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O EMPREENDEDORISMO E A GLOBALIZAÇÃO por: Luiz Fernando Garcia

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Por:   •  1/10/2013  •  Seminário  •  1.421 Palavras (6 Páginas)  •  1.326 Visualizações

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domingo, 4 de maio de 2008

O empreendedorismo e a globalização

REVISTA EMPREENDEDOR

empreendedor.uol.com.br

Artigos

Sexta-Feira, 8 de Fevereiro de 2008 9:44

O EMPREENDEDORISMO E A GLOBALIZAÇÃO por: Luiz Fernando Garcia

Quem abre um negócio sabe que hoje há um mundo a se conquistar, pois são muitos os desafios, entretanto a sociedade moderna precisa desses empreendedores.

Tal como foi nos tempos primitivos, quando o homem das cavernas descobriu como moldar o barro, trabalhando a argila e fabricando os primeiros utensílios de cerâmica, a ação empreendedora do homem possibilitou-lhe intervir, transformar e dominar o meio ambiente criando e inovando, avançando sempre na busca de novos patamares de produção, de melhores níveis de qualidade de vida.

Foi a manifestação e o exercício desta ação, demonstrada por nossos antepassados, que fez a humanidade perpetuar-se e, por isso, renascer continuamente em nosso meio. A sociedade moderna, cada vez mais urbanizada, necessita de pessoas empreendedoras, capazes de criar empresas privadas ou qualquer outro tipo de organização, para gerar bens e serviços destinados a satisfazer as necessidades de uma população mundial crescente.

Quem decide criar uma empresa, especialmente neste início do século XXI, tem importância vital para a nossa sociedade, pois são grandes os desafios, como o aumento da produção de alimentos, a construção de habitações, a fabricação de medicamentos, entre outras prioridades. Superá-los requer a ação decisiva de empreendedores dispostos a capitanear empresas industriais, comerciais e de serviços.

Deste modo, o empreendedor está agindo dentro de um contexto internacional muito diferente daquele vivido pelos empresários pioneiros das primeiras décadas do século passado. As mudanças no ambiente internacional estimulam cada vez mais a integração econômica entre países. A formação dos blocos econômicos, por exemplo, ampliam as fronteiras do comércio e criam zonas multi-países de livre mercado. Há também o MERCOSUL, o NAFTA, além da União Européia, que possibilitam o trânsito facilitado de pessoas e produtos, ou seja, uma oportunidade de expansão.

Poder competir em um mercado supranacional leva os empreendedores a disputarem um contingente de consumidores sem os entraves alfandegários convencionais. Ao mesmo tempo em que criam oportunidades, os mega-mercados fazem com que a concorrência interna de cada país seja acirrada. Há, então, uma tendência mundial para a abertura do comércio, mesmo interblocos; a busca do livre mercado entre os povos vem, também, consolidando-se no cenário mundial.

Neste contexto de economia globalizada, o desafio dos empreendedores já atuantes e de pessoas que estão pensando em iniciar seu empreendimento agora, será desenvolver a capacidade de criar uma empresa verdadeiramente competitiva. Os produtos ou serviços que a empresa vai oferecer à clientela terão de ser produzidos dentro de padrões de qualidade do mercado mundial. Os preços dos produtos a serem cobrados a clientes e os serviços prestados terão de ser iguais ou melhores que aqueles oferecidos pó empresas similares, atuantes em outros países.

Luiz Fernando Garcia é consultor especialista em manejo comportamental e empreendedorismo em negócios. É metodologista, empresário, palestrante e autor dos livros *Pessoas de Resultado* e *Gente que faz*, da Editora Gente.

Postado por Júlio Guimarães às 06:40 Nenhum comentário: Links para esta postagem

sexta-feira, 21 de março de 2008

Globalização traz novos desafios aos executivos

Jornal Agência Estado

Quinta-feira, 20 março de 2008

ECONOMIA & NEGÓCIOS

De cada dez profissionais expatriados, três enfrentam problemas ou desistem de trabalhar em outros países.

Ana Paula Lacerda

Com a expansão das empresas brasileiras no exterior, a expatriação de executivos é cada vez mais comum. O caminho inverso também se intensificou: multinacionais enviam profissionais ao Brasil numa aposta no crescimento do mercado nacional. A expatriação ainda é um dos maiores desafios na carreira de um executivo, mas para a maioria a dificuldade não está nas novas funções.“São poucos os casos nos quais o executivo se depara com uma função além de suas capacidades”, diz a responsável pela área de assessoria em gestão da KPGM, Gisleine Camargo. “Em geral, a grande dificuldade está em se adaptar aos costumes locais dentro e fora do trabalho.” Ela afirma que, em geral, de cada 10 executivos expatriados, 3 passam por dificuldades no novo país ou até desistem. Uma das maneiras de evitar atritos com os subordinados é admitir a origem estrangeira. O executivo Zhengrong Liu é atualmente um dos chineses com cargo executivo mais alto na Europa: ele ocupa a vice-presidência mundial de RH da alemã Lanxess - fabricantes de produtos químicos e borracha sintética presente em 20 países. “A cultura organizacional das empresas é a mesma em todos os países, mas a cultura das pessoas não. Quando cheguei na Alemanha, disse a eles que era o novo chefe, mas por ser de fora iria errar e queria que eles me corrigissem quando achassem necessário.”Porém, Liu alerta que a atitude humilde não pode dar margem aos subordinados pensarem em incompetência. “Ao mesmo tempo, disse a eles que por vir de fora sabia como era a operação fora da matriz e expliquei minha boa relação com os executivos de várias filiais. Um líder tem de saber falar a seus colegas por que ele está ali.” Ser arrogante e se mostrar como “a pessoa que manda” apenas

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