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FIFA WORLD CUP

Por:   •  16/9/2015  •  Projeto de pesquisa  •  1.772 Palavras (8 Páginas)  •  219 Visualizações

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Federação Internacional de Futebol - FIFA

A sigla FIFA significa originalmente Fédération Internationale de Football Association (Federação Internacional de Futebol), é a entidade que supervisiona diversas federações, confederações e associações relacionadas com o futebol ao redor do mundo. A Federação tem sua sede em Zurique, na Suíça, e é submetida às leis daquele país. A FIFA promove várias competições entre/em diversos países, sendo a mais conhecida a Copa do Mundo de Futebol, realizada a cada quatro anos.
A primeira Copa do Mundo foi realizada em 1930, sendo o Uruguai o primeiro país sede. Desde então, a Copa do Mundo só deixou de ser realizada durante a segunda Guerra Mundial.
Em 1974, o brasileiro João Havelange assumiu a presidência da FIFA, cargo que ocupou até 1998, quando Joseph S. Blatter o substituiu.
Além das regras do futebol, a FIFA estabelece, junto a suas confederações, as regras para o futsal, futebol de areia e das arbitragens.
Além da Copa do Mundo de Futebol, a FIFA organiza a Copa das Confederações, os Mundiais Sub-17 e Sub-20, o Mundial Interclubes, a Copa do Mundo de Futebol Feminino, a Copa do Mundo de Futebol de Areia e o Campeonato Mundial de Futsal.____________________________________________________________________

Emoções, Desempenho e Vitória

O modelo cognitivo propõe que não é uma situação que determina nossas emoções - motivação, tranqüilidade, segurança - e nossos comportamentos, incluindo o desempenho em esportes. Mas, sim, a nossa forma de processar cognitivamente a situação de desafio. Em outras palavras, nossa mente e nossa forma de pensar uma partida determinam se nossa real competência será materializada em nosso desempenho ou não!

Na Psicologia, nós inclusive nos referimos a esse fenômeno como o que convencionamos chamar de "profecia auto-realizante" (do original em Inglês "self-fulfilling prophecy"). O que isso significa isso? Significa que, diante de uma situação de desafio, se o atleta pensar "posso vencer", esse pensamento resultará em tranqüilidade e confiança, que possibilitarão ao atleta colocar toda a sua competência no seu desempenho. Se, ao contrário, ele pensar "será que posso vencer?" ou até "não serei capaz de vencer", esse pensamento resultará em ansiedade e insegurança, estados emocionais que interferirão com a expressão máxima de sua competência e com o seu melhor desempenho.
E o que determina que, diante de um desafio, um grupo pense "vou vencer" e outro grupo pense "não vou vencer"? São suas experiências relevantes de vida até aquele momento, especialmente suas formas habituais de explicar eventos de sucesso e fracasso. Dizemos que desenvolvemos, ao longo da vida, esquemas cognitivos, que nos permitem processar o real. Chegamos à vida adulta, com uma matriz de esquemas, que poderíamos chamar de nosso "software".
Agora a pergunta crítica: esse "software" pode ser mudado? Sim, a qualquer momento! Através de um trabalho de Coaching Cognitivo, uma modalidade de intervenção cognitiva que desponta e que se comprova rápida e eficaz. Com a ajuda de um coach cognitivo competente, atletas podem otimizar suas formas de processar o momento a momento de uma prova, a fim de manter sua motivação e auto-confiança, bem como a confiança na força da equipe, durante todo um jogo ou uma prova. E, dessa forma, garantir seu máximo desempenho! Esses atletas tenderão a pensar, diante de uma vitória: "jogamos bem contra essa equipe, jogaremos igualmente bem contra a próxima equipe, e nosso talento se comprovará nos próximos jogos". E como pensarão diante de uma derrota? "Perdemos, mas jogamos bem; identificaremos nossas falhas, superaremos as falhas nos próximos treinos, e jogaremos melhor contra a próxima equipe; e nosso talento voltará a se manifestar nos próximos jogos"!

Benefícios:

- Saber equacionar suas emoções a fim de tomar boas decisões.

- Saber como falar diante de atletas, imprensa e outros.

- Aprender técnicas de relaxamento a fim de gerar serenidade para pensar melhor estratégias e táticas.

- O treinamento psicológico ajuda a formar um técnico que transmite segurança e confiança, além de saber criar atmosfera de alto nível.

- Auxilia na capacidade de concentração máxima e de automotivação mesmo nas adversidades e com isso sempre terá uma “carta na manga”.

- Auxilia a aceitar e criticar melhor a avaliação pública que sua atividade exige.

- Melhora o desenvolvimento cognitivo específico e psicossocial.

- Auxilia na capacidade de criar estratégias pessoais para o enfrentamento (administração) do estresse (há uma expressão conhecida na psicologia do esporte para isso: coping).

E outros benefícios, mas creio que com esses sintetizam bem a importância do treinamento psicológico para treinadores.

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Emoções positivas e negativas

Na copa do mundo no Brasil em 2014, um torcedor presente no Mineirão faleceu durante a disputa de pênaltis no jogo do Brasil x Chile.
Um estudo piloto ganhou importância e volume na Copa no Brasil, onde nove prontos-socorros de hospitais referenciados estão mapeando as internações por causas cardíacas um dia antes dos jogos do Brasil, no dia dos jogos e um dia depois.
O controle dos riscos passa pelas mesmas recomendações conhecidas, se você tiver problemas de saúde, valorize-as ainda mais quando estiver torcendo nos jogos. É muito difícil uma pessoa sofrer algo grave se estiver saudável. O que acontece é que as pessoas dão pouco ou nenhum valor, por exemplo, ao fato de estarem com sua pressão ainda não perfeitamente controlada, apesar de nada sentirem. E pior, durante as partidas, essas pessoas fazer todo tipo de abusos como, por exemplo, o uso de bebidas destiladas misturadas aos energéticos. Nesses casos, mesmo pessoas saudáveis ficam altamente vulneráveis aos problemas cardíacos do tipo arritmias e espasmos dos vasos cerebrais e do coração. Por isso, insisto que devemos ter autocontrole sempre, principalmente se formos do tipo explosivo.

E os nossos jogadores? A cobrança da torcida, o fraco rendimento técnico da Seleção, a responsabilidade, que é quase uma obrigação formal de vencer a Copa a qualquer custo, a baixa idade dos considerados os fora de série, traz uma carga emocional incrível. A psicóloga do esporte de confiança do Felipão, a Regina Brandão que o ajuda desde a Copa em que ele foi Campeão do Mundo, faz o seu papel profissional com o técnico, com os jogadores e com o nosso goleiro que, aliás, foi de uma concentração impar tanto nos pênaltis no jogo com o Chile como dentro do possível com a equipe. Devido à excepcional responsabilidade de disputar a Copa do Mundo em nossa casa, precisamos do autocontrole individual.

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