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Descrição conceitual a definição de cada uma das funções de gestão

Ensaio: Descrição conceitual a definição de cada uma das funções de gestão. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  11/10/2013  •  Ensaio  •  1.903 Palavras (8 Páginas)  •  354 Visualizações

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1 – DESENVOLVIMENTO

01. Levando em consideração o texto lido e seus conhecimentos adquiridos sobre as funções administrativas: planejar, organizar, dirigir e controlar responda as seguintes questões:

a. Faça uma breve definição conceitual sobre cada uma das funções (planejar, organizar, dirigir e controlar). Utilize como auxílio o livro da disciplina e a biblioteca digital.

Planejamento é uma das tarefas mais difíceis da área comercial, pois é com ela que se identificam as necessidades e as oportunidades de gerar bons resultados para a organização, com ela se pode prevê quais os meios a serem utilizados e até mesmo possíveis imprevistos futuros, e assim deixar disponível a possibilidade de reajustes. Em um bom planejamento, pessoas são designadas a desenvolver determinadas funções, mas como o texto apresenta há ainda a possibilidade de essa função variar de acordo com as necessidades de adaptação para que o planejamento se realize ao ponto de gerar resultados positivos à organização.

Organizar é guiar todos os esforços para uma mesma direção, um mesmo objetivo. É todos da organização trabalharem como um time, uma equipe e para dessa forma alcançarem o mesmo objetivo geral, o sucesso da mesma.

Direção é um conceito de relações interpessoais e está ligada à liderança. É o conceito que apresenta os objetivos da organização e motiva a equipe para o alcance dos resultados planejados. Vimos com o texto que para ser líder não é necessário ter um ambiente específico e nem ser temido pela equipe, mas sim ter conhecimento da organização em geral e um bom desempenho nas relações para com todos e ainda resolver problemas que possam interferir no bom rendimento da equipe.

Controle é o conceito que mantém tudo em ordem: gastos dentro do limite, tempo hábil de conclusão de projetos e até mesmo de horários de funcionários. Faz-se necessário o controle em qualquer organização, mas com o texto podemos ver que caso a equipe esteja unida, ou seja, trabalhando pelo mesmo objetivo fica mais fácil de controlar e a própria equipe ajuda em determinados tipos de controle, como por exemplo: prazo de um projeto específico.

b. Cite exemplos retirados do texto que se relacionam com cada uma dessas funções.

“Até agosto - 17 pessoas são contratados fixos da escola em áreas como desmonte, almoxarifado, cozinha e limpeza.”

“A partir de agosto - mais 20 funcionários temporários são contratados para a fase de protótipos, quando são desenvolvidas as primeiras peças.”

“A partir de novembro - aproximadamente 100 pessoas estão trabalhando no barracão. É a fase de produção em escala nas áreas de serralheria, carpintaria, escultura e pintura.”

“No começo do ano - entre os meses de janeiro e fevereiro o barracão está funcionando com capacidade máxima: cerca de 150 pessoas se somam aos funcionários fixos.”

O trecho em questão faz menção ao planejamento adotado pela escola de samba.

“Na Imperatriz Leopoldinense, o barracão é uma oficina desorganizada e barulhenta. É ali que se percebe que o Carnaval não é feito só das visões lúdicas de seus patronos e carnavalescos. Nos meses que antecedem a festança, os diversos setores que compõem o barracão funcionam em ritmo ininterrupto e de forma independente. À medida que fevereiro se aproxima, o relógio do Carnaval provoca associações. Quem estava construindo carros alegóricos, por exemplo, pode ajudar na confecção dos adereços e vice-versa. Nem todos esses setores, porém, ficam na ativa o ano inteiro. Nos meses em que pesquisamos a rotina do barracão, havia sete deles em intensa atividade: carpintaria, adereços, costura, chapelaria, escultura, almoxarifado e cozinha. Outros setores, como iluminação e efeitos especiais, costumam ser terceirizados.”

Este trecho mostra o modelo de organização utilizado na empresa.

“A comunicação é rápida e sem intermediários. Os funcionários têm autonomia e trabalham num esquema flexível em que podem usar sua própria criatividade para resolver problemas inesperados. Além disso, não há padrões pré-formatados. O estilo burocrático e padronizado fica do lado de fora do barracão.” “ Na Imperatriz, predomina o estilo democrático de liderança. Há, de início, uma relação de aprendizado entre os subordinados e os chefes de setores. Quem sabe mais passa seus conhecimentos para aquele que está aprendendo. Depois dessa etapa, o chefe passa a atuar como um facilitador. É importante lembrar que não há indicativos de status ou espaços físicos privilegiados que permitam diferenciar os chefes de seus subordinados. Todos trabalham em conjunto e em igualdade de condições dentro do barracão. Há ainda outros aspectos que costumam ser usados para conseguir motivação em empresas tradicionais e que podem ser observados na Imperatriz. Os responsáveis pelos setores têm uma preocupação grande em reconhecer os que revelem interesse ou habilidades acima da média. Além do salário diferenciado, os chefes costumam trazer para junto de si esses funcionários de destaque. Outra ferramenta de incentivo é o job rotation. Há uma preocupação de fazer os funcionários mais interessados passarem por várias atividades, tornando-os generalistas no barracão. Promove-se também o reconhecimento do trabalho realizado por todos. Muitos dos que levantam esculturas, forjam o ferro e costuram adereços não podem pagar por uma fantasia. Por causa disso, a Imperatriz criou a Ala do Barracão, que é composta por estes profissionais e sai na avenida com fantasias doadas pela escola.”

Os trechos denotam o modelo de liderança democrática utilizado na empresa em questão, e mostram que os poderes de recompensa e referência são exercidos para a motivação dos membros da organização.

“Já as questões estratégicas são parte da responsabilidade do presidente e da carnavalesca, Rosa. É ela quem pensa no resultado final, no conjunto da obra, mas não deixa de lado a administração da operação. Seu estilo parece ser o da administração itinerante. Ninguém precisa ir até uma sala especial para discutir um desenho ou esclarecer uma dúvida. Pelo contrário, Rosa está sempre circulando. Assim, pode verificar o andamento dos trabalhos, planejar modificações com os chefes de setores e explicar detalhes dos esboços. A comunicação é pontual e específica, sempre relacionada à ação. Aliado à baixa hierarquia, esse tipo de comunicação se torna extremamente simples e eficaz.”

“O estilo de atuação da carnavalesca contribui, e muito, para o comprometimento

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