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Economia rural

Por:   •  13/3/2018  •  Exam  •  3.803 Palavras (16 Páginas)  •  176 Visualizações

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INSTRUMENTOS AVALIATIVOS

Até 4,0 pontos (Sala de aula)

Presença frequente = 1,0

Participação na aula = 1,0

Trabalhos na aula = 1,0

Participação nos trabalhos da aula = 1,0

ATIVIDADE INDIVIDUAL

Até 6,0 pontos (Entrega até 15/05/2017)

Questão 1 = 0,6

Questão 2 = 0,6

Questão 3 = 0,4

Questão 4 = 0,4

Questão 5 = 1,5

Questão 6 = 2,5

1. Analise a figura 1 que trata dos problemas econômicos fundamentais:

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  1. Qual a relação entre agentes econômicos e os recursos produtivos sob a ótica dos problemas econômicos fundamentais? Qual a sua opinião acerca dessa relação e os possíveis impactos “positivos e negativos” na sociedade?

A principal relação entre os agentes econômicos e os recursos produtivos é a busca pelo equilíbrio entre a oferta e a demanda causados pela escassez. A escassez é um conceito relativo, pois existe desejo de adquirir uma quantidade de bens e serviços maior que a disponibilidade. Nenhum sistema econômico até hoje conseguiu satisfazer todas as necessidades da coletividade. Para explorar a natureza e extrair dela os bens, toda a sociedade defronta com as limitações de seus recursos produtivos humanos e patrimoniais. O suprimento desses recursos sempre foi limitado, pois à medida que os recursos produtivos se expandem e se aperfeiçoam, os desejos e as necessidades crescem mais que proporcionalmente.

Considerando, nas modernas economias, a incorporação da ciência e da tecnologia na produção, poderia dizer que o problema da escassez estaria superado, pois provavelmente, o suprimento de bens destinados a atender as necessidades dos habitantes das economias mais afluentes estaria solucionado. Mas não é assim, pois as necessidades primárias, renovam-se dia-a-dia e exigem contínuo suprimento de bens destinados a atendê-los; e, a constante criação de novos desejos e necessidades, motivados pela perspectiva que se abre a todos os povos de sempre aumentarem o seu padrão de vida e o seu bem-estar material, faz o problema da produção ser perpetuado pela contínua necessidade, e o problema da escassez torna-se mais grave que nas economias primitivas.

A medida que todos esses bens vão alcançando elevado nível de produção em massa, de tal forma que o volume de sua oferta possa atender satisfatoriamente à sua procura, a saturação do mercado será compensado pela criação de outros bens, perpetuando-se, assim, o problema das necessidades insatisfeitas. Conduzidos pelo despertar de novos desejos, as necessidades materiais parecem ilimitadas. Coisas ontem supérfluas são hoje imprescindíveis. E não podemos imaginar onde seremos levados pela produção em massa, pelas novas necessidades que dia-a-dia são criadas e pela incapacidade de renunciarmos a posições materiais de bem-estar já conquistados.

2. Analise a figura 2:[pic 9]

Pede-se: qual a relação entre mercados, produtores e consumidores no contexto econômico? Faça uma análise crítica dos pontos positivos e negativos para a sociedade.

Como é o preço que impulsiona a sociedade capitalista, sua circulação é que determinará a produção e o consumo, gerando bem-estar para quem vende e para quem compra. O preço de mercado (ou de equilíbrio) de determinado bem representa o preço que se forma no mercado e que compatibiliza os interesses antagónicos dos consumidores e dos produtores. Esta compatibilização é conseguida quando a quantidade procurada pelos consumidores é igual à quantidade oferecida pelos produtores, situação que se verifica quando o preço do bem é o seu preço de equilíbrio.

