela a baixo, segue um breve balanço comparativo dos dois Governos:

Balanço dos Governos Dilma e Temer

Governos

Desemprego

Inflação 12 meses

Taxa de juro

Dólar

Dilma

11,4 milhões

9,32%

14,25%

R$3,47

Temer

14,2 milhões

4,57%

11,25%

R$3,17

                 

Pelo que mostra a tabela, a economia vem parando de encolher, no entanto, o emprego tem um efeito defasado em relação ao comportamento da economia. Só que os economistas explicam que a taxa de desemprego é a última variável a refletir a crise, e também a última a acompanhar a recuperação.

No gráfico a seguir, temos um comparativo da taxa Overnight / Selic. Essa taxa é a média dos juros que o Governo paga aos bancos que lhe emprestaram dinheiro. Refere-se à média do mês. Serve de referência para outras taxas de juros do país. A taxa Selic é a taxa básica de juros da economia. Destacamos o período do mandato de Dilma e Temer. [pic 1]

        

        

O quadro abaixo em cada comparação, foi pintado de azul o melhor resultado e de vermelho o pior. Como trata-se de uma comparação, haverá números negativos pintados de azul –como a queda nas vendas do comércio em fevereiro de 2017– e positivos pintados de vermelho –como a balança comercial do 1º quadrimestre de 2016.

[pic 2]

[pic 3]

Acredito que a retomada do crescimento do país seja lento e doloroso, mas que o caminho para não aumentarmos impostos e para a inflação ficar baixa e juros caírem é, de fato, controlar as despesas. Os mais recentes indicadores econômicos indicam uma recuperação gradual da economia brasileira. O cenário esterno também vem mostrando uma melhora considerável, contribuindo mais ainda na recuperação do nosso país. Atualmente o Copom (Comitê de Política Monetária) do BC (Banco Central) anunciou mais uma baixa na taxa básica de juros da economia, a Selic, onde foi reduzida em 0,75 ponto percentual. Com isso, o governo começa a economizar na dívida pública federal. Além disso, há outros impactos indiretos como o estímulo à economia, o aumento do consumo e da arrecadação. A redução também beneficiará o custo do crédito oferecido a empresas e famílias, o parcelamento de compras e a tomada de crédito.

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