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O Custo de Capital Próprio e Custo Médio Ponderado de Capital

Por:   •  8/2/2022  •  Trabalho acadêmico  •  743 Palavras (3 Páginas)  •  153 Visualizações

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[pic 1][pic 2]

Atividade final        

Matriz de atividade final

Aluno/a:

Disciplina: Corporate Finance

Turma: MSP02161-PGPGF-T1-COPFINPGP-36_1121

Custo de capital próprio e custo médio ponderado de capital

A análise está desenvolvida considerando 2 cenários propostos (C1 e C2). O destaque dos dois cenários, basicamente, está na redução de vendas de 20% no primeiro ano do cenário 2, em função da alteração de prazos de recebimento dado aos clientes.

Ainda que a análise seja tratada com 2 cenários, temos uma mesma estrutura de capital. E a partir das informações levantadas, assim ficou resumido o custo de capital:

Custo de Capital Próprio

13,0%

Custo de Capital de Terceiros

9,64%

[pic 3]

Projeção dos resultados e dos fluxos de caixa livres da empresa e do acionista

Após desenvolvimento dos números levantados e análises de estimativas para o projeto de investimento, temos como resultados:

Para o fluxo de caixa do cenário 1:

[pic 4]

Para o fluxo de caixa do cenário 2:

[pic 5]

Análise de viabibilidade

VPL

O VPL precisa ser positivo para caracterizar a viabilidade de um projeto. E considerando as projeções relaizadas, nos dois cenários podemos observar que os fluxos de caixa calculados a valor presente, deduzidos os investimentos realizados, são positivos.

Cenário 1:

VPL Empresa: R$ 1.414.409,87

VPL Acionista: R$ 1.135.633,29

A redução do número de parcelas de 5 para 3 teria forte impacto no fluxo, demonstrando que tal possibilidade deve ser reavaliada.

Cenário 2:

VPL Empresa: R$ 709.903,67

VPL Acionista: R$ 564.330,51

No cenário 2 evidencia o forte impacto que o parcelamento é fator de decisão importante para o mercado de roupas femininas. Com a redução de 5 parcelas para 3, estima-se a queda de 20% em vendas e o reflexo disso no VPL é brutal.

Realizando a análise pelo critério do Valor Presente Líquido (VPL), podemos observar que em ambos os cenários os valores são positivos, demostrando então que o projeto terá retorno financeiro. Sendo o mais rentável o cenário 1, pois o VPL é maior que o cenário 2.

TIR

O interessante de se observar a TIR está na análise de investimento de taxa com taxa. A análise é feita pela rentabilidade. Considerando a média de retorno dos 10 anos do projeto, no cenário 1 as taxas internas de retorno também são significativamente maiores.

As projeções assim indicam:

TIR > TMA.

Como a TIR é maior que a TMA, por este critério, o projeto torna-se viável.

A tabela abaixo demonstra resumidamente a comparação entre a TIR e a TMA.

Cenário 1:

TIR Empresa: 30,82%

TIR Acionista: 43,46%

Cenário 2:

TIR Empresa: 23,02%

TIR Acionista: 33,09%

A Taxa Interna de Retorno (TIR) seguindo a mesma análise do VPL, também se apresentam rentáveis, visto que são maiores que a TMA (13%). Sendo o cenário 1 também mais rentável, visto que constam com a TIR superior ao cenário 2.

Payback simples

A característica principal do payback simples é não considerar o fator tempo nos fluxos de caixa gerados.

Nesta hipótese, o payback no cenário 1 seria de 40 meses, próximo ao limite estipulado pela investidora, de 48 meses.

Cenário 1:

Payback Simples Empresa: 40 meses

Payback Simples Acionista: 33 meses

Cenário 2:

Payback Simples Empresa: 48 meses

Payback Simples Acionista: 39 meses

Analisando pelo Payback Simples, os dois cenários são viáveis, visto que os prazos são inferiores ao prazo máximo estipulado de 48 meses. Sendo o cenário 1 mais viável, já que conseguem devolver integralmente o capital investido em menor tempo.

Payback descontado

Cenário 1:

Payback Descontado Empresa: 49 meses

Payback Descontado Acionista: 40 meses

Cenário 2:

Payback Descontado Empresa: 62 meses

Payback Descontado Acionista: 52 meses

Analisando pelo Payback Descontado, os dois cenários não se mostram viáveis, visto que os prazos são superiores ao prazo máximo estipulado de 48 meses.

Conclusão da análise

Concluindo a análise de viabilidade do projeto, podemos observar que dos 4 índices analisados (VPL, TIR, Payback Simples e Payback Descontado), apenas no Payback Descontado os projetos se mostraram inviáveis.

Analisando pelo todo, vale a pena considerar o cenário 1, mesmo que o Payback Descontado da Empresa se mostra superior ao prazo máximo estipulado. O excedente é de apenas 1 mês a mais que o estipulado de 48 meses. Considerando um bom retorno, e visto que o prazo do acionista se enquadra ao máximo estipulado, visando sempre o melhor para o acionista, pode-se considerar que cenário 1 pode ser viável se for aceito pela empresa esse excedente de 1 mês no prazo estipulado.

Caso seja reavaliado pela empresa, o excedente de 1 mês a mais do prazo estipulado de 48 meses, vale considerar o cenário 1, já que o mesmo é viável para o acionista e tem um retorno financeiro positivo.

        

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