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Cargos e Salários

Por:   •  25/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.164 Palavras (13 Páginas)  •  264 Visualizações

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Introdução

Em nossa pesquisa, demostraremos teorias sobre a motivação e como isso ocorre dentro das organizações.

Mostraremos que apenas o salário não é o motivo para um incentivo, porém o descaso com ele causa uma grande desmotivação. A Satisfação é momentânea, causa euforia, mais não é o suficiente, as pessoas precisam de outros valores para que se sintam bem no seu próprio ambiente tanto profissional como pessoal.

Sendo assim, confirmamos que para que exista uma motivação são necessários muitos outros fatores, e cada individuo tem seu motivo particular, sua necessidade individual, ninguém é igual a ninguém, e lutamos todos os dias para conquistar tais realizações.

Cada pessoa tem seu valor, e é importante valorizarmos suas competências, suas habilidades no trabalho em que exerce dentro das organizações.

Para isso pesquisamos descrições de cargos e aprendemos a importância real de cada cargo, seus benefícios, suas dificuldades.

Tais teorias de motivação foram estudadas para que hoje possamos dar a cada individuo salário justo para a função que exerce em sua organização.

Atividades Práticas Supervisionadas_ 1º Etapa

1. Salário é fator Motivador?

Motivo é tudo o que precisamos para agirmos de determinadas formas.

E o salário com certeza entra no quesito motivador para os funcionários de qualquer empresa.

Analisando o artigo escrito por Washington Sorio para o site RH.com.br, e com base nas pesquisas de Maslow e Herzberg, analisamos a questão que ainda gera uma certa polêmica entre alguns... O Salário motiva?

Motivo, aquilo que se movimenta que impulsiona a pessoa a agir, e como ativar esse sensor? Onde ele se esconde dentro de nós seres humanos?

Motivação não é algo que podemos controlar, a motivação deve ser impulsionada com percepção na visão da pessoa em questão, ou de um grupo de pessoas.

De acordo com Maslow, voltamos à questão de o salário ser um desses fatores, que descreve como um fator fisiológico, e de acordo com Herzberg, salário é um fator higiênico, pois é algo extrínseco, que compreende em um todo, as condições que rodeiam o colaborador enquanto o mesmo trabalha. Então o salário visto de forma isolada NÃO pode ser considerado fator motivador, porém é fato que o descaso com o mesmo e a falta de comprometimento causa descontentamento e desmotiva o funcionário. O salário deve ser a remuneração justa pelos serviços prestados, sendo mérito do mesmo.

Toda vez que surge uma necessidade, necessitamos de um estimulo, ou até mesmo um incentivo, para mantermos nosso equilíbrio.

A insatisfação pode causar comportamentos e ações desagradáveis, nos ajustamos conforme o ambiente.

Uma motivação que podemos citar, mesmo sendo uma “motivação instantânea”, é a “Promoção Salarial”.

É um bem estar passageiro, pois o valor já será investido, empregado em algo, passando a ser um valor habitual.

A promoção salarial causa uma “motivação” instantânea, um bem estar curto, pois, aquele valor já será “investido, comprometido” em algo, portanto, esse valor já será costumeiro ao funcionário, e logo essa motivação por conta daquele valor acaba. Entretanto, a satisfação de ter um reconhecimento profissional, um cargo superior àquele que exercia, dá ao funcionário um motivo novo para contribuir com a empresa.

Um aumento salarial não te impede de abandonar a empresa em que você trabalha já uma posição de confiança, ambiente e relacionamento agradável, benefícios, te deixa em dúvida antes de tomar uma decisão.

Portando concordamos que o salário de forma isolada não é fator motivacional dentro de uma organização, e que o segredo para motivar um funcionário a ser mais produtivos vai muito mais além.

Veremos abaixo um quadro comparativo dos aspectos teóricos entre Maslow, Herzberg e MacClelland.

1.2 Teorias de Maslow

Segundo o psicólogo Abraham Maslow, o homem é um animal composto de necessidades e sempre surgirá outra em seu lugar assim que uma delas é satisfeita. Esse processo sempre será assim: é contínuo desde o nascimento até a morte, podendo deslocar seu desejo para aspirações cada vez mais elevadas e uma vez essa necessidade não satisfeita, o ser humano tente a se desmotivar.

Maslow descreve essa necessidade como uma pirâmide, dividindo nossas necessidades entre primárias e secundárias.

Cinco necessidades, divididas em cinco níveis, do mais baixo para o mais alto:

 Necessidades fisiológicas: fome, sede, descanso, sexo, excreção, abrigo, exercício, etc.

 Necessidades de segurança: proteção contra o perigo ameaça privação, segurança como um emprego estável, um plano de saúde, etc.;

 Necessidades sociais: afeto, companheirismo, pertencer a um grupo, etc.

 Necessidades do ego, subdivididas em duas classes:

• Amor próprio: autoconfiança, realização, competência, conhecimento e independência.

• Própria reputação: ‘status’, reconhecimento, aprovação e respeito.

 Necessidades de auto realização: satisfação do próprio potencial e contínuo autodesenvolvimento.

Tais necessidades não motivam comportamento, por exemplo, a necessidade do ar é uma necessidade fisiológica, o ar não causa efeitos importantes de motivação sobre o nosso comportamento a não ser quando ficamos privados dele.

O homem sente a necessidade de segurança, como se fosse uma necessidade de proteção, mesmo na empresa em que trabalha o empregado precisa sentir essa proteção em relação ao seu emprego, pois há comportamentos que provocam incerteza à sua permanência no emprego, e pode ser poderoso motivador de necessidade de segurança.

Nas necessidades sociais, o homem precisa sentir-se aceito na sociedade, a amizade é um importante item dessa necessidade, pois estudos revelam

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