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O BRASIL FRENTE A GLOBALIZAÇÃO DA ECONOMIA

Por:   •  7/3/2018  •  Artigo  •  5.981 Palavras (24 Páginas)  •  194 Visualizações

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FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DE BELO HORIZONTE

                                                           FACISA BH

O BRASIL FRENTE A GLOBALIZAÇÃO DA ECONOMIA:

Evolução no Comércio Exterior

Altair das Graças Coelho[1]

 Ana Lúcia Flávio Silveira[2]

Janilo Aparecido[3]

Viviana dos Santos V. Conceição [4]

Washington Leal Ritta [5]

RESUMO:

A Globalização tem sido um quadro marcante e representativo de nossa era, proporcionando uma maior interação entre os países. Neste contexto, o Brasil com suas dimensões continentais e sua diversidade de produção e serviços tem logrado uma posição de destaque dentro as nações emergentes.

PALAVRAS-CHAVE:

Globalização, Comércio Exterior, Economia, Tecnologia, Exportações,

Sociedade Estrangeira.

1 INTRODUÇÃO                  

Este artigo trata da Globalização no Brasil refletida no Comércio Exterior e suas relações de influência, a nível nacional e comercial. Com base em alguns temas relacionados às disciplinas: Direito Empresarial; Economia de Mercado; Métodos Quantitativos;

Administração Financeira e Orçamentária somando a Gestão de Pessoas, este artigo segue-se elaborado de forma sucinta com análise de alguns dados objetivando relatar claramente como anda a globalização no Brasil e como o comércio tem visão em nosso mercado em ambos os níveis nacional e internacional.

Teve-se uma visualização de aplicações a longo e curto prazo, como os investidores internacionais vêem o Brasil com “bons olhos”, um grande mercado investidor e promissor, moedas e riscos de investimentos.

Diversas referências bibliográficas foram consultas para elaboração deste artigo. O artigo tem como objetivo relatar o Brasil dentro das suas ações comerciais, negociações e que a globalização veio para ficar e mudar o cotidiano do mercado comercial de modo geral. O investidor estrangeiro diante de um mercado tão promissor não deixa de investir trazendo para o mercado as grandes empresas multinacionais, que de certo modo influenciam no crescimento do PIB (Produto Interno Bruto).

A economia do Brasil vem se destacando a nível mundial diante de tantas crises no exterior, é certo que em alguns períodos do ano pode apresentar variações de mercado, mas nada que afete o resultado. A partir daí apresentamos algumas analises que apontam alguns resultados, dentro do assunto abordado neste artigo.    

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Metodologia

A metodologia deste artigo constitui-se em uma pesquisa bibliográfica e em sites confiáveis sobre o tema, com objetivo de colher dados que pudesse demonstrar, de forma precisa atual situação do Brasil frente à globalização.

Foi através de diversas bibliografias, onde coletamos vários dados gerais e específicos a respeito do tema, fizemos a seleção do material, a leitura do mesmo e o grupo abordaram os pontos e por fim a utilização do material.

Estas pesquisas têm como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explicito ou a construir hipóteses. (Selltiz etal ,1967)

2.2 Globalização

A globalização é marcada pela expansão mundial das grandes corporações internacionais. A cadeia de “fast food” McDonald's, por exemplo, possuem 18 mil restaurantes em 91 países. Essas corporações exercem um papel decisivo na economia mundial.

Outro ponto importante desse processo são as mudanças significativas no modo de produção das mercadorias. Auxiliadas pelas facilidades na comunicação e nos transportes, as transnacionais instalam suas fábricas em qualquer lugar do mundo onde existam as melhores vantagens fiscais, mão-de-obra e matérias- primas baratas. Essa tendência leva a uma transferência de empregos dos países ricos, que possuem altos salários e inúmeros benefícios  para as nações industriais emergentes, com os Tigres Asiáticos.

O resultado desse processo é que, atualmente, grande parte dos produtos não tem mais uma nacionalidade definida. Um automóvel de marca norte-americana pode conter peças fabricadas no Japão, ter sido projetado na Alemanha, montado no Brasil e vendido no Canadá.

Os reflexos da Globalização no mercado de trabalho pode se dar de dois modos: as empresas agora buscam, locais onde há menores custos especialmente de mão-de-obra. Se uma empresa aqui fecha as portas pra produzir, por exemplo, na China, isso representa desemprego no local de origem da empresa, pois hoje os produtos têm livre circulação no mundo inteiro e se antigamente os concorrentes eram do mesmo país, hoje são mundiais. E também, por haver concorrência em nível mundial, se exige hoje mais do que nunca dos profissionais conhecimentos em línguas estrangeiras, além de saber do que ocorre em outros locais, no que se refere a fatores macroeconômicos.

2.3 A Sociedade Estrangeira  

Se não tiver sede no Brasil e não for estruturada na conformidade da legislação brasileira, a sociedade empresária será considerada estrangeira, segundo os artigos 1.126 e 1.134 do Código Civil.   Somente poderá explorar a atividade empresarial no País se for regularmente autorizada pelo Poder Executivo Federal. Isso, entretanto, não a impede de ser acionista de companhia brasileira.

Algumas regras básicas orientam o funcionamento da sociedade empresária estrangeira no Brasil, como o possível condicionamento da autorização para funcionar; a proibição de funcionar antes de inscrita em registro próprio; a sujeição às leis e aos tribunais brasileiros quanto às operações encetadas no Brasil; entre outras. A esse respeito tratam a Instrução Normativa nº. 32, de 1991.

As sociedades estrangeiras podem atuar no Brasil de três maneiras, a saber: por si mesma, filiais, sucursais, agência ou estabelecimento de Sociedade Anônima (SA) estrangeira, mediante autorização ou constituição de sociedade com outra forma, desde que devidamente autorizada pelo governo brasileiro, conforme dispõe o artigo 1.134 do Código Civil; como acionista de S.A. brasileira, como disposto na parte final do artigo 1.134 do CC e no § 1º do artigo 11 da Lei de introdução ao Código Civil, além do artigo 64 do Decreto-lei 2.627 de 1940; ou ainda como S.A., transferindo sua sede para o Brasil, mediante processo de nacionalização devidamente autorizado pelo Poder Executivo brasileiro, como dispõe o artigo 1.141 do CC e o artigo 71 do Decreto-lei 2.267/40.

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