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Função de controle

Tese: Função de controle. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  10/11/2013  •  Tese  •  3.518 Palavras (15 Páginas)  •  205 Visualizações

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Na gestão pública como a privada eficaz dependem da exata compreensão de conceitos importantes como o de direção. Sem a apropriação de tal definição por parte do gestor, a desafiante tarefa de administrar um órgão público ou uma empresa fica ainda mais difícil. De nada adianta um bom planejamento e uma boa organização se as pessoas trabalham sem orientação e coordenação adequada.

A função Direção : È a atividade consistente em conduzir e coordenar o pessoal na execução de um plano previamente elaborado. Assim, dirigir uma organização pública ou privada significa dominar a habilidade de conseguir que os seus subordinados executem as tarefas para as quais foram designados por força do cargo (setor público) ou por força do contrato de trabalho (setor privado). (Os meios normalmente utilizados para o desempenho de uma direção eficaz são: a) ordens e instruções, b) motivação, c) comunicação e d) liderança, sendo que um bom gestor sabe que os melhores resultados de gestão surgirão do uso combinado delas.Ou seja, não basta dar ordens e instruções, é preciso saber motivar seus subordinados na execução das tarefas. E isso se faz, por exemplo, através de uma comunicação eficiente entre chefe e subordinado. É preciso dizer à equipe o motivo pelo qual aquele determinado trabalho é importante para a organização. Estes conceitos, apesar de simples, são comumente esquecidos pelos dirigentes de organizações públicas e privadas, trazendo-lhes sérios prejuízos financeiros e operacionais a curto prazo sem falar na perda da credibilidade do trabalho executado pelo gestor perante seus subordinados, pares e superiores.

A extensão acadêmica é um processo educativo, cultural, que se articula ao ensino e à pesquisa de forma indissociável, e que viabiliza a relação transformadora entre a instituição de ensino e a sociedade. Dentre as ferramentas de gestão mais utilizadas, o Planejamento Estratégico e a Missão/Visão são objetos de estudo neste artigo, demonstrando que a falta de uma declaração clara sobre os valores, objetivos e propósitos da empresa, e a forma como isto é “mensurado” pode comprometer a eficiência e a eficácia dessas ferramentas. Nas últimas décadas, diversas alterações nos cenários mundiais provocaram, e continuam provocando profundas mudanças nos processos de reestruturação produtiva e gerencial em praticamente todos os setores da atividade humana. Diante deste quadro, este artigo propõe-se a analisar a importância do Planejamento Estratégico Organizacional como ferramenta auxiliar para o gerenciamento das empresas dentro do mercado extremamente competitivo, que ora se apresenta. Fatores considerados relevantes para a elaboração do trabalho foram o contexto histórico de estratégia e planejamento, aspectos conceituais referentes ao assunto e pesquisas baseadas em linhas de pensamento de renomados autores da área, resultaram ao final na estruturação de um roteiro para o desenvolvimento passo a passo de um plano estratégico objetivo e de fácil implementação. Nas organizações de hoje, sejam elas públicas, privadas ou mesmo do terceiro setor, a discussão sobre a ética e a responsabilidade social deixou de ser um debate apenas filosófico e ganhou a relevância que merece. A ética empresarial é a disciplina que avalia o comportamento das pessoas e julga este comportamento como adequado ou não, possibilitando a aprovação ou reprovação diante de toda a comunidade, colaboradores, acionistas e demais interessados nas ações de uma organização. Estabelece também a conduta apropriada e as forma de promovê-la de acordo com determinadas concepções vigentes de alguns grupos sociais específicos ou da sociedade em geral. São exemplos de implicações destas questões impactam no ambiente interno e externo da empresa e têm levado diversas organizações a efetivamente discutir sobre o seu papel diante da sociedade garantindo sustentabilidade e como pode contribuir com a qualidade de vida da população em geral. Hoje, a discussão sobre responsabilidade social tem proporcionado às organizações uma mudança de conduta, anteriormente orientada para as obrigações unicamente com os acionistas e distantes dos problemas sociais. Agora a organização busca criar um sistema de valores que se orienta para o benefício dos “clientes” que hoje possui um novo significado: já não é mais só aquela “entidade” externa que apenas troca o seu dinheiro por produtos e serviços que a organização torna disponíveis; mas passou a ter uma dimensão mais interna, e abrangem também todos os envolvidos no processo como chefes, subordinados, colegas de trabalho e fornecedores. Entre as ações de sobrevivência e manutenção do mercado de qualquer organização estão àquelas relacionadas ao marketing e a propaganda. O marketing é uma atividade saudável em termos éticos na medida em que o seu objetivo seja encontrar e apresentar formas de satisfazer as necessidades e os desejos das pessoas. A partir do momento em que a propaganda se transforma em um mecanismo de sedução do consumidor baseado em informações enganosas ou com foco em atitudes também enganosas que visem, por exemplo, reduzir a quantidade do produto empacotado, mantendo as mesmas características da embalagem, já se pode pressupor que o código de ética entre empresa e consumidor foi quebrado. Uma das maiores questões contemporâneas é saber entender como ética e responsabilidade social podem coexistir com princípios organizacionais. A responsabilidade social tem a base na cadeia de negócios da empresa e engloba preocupações com um público maior (acionistas, funcionários, prestadores de serviço, fornecedores, consumidores, comunidade, governo e meio-ambiente), cuja demanda e necessidade a empresa deve buscar entender e incorporar em seus negócios. Assim, a responsabilidade social trata diretamente dos negócios da empresa e como ela os conduz. Já a ética é base da responsabilidade social e se expressa através dos princípios e valores adotados pela organização. Não há responsabilidade social sem ética nos negócios. Não adianta uma empresa, de um lado pagar mal seus funcionários, pagar propinas a fiscais do governo e, por outro, desenvolver programas junto a entidades sociais da comunidade. Essa postura não condiz com uma empresa que quer seguir um caminho de responsabilidade social. É importante seguir uma linha de coerência entre ação e discurso.

Controle da ação Empresarial

O controle é a quarta função do Administrador dentro de um sistema aberto e cíclico, sistema esse que é intimamente ligado, interdependente e interagente. Algumas vezes é necessário mudar o planejamento, a organização e a direção para os sistemas de controle se tornem mais eficientes. O controle muitas

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