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JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Por:   •  30/4/2019  •  Trabalho acadêmico  •  2.501 Palavras (11 Páginas)  •  144 Visualizações

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PROJETO ELABORADO PARA REGÊNCIA,  INCLUINDO OS PLANOS  DE AULA  

 

TE MA:  JOGOS  E BR IN C AD E IR AS NA ED U CAÇ ÃO IN FAN TIL  

 

A  ativi dade  l údi ca  te m  co nq ui stado   um   gra nde  espa ço  na  E d uca ção  

Infa nti l .  O   bri nca r é  a  e ssê nci a  da  i nfâ nci a  e  se u  uso  per mite  o  traba lho  pedag ógi co

que  p ossib ili ta a  p rod ução  do  co nheci mento  e  també m  a   esti m ulação  da   afe ti vi dade  

na  c riança.   A   f unção   ed ucati va  da   b rincadei ra  oport uni za   a  ap rendi za gem  do  

i ndi víd uo ,  seu  sa ber,  se u  co n heci men to  e  s ua  co mpree nsão  d o  m undo. P orta nto,  as  

di scip linas  apresentada s  por  mei o  de   a ti vi dades  lúdi cas  tor nam -se  e n vol ve ntes  e

favo recem  a  co ns tr ução  d e  si g ni fi cado s  de  co nheci me ntos   próprio s  do  m u ndo  da  

cri ança.  

“A o  brincar  a  cri a nça  exp e rimenta,  orga ni za -se,  regula -se,   cons trói  

no rmas  p ara si e  para os  o utros”  (KRA ME R, 2005 , p.  104 ).    

 A   bri ncadei ra  e  o  jog o  são  sem  dú vi da  a  forma  mai s  nat ura l  de  

despe rta r  na  cri a nça  a  ate nção  p ara  uma  ati vi dade.  Os  jogos  de ve m  se r  

apresentados  gradati va me nte :  por  mei o  d e  o  si mp le s  bri nca r,  aprimor ar  a observação , compa ração , imagi naçã o e  ref le xão .  

                E nq ua nto   bri nca ,  a  cria nça  está  pensa nd o,  criando  e  

desen vo lve nd o,  de nt re  ou tro s fa tore s,  o  pe nsa me nto  critico .    O jogo  como e stra tégia  

de  ensi no  e  de  aprend iza gem  em  sala  de aula  d eve  fa vore c er  a  cri ança  a  constr ução  

do  conhe cime nto   cient ífico,  prop orci ona nd o  a  vi vênci a  de  si tuações  reai s  ou

i magi nári as,  p ropo ndo  à  cri ança  d esa fi os  e   i nsti gand o -a  a  b uscar  sol uçõe s  p ara  as  

si tuaçõ es  que  se   a prese ntam  d ura nte  o  jogo ,  le va ndo -a  a  ra cioci na r,  troc ar  i dei as  e

tomar deci sões.  

             O  ed ucado r  ao  utili zar  as  bri ncadei ras  em  sala  d e  aula  

tra nspo rta   pa ra  o  ca mpo  do   ensi no -apre ndi zag em   co ndi ções  de   conheci me nto  

i ntrod uzi nd o  as  p ropri edad es  da  lud ici dade   que   co nt rib ui   para  uma  me l hor  

assi mi lação  do  conheci me nto  po r par te da c ria nça.  

           O  bri ncar  é,  p orta nto ,  uma  ati vi dade  nat ural ,  esp ontânea  e  

nece ssári a  pa ra  cria nça,  cons tit ui ndo -se  em  uma   pe ça  i mportan tíssi ma  a  sua  

forma ção  seu  pa pel  tra nsce nde   o  mero   contro le   de  habi li dade s.  É   mui to  mai s

abrange nte.  S ua  i mpo rtânci a  é  notá ve l, já q ue,  po r  meio  de ssas  ati vi dades, a  cri ança const rói  o se u pró pri o  m und o.  (SANTOS , 1 995,  p.  4).

PL AN O D E  AU LA 1   1.  D ad os d e identificaçã o   Nome da  INS T ITU IÇ ÃO:  Escola  Ed ucandá ri o S ão João  D iretor (a):  Gisele  Perei ra Santos das  Ne ves  Estagi ári o (a): Sel ma B arros  Si lva  Profe ssor  Reg ente (S up er vi sor de C ampo) :  N úbi a dos S antos  Oli vei ra N ível : 2 º Ano  Pe río do : V esperti no    Número  de  alunos:  20  D ata: 30/08/20 17   Te ma da  aula:  C onfecção d e  um  crac há   2.  Objetivo s     Dese nvo l ver a  socializa ção.    Fazer  com  que  a  criança   en tend a  q ue  ela  tem  uma  o ri gem  e  uma  i denti dade cul t ura l.     Ajudar   na  escrita  do se u  nome .   3.  S ín tese dos  proce dimentos   1)  Ini cia r  uma  roda  d e  conversa  com  os  a lunos  para  saber  se  e les  já  vi ra m  uma  i dentida de e se sabe m  para q ue ser ve .  2)  E m  segui da  most rá - los  uma  i de nti dad e  e  e xpli car  q ue  é  usada   pa ra  no s  i dentificar,  para  d emons trar  q ue  nós  exi sti mos  e  q ue  to dos  nós  temos  u ma  i dentida de. 3)  C ontar  q ue  também  te mos  outro  ti po  de  i dentida de,  a  i dentid ade  cult ura l,  q ue  é a qui lo  q ue   nós gosta mos , como  por e xe mplo,   uma  ro upa, uma  m úsi ca, e tc.  4)  A pós  a  exp li cação   os  alunos  i rão  fa zer  uma  ati vi dade  práti ca,  e m  que  i rão  confecci o nar um  crac há  co m se u  nome  e  dese nhar s ua  foto .  5)  A o fi nal , ca n tar músi cas e sco l hi das po r e les.  

10  4.  R ecu rs os    Folha de  p apel A4     Lápi s de cor   Gi z de  ce ra   5.  Avalia ção e /ou fixa ção   Se rão  avali ados  a  pa rti ci pação  do s  alunos  na  exe c uçã o  da  ati vi dade , se   foram  capazes  de  compre ender  q ue  ca da  um tem  sua  i denti dade  e  sua  própri a  cult ura,  le va ndo   a  d esenvo l ver  um  respei to  pelo   o ut ro  em  sua s  di ferenças e  seme lha nça s.   6.  R eferência s   LIMA, V ictor . 10  Mo delos d e plano  de aula  p ara ed ucação  in fan ti l . 1  de z.  de 2015. Di spon ível  em :< ht tp: //ati vi dadesei nfa nti l .blo gspot .com.b r/2015 /12/10 -mo delos-de-pla no-de -a ula-para . htm l> . Acesso em : 30  ag o. 2 017

 

DIÁRIO DAS OBSERVAÇÕES

O primeiro contato foi com a diretora da escola, momento em que foi conversado sobre o interesse de realizar o estágio na instituição. A diretora apresentou a turma e a escola, falou sobre os horários e a importância do estágio no processo de formação do acadêmico, foi acolhedora.

A sala de aula do Grupo 5, a qual foi feita a observação, situa-se no segundo piso, é uma sala de tamanho médio, tendo uma sala amparada ao fundo um espaço reservado para um banheiro e armários dos professores. Os alunos têm acesso tanto pela porta principal, como também pela parte do fundo da sala.

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