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Comércio Internacional na Visão dos Mercantilistas e dos liberais

Por:   •  20/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  724 Palavras (3 Páginas)  •  1.893 Visualizações

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1.Qual era a origem da riqueza para os mercantilistas?

Os mercantilistas acreditavam que uma nação seria mais rica, quanto maior fosse sua população e seu estoque de metais preciosos. O governo estimulava o comércio e indústria, considerados mais importante que a agricultura e incentivava as exportações de seus produtos, já que na época os pagamentos internacionais eram feitos em ouro e prata.

2.Qual era a inconsistência no pensamento mercantilista?

A inconsistência desse pensamento vinha de que o comércio internacional deveria ter sempre um superávit, proibindo as importações. Mas se todas as nações agissem dessa forma, as economias se fechariam até não importarem nada, ou o que fosse extremamente essencial. Em algum ponto, as exportações ficariam muito reduzidas, pois nenhum país incrementaria suas importações, ninguém compraria de ninguém, e todas as economias de fechariam, ou seja, não haveria mais comércio.

3.Discuta as condições necessárias para que haja comércio entre duas nações, segundo os argumentos da teoria das vantagens absolutas?

Segundo a teoria das vantagens absolutas, um país produtor que necessita de menos insumos e tempo para produção de um determinado produto possui uma vantagem absoluta em relação a outro país, que necessita maiores quantidades de tempo e insumos. Sendo assim, o país deveria se especializar na produção deste produto e não produzindo mais outros produtos que teriam queda de produção.

4.Qual era o problema da teoria das vantagens absolutas e que foi contemplado pela teoria das vantagens comparativas?

Mesmo se um país tivesse desvantagens absolutas de custos em todos os produtos, ainda seria possível ter ganhos de comércio pela especialização em que um país é melhor, a vantagem comparativa. Um país tenderá a ter um padrão de especialização de produção, e de comércio exterior, determinados pelos custos relativos de produção. Pela teoria das vantagens comparativas, mesmo que um país não possua vantagem absoluta, ele pode especializar-se nos setores em que apresenta vantagem comparativa. O grande problema da teoria de vantagens absolutas, é que não existem termos de trocas de mercadorias. A teoria só não diz que deve se especializar num produto e esquecer os outros para fazer a troca com outros países.

5.Em que circunstâncias um país tem vantagem comparativa na produção de um determinado produto?

Um país pode ter vantagens comparativas quando os dois países produzem os mesmos produtos, mas com gastos de insumos diferentes os quais cada país obtém uma vantagem de produção maior e custos menores do que o outro.

6.Explique como é definida a relação de trocas entre dois países/produtos numa situação de vantagens comparativas.

Para se definir a relação de trocas entre dois países ou produtos devem ser comparados os custos de oportunidades, quando o coeficiente técnico de produção de uma mercadoria for maior em um país do que no outro.

7.A teoria das vantagens comparativas prova que as nações podem obter grandes vantagens com a especialização e o comércio. Por que, então, os países impõem barreiras ao comércio exterior e procuram diversificar a sua produção em lugar de se especializarem?

Com a globalização todos os países têm acesso à mercadorias de vários países diferentes, há muita diversidade de produtos, e todos os países querem conquistar mercados diferentes,  buscando seu superavit. Sendo assim, não estão mais interessados em ser apenas especializados em um produto, pois existem outros tantos países que possuem a mesma especialidade. Algumas economias são melhores do que as outras, o que faz com que o protecionismo aconteça para que se utilizem somente os produtos feitos internamente, para que melhore a economia interna de vendas e impedindo que entrem mercadorias do exterior que possam diminuir a produção interna por falta de interesse no produto nacional. Mas criando barreiras muito rígidas, outros países acabam se voltando contra, e dificultando assim, o comércio entre as nações.

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