Segundo a Teoria da Procura, quanto maior o preço do bem menor será a quantidade procurada; pelo inverso, segundo a Teoria da Oferta, quanto maior o preço do bem maior será a quantidade oferecida. Desta forma, existe apenas um preço em que as quantidades procuradas e oferecidas se igualam; é o chamado preço de equilíbrio. No caso do preço estar acima desse preço de equilíbrio, a quantidade que os produtores oferecem é necessariamente superior à quantidade que os consumidores procuram, verifica-se um excesso de oferta. Assim sendo, os produtores são levados a baixarem os preços de forma a conseguirem vender os seus produtos. Pelo contrário, se o preço estiver abaixo do seu preço de equilíbrio, a quantidade procurada será superior à quantidade oferecida, verifica-se um excesso de procura. Neste caso, os produtores têm incentivos para aumentar os preços de forma a satisfazerem toda a procura.

Conclui-se pelo exposto acima que o preço de mercado de um bem tende sempre para o seu preço de equilíbrio, ou seja, para o único preço em que as intenções de compra igualam as intenções de venda. O fator determinante para a procura de um determinado bem ou serviço deixou de ser o preço, pois o mesmo sofre alterações por causa de qualquer desequilíbrio entre a oferta e a procura. Dessa forma, pode-se dizer que o preço de algo é determinado pelo próprio consumidor, pois quando esses passam a buscar mais um produto qualquer, o produtor eleva o seu preço, fazendo com que o consumidor pague mais se deseja adquirir o mesmo. Em contrapartida, quando um produto não é mais procurado o produtor é estimulado a deixar de produzi-lo para que não tenha despesas em relação à oferta sem demanda. O preço de um bem ou serviço é fixado levando em consideração a relação entre a procura e a necessidade do consumidor final e, ainda, os custos gerados na fabricação e o tempo gasto em sua produção. Os fatores que influenciam o consumidor final a procurar um determinado produto são as necessidades em relação ao mesmo, o poder de compra, a concorrência, a qualidade, a satisfação do cliente entre outros.

3. Na estrutura de monopólio não existe concorrência na oferta, típico nos países capitalistas, a legislação da maioria dos países proíbe o monopólio, com exceção daqueles exercidos pelo Estado, como os produtos estratégicos (energia elétrica, por exemplo). Explique 3 condições que caracterizam esse tipo de mercado.

  • Insubstitutibilidade: O produto da empresa monopolista não tem substitutos próximos. A necessidade a que atende não tem como ser igualmente satisfeita par qualquer similar ou sucedâneo. Não há, neste caso, alternativas possíveis para os compradores. Estes, ou comparação do único produtor existente ou então não terão acesso à satisfação da necessidade atendida pela empresa monopolista.
  • Unidade: Há apenas um vendedor, dominando inteiramente a oferta. Sob monopólio, os conceitos de empresa e de ramo de atividade sobrepõem-se. Ramo industrial e firma são expressões que, neste caso, se equivalem. A indústria Monopolística e constituída por uma (mica única firma ou empresa. Isto significa que, do extremo, da atomização, se vai para o da unidade, e o monopolista detém total poder para influenciar o mercado, este, como um todo, está em suas mãos.
  • Barreira: A entrada de um novo concorrente no mercado monopolista é, no limite, impossível. As barreiras de entrada São rigorosamente impeditivas. Podem decorrer de disposições legais Gerais (leis que protegem patentes de produtos não substituíveis), de direitos de exploração outorgados pelo poder público a uma única empresa, do domínio de tecnologias de produção e, em outros casos, de condições operacionais exigidas pela própria atividade.

4. Observe a notícia para fins didáticos:

“Produção da banana cai e preço aumenta em Bom Jesus da Lapa e região”.

Os consumidores afirmam que sentiram a alta do preço que, segundo o gerente de supermercado Paulo Santos, aconteceu devido às fortes chuvas na Região. “No estabelecimento que gerencio, por exemplo, o preço da banana nanica custava R$ 2,00 em junho, passou a 3,50 em julho. Em Agosto chegou a R$ 5,00. Pelo nosso controle houve uma procura de 1.000 Kg da fruta em junho, nos meses de julho e agosto a procura só caiu para 800Kg e 500Kg, respectivamente”. É o retrato da falta de produção nas lavouras, lamentou o gerente.

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