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EDUCAÇÃO FINANCEIRA, PLANEJAMENTO FAMILIAR E ORÇAMENTO DOMÉSTICO

Por:   •  11/9/2016  •  Resenha  •  1.236 Palavras (5 Páginas)  •  613 Visualizações

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Curso: Administração

Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária

Professor: MSc. Vítor Cardoso da Silveira

Acadêmicos: Edneia A. S. Lisboa

                       Magno

                       Wesley Almeida

                               

EDUCAÇÃO FINANCEIRA, PLANEJAMENTO FAMILIAR E ORÇAMENTO DOMÉSTICO

INTRODUÇÃO

O artigo apresenta um estudo envolvendo estudantes do ensino médio de escolas estaduais e a educação profissional, no município de Chapecó-SC. Trata-se do planejamento e controle familiar dos recursos financeiros.

O público-alvo da pesquisa foram seis escolas estaduais do município de Chapecó- SC, escolhidas pelo critério de localização geográfica e a aceitação do corpo diretivo para participar desta pesquisa.

Foi contemplado um público total de 833 alunos, com turmas do ensino médio da rede pública estadual e da educação profissionalizante do Senac Chapecó dos níveis básico, técnico e tecnológico.

Foram feitas visitas, para a realização das oficinas de sensibilização, para identificar como  as famílias dos estudantes estavam lidando com sua renda e seus percentuais nas despesas domésticas, se realizam algum tipo de controle e investimento.

RESUMO

Planejar e administrar as ações representa uma necessidade urgente onde as pessoas precisam estabelecer prioridades, urgências e necessidades. O planejamento servirá para estabelecer objetivos, como será feito e de que forma.

As pessoas não sabem lidar com o dinheiro. Administrar o dinheiro e planejar como será gasto, não é algo que se aprende na escola, embora devesse.  Durante o período da educação básica, as crianças deveriam estuda através dos conteúdos disciplinares, noções de comércio, economia, finanças e tributos.

O planejar traz o ser humano a refletir sobre sua situação atual e uma visão de futuro desejada e visualizada como sendo ideal. E através do controle das finanças pessoais, as famílias com o conhecimento da gestão financeira, poderão melhorar as condições orçamentárias. O consumir com responsabilidade financeira pode ser atingido de forma mais rápida quando realizado com controle das receitas e despesas familiares.

Infelizmente nossa sociedade capitalista não incentiva nem um pouco o hábito de economizar, já que as estratégias de marketing para o consumo induz as famílias a consumirem produtos e serviços, desnecessários ou supérfluos ou de grande valor agregado, isso vai além do poder de compra, com um impacto psicológico determinado.

Devido à abertura econômica, a partir dos anos 90, e a estabilização da moeda no ano de 1994, que contribuíram para redução da inflação, houve a necessidade das pessoas e a sociedade desenvolverem uma nova visão a respeito da gestão financeira. Isso levou a uma mudança cultural e fez-se necessário um novo aprendizado. O resultado destas ações políticas-econômicas trouxe um aumento do poder aquisitivo, do crédito e o alongamento dos prazos de financiamentos, além do aumento do consumo, poupança e investimento.

Entender a gestão financeira possibilita ao ser humano uma melhor organização e planejamento pessoal.

A educação financeira disponibiliza conhecimentos sobre o posicionamento pessoal e os comportamentos ou atitudes a serem adotadas ante os recursos gerados pelos indivíduos.

Pode-se dizer que a educação financeira como é uma habilidade individual para tomar decisões adequadas na gestão das finanças, desenvolve a habilidade de perceber a atratividade dos investimentos no momento da compra.

A educação financeira serve como o processo onde os indivíduos melhoram a sua compreensão sobre os produtos financeiros, seus conceitos e riscos, sendo assim, com informações e recomendações claras, desenvolverão as habilidades e a confiança para tomarem decisões fundamentadas e com segurança, causando um bem-estar financeiro.

Na educação financeira devem-se considerar aspectos tais como: bem estar pessoal (tanto dos jovens como dos adultos), os quais  podem vir a tomar decisões que lhes trarão consequências  que vão desde desorganização das contas domésticas até a inclusão do nome em sistemas como SPC/ SERASA (Serviço de Proteção ao Crédito), além do consumo, também pode comprometer até mesmo a carreira profissional.

O gerenciamento adequado das finanças pessoais consiste em estabelecer e seguir uma estratégia mais ou menos deliberada e dirigida para a manutenção ou acumulação de bens e valores que possam formar o patrimônio de uma pessoa e sua família.

 Dizemos que planejamento financeiro pessoal é você poder gastar hoje sem comprometer o seu padrão de vida no futuro. É fazer escolhas certas de como viver bem o presente, mesmo que para tal seja necessário adiar um sonho para um futuro em curto, médio ou longo prazo.

Planejamento financeiro pessoal significa administrar a vida financeira para que sempre tenha reservas para as eventualidades da vida e poder construir um patrimônio que garanta na aposentadoria fontes de renda complementares que sejam capazes de nos fazer uma vida pelo menos tranquila e confortável.

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