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Gestão de Negócios Internacionais II

Por:   •  31/3/2017  •  Trabalho acadêmico  •  497 Palavras (2 Páginas)  •  185 Visualizações

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Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul

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  Avaliação a Distância

   

Unidade de Aprendizagem: Gestão Estratégica de Negócios Internacionais II

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Orientações:

  • Procure o professor sempre que tiver dúvidas.
  • Entregue a atividade no prazo estipulado.
  • Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final.
  • Encaminhe a atividade via Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA).

  1. Escolha um setor industrial brasileiro (preferencialmente de destaque em sua região/estado/cidade) que já esteja internacionalizado, independente da estratégia de internacionalização adotada. Identifique e analise no caso concreto as quatro determinantes do Diamante de Porter que criam vantagens competitivas internacionais. (30 a 50 linhas).

R: O setor industrial brasileiro escolhido foi o de Motores, Automação, Energia, T&D e Tintas (WEG)

Tendo em vista esse setor, foi aplicado as quatro determinantes do Diamante de Porter, que criam vantagens competitivas internacionais para essa indústria. Primeiramente há uma explicação sobre o Diamante de Porter e cada determinante para depois ser usado o conceito dela na pratica da indústria.

As quatro determinantes são:

  • Condições de fatores – Nessa etapa são estabelecidas como importantes para a vantagem competitiva a capacidade do RH, a estrutura local para captar mais conhecimento e a capitação de recursos para aumentar a indústria e infraestrutura. WEG possui uma grande estrutura, tendo fabricas espalhadas pelo mundo todo, podendo atender mais eficientemente seus clientes. Ela entra no mercado com estratégias de comprar seus concorrentes, já tendo uma clientela local estabelecida.

  • Condições de demanda – Nessa etapa é focado mais na qualidade da demanda do que na quantidade. Ela refere-se ao trabalho, procurando uma exigência dos compradores, sendo eles os responsáveis pelo crescimento dos processos de inovação e criatividade. Quanto mais moderna foi a demanda interna, mais fácil a industrial local poderá conquistar o mercado e satisfazer as necessidades dos clientes. A WEG dispõe de maquinas e processos eficientes para satisfazer a clientela.

  • Indústrias correlatas – Industrias que possuem uma estrutura preparada de fornecedores e distribuidores para ter uma vantagem competitiva maior, podendo competir internacionalmente. A WEG possui empresas de apoio que fornecem insumos para a matriz, aumentando a cadeia de valor da empresa. A velocidade em que a empresa capta produtos e insumos acaba agregando valor e competividade para a mesma, aumentando sua atuação na região em que está estabelecida.
  • Estratégia, estrutura e rivalidade entre empresas – É a etapa onde o ambiente se torna mais competitivo. A competição pelo mercado interno faz com que as empresas se preparem e se capacitem para competir internacionalmente. Porter diz que quanto maior a competividade das empresas, mais forte é a relação de rivalidade das empresas, sendo assim, a tendência por organização, treinamento e administração das empresas acaba sendo muito importante. Aplicando o modelo na WEG pode-se constatar que ela é muito influenciada pelo ambiente, sendo elas, treinamento, formação profissional, liderança e hierarquia. Pontos chaves para que a empresa se molde, levando a geração de vantagens competitivas em relação a outras empresas.

 

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