Gente que ensina e aprende

Introdução:

Histórias de gente que ensina e aprende: contos para repensar a educação. São Paulo: Edições Loyola, 2003.

O texto fala de um aluno que ao longo de uma trajetória abre sua caixa para deixar entrar vários objetos, também o papel do passador de objetos que todos os dias entregam objetos a ele, e o que acontece quando esta caixa se enche.

 

A princípio fica claro que o menino do texto representa um aluno que estuda, ou em uma sala de aula, ou em qualquer outro tipo de estudos onde se tem um educador passando, ou tentando passar novas ideias, novos ensinamentos, novos valores, novas experiências. Onde este aluno como recebedor, observa tudo que o professor, educador, passador de ideias, contador de histórias, orador, passador de objetos tenta lhe passar, sem conseguir entender a verdadeira finalidade de tudo aquilo que lhe foi entregue naquele momento.

E esse, mesmo confuso depois de tanta informação, transborda e nem sempre consegue estabelecer e concretizar um objeto ou uma ideia como sua própria, devido ao grande volume de objetos recebidos durante o período, chegando a um dado momento a explodir de tão cheio de objetos ali depositados.

A principio com timidez, mas que poderá ser transformada e aperfeiçoada futuramente ou não, que poderá ser usada estes novos ensinamentos ou não, só mesmo com a explosão desta caixa, que nada mais é que o cérebro cheio de novas ideias e novos conceitos e ensinamentos passarão a adotar uma nova postura de vida, diante de tudo que lhe foi apresentado ou mostrado, ensinado, adotado, pregado...

Apenas com o amadurecimento no eu interior e com esta explosão de tantas informações expostas, a sua disposição que este aluno criará seu próprio conceito de certo e errado usando muitos exemplos de vida, de profissão, de caráter, de ética etc.

Fica então o papel e a responsabilidade do passador de ideias, filtrar bem o que se pretende passar, sabendo que muitas das vezes o aluno é como uma lousa vazia ou papel em branco que inicialmente adota vários conceitos passados, ficando em sua caixa por vários e vários anos, e em alguns casos para sempre em sua memória, não significando que será um dia usado, mas sempre lembrado que um dia foi lhe passado esta ideia, desde que seja um objeto de considerável valor, independente de ser bom ou ruim.

 

Referencias Bibliográficas:

www.google.com.br

http://ead.unipinterativa.edu.br/bbcswebdav/pid-1217104-dt-content-rid-25180012_1/courses/5136-05_AD_2013_M01/TG_ELTCI_AdaptadoparaADM_FlavioMartins_ComResposta_28042015_alterado%28R%29.pdf

Histórias De Gente Que Ensina E Aprende

Editora: Loyola (31 de dezembro de 2010)