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Importância das interfaces entre governo e empresas para estimular as atividades de exportação.

Por:   •  9/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  911 Palavras (4 Páginas)  •  380 Visualizações

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Matriz de atividade individual*

Módulo: 2

Atividade individual Incentivos às exportações brasileiras

Título: Comercio exterior

Aluno: Rafael Melo Reis

Disciplina: Negócios Internacionais

Turma: SP D

Introdução

Neste trabalho, busca discutir sobre a importância das interfaces entre governo e empresas para estimular as atividades de exportação.

O texto discute as ações do governo e das empresas para fomentar a exportação de produtos e serviços de pequenas e médias empresas.

O mundo Globalizado é um caminho que começou há algum tempo, e temos que maximizar as oportunidades. E aproveitar o momento da melhor maneira possível.

Cardoso 2006 menciona uma frase de Langoni dizendo que os números são considerados expressivos e promissores para a economia brasileira nesta era de abertura de mercados e competitividade global.

As exportações geram divisas, empregos e renda, essas forças bem administradas fazem uma economia mais forte.

Está cada vez mais evidente que politicas estruturadas a apoiar empresas se relacionar ou se agrupar para afim de atender demandas externas seja onde for.

No trabalho de CARDOSO em 2006 cita “Exportações brasileiras promovido pelas vendas externas das MPMEs é pouco expressivo” (Guimarães, 2002, p. 449).

Desenvolvimento

Logo temos um grande potencial em mãos.

Essas pequenas empresas estão focadas em apenas atender o pequeno mercado local, vendendo apenas o excedente de produção para o mercado externo, não criando continuidade. Cardoso afirma que essa conduta o importador prefere buscar outro fornecedor que dê uma constância e segurança às quantidades demandadas. Logo aqueles produtos que tem uma reta de regressão crescente, ele pode confiar que terá acesso a produção da demanda de seus pedidos. E esse produto poderá estar no seu portfólio sem ter a falta e ter que buscar similares.

O governo deve fomentar o mercado nacional a atender outros mercados, criando mecanismos, que melhorem a competividade no mercado internacionais. Muitos benefícios e incentivos já fazem parte (mas sempre pode ser melhorado, explanado e incentivado.), mas a burocracia e o desconhecimento dos instrumentos, fazem com que as empresas não sejam tão atuantes.

O governo fomentando e fazendo com que essas empresas possam atuar no mercado externo com maior competividade, pode fazer com pequenas empresas tenham um mercado maior que poderiam imaginar em uma segmentação que talvez no mercado local não viabilizasse. Mas para essa mesma segmentação no mercado global, é um produto e serviço único e viável.

Segundo MARKETING CACHACA EXPORT “A concorrência existe em todos mercados e se estes forem amplos ou dinâmicos, ela será acirrada”. Estar na vanguarda e desenvolver as pequenas empresas a atender demandas globais, pode fazer com que se desenvolva o mercado local em um espiral crescente, que vai se consolidando as abordagens de como se produzir e atender o mercado e segmento especifico. Pois a concorrência melhora o seu próprio know-how naqueles que conseguem melhorar seus processos.

“Uma das principais características da economia da informação é a transição da eficiência individual para a eficiência coletiva. A competitividade é, e será cada vez mais, relacionada ao desempenho de redes interorganizacionais e não de empresas isoladas. O equilíbrio da interdependência pressupõe que cada empresa cultive sua rede estratégica, em especial quando se coloca o desafio da internacionalização.” (CARVALHO 2005)

FILHO (2010) demonstra a importância econômica das micro e pequenas empresas, mostrando que em 2006 mais de 90% eram micro e pequena empresa e 0,2% de grandes empresas.

GALLETI (2011) afirma que incentivos das exportações são amplos, permitindo diversas políticas de abordagem em relação a elas.

Conclusão

Fica claro que no Brasil há um trabalho sendo desenvolvido, mas poderia estar um pouco mais acelerado. Surge a necessidade de incentivos e politicas sustentáveis à atividade de exportação. Fazer o pequeno empreendedor enxergar o consumidor do outro lado do mundo e atender essas demandas. Poder explorar o crescimento das vendas dos seus produtos e serviços em qualquer lugar.

Os potenciais de crescimento das exportações são enormes, mas o que ainda impede é acesso a informação, burocracia enfrentada, mudanças nas normas constantes.

Quanto mais um país exportar melhor para sua balança comercial. Gera renda e empregos. Os incentivos governamentais empregados demonstram que quando colocadas em práticas, são capazes de gerar números satisfatórios, mas estão muito longe de países que já o fazem há mais tempo.

Não podemos deixar passar a consolidação que ocorre nos mercados. Países tem a necessidade de se fazer algo a mais. Ser mais atuante junto as necessidades das empresas com relação ao mercado exterior.

Referências bibliográficas

 

CARDOSO, Fábio dos Santos. A influência da exportação no desenvolvimento de arranjos produtivos locais de moda no Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas,2006. Disponível em: Acesso em: 23 out 2015.

CARVALHO, Dirceu Tornavoi de; LIMA, Gustavo Barbieri. Desafios empresariais e acadêmicos da cooperação para internacionalização: um olhar sobre os consórcios de exportação. In: V Workshop em Internacionalização de Empresas, 2005, Rio de Janeiro, 2005. Disponível em: Acesso em: 23 out 2015.

FILHO, Ernani T. Torres; CARVALHO, Mônica E de. Gestão de Negócios Internacionais. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 374 p.

GALETTI, Jefferson Ricardo. As Políticas Públicas de Financiamento à Exportação no Brasil (BNDES EXIM e PROEX): Características e Efeitos sobre as Exportações das Empresas Industriais Brasileiras. 2010. 146 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Ciências Econômicas, Unicamp, Campinas, 2010.

GUIMARÃES, Edson Peterli. Política de Exportação Brasileira para as Pequenas e Médias Empresas. In: PINHEIRO, Armando Castelar; MARKWALD, Ricardo e PEREIRA, Lia Valls (Org). O Desafio das Exportações. Rio de Janeiro: BNDES, 2002. Cap. 10, p. 447-504.

MARKETING CACHACA EXPORT. Planejamento Estratégico na Exportação: uma abordagem da PME Cachaça Export.[S.l.: s.n.]. Disponível em:< http://moodle.fgv.br/cursos/centro_rec/docs/planejamento_estrategico_exportacao.pdf> Acesso em: 23 out 2015.

*Esta matriz serve para a apresentação de trabalhos a serem desenvolvidos segundo ambas as linhas de raciocínio: lógico-argumentativa ou lógico-matemática.

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