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O Modal de Transportes

Por:   •  6/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.165 Palavras (5 Páginas)  •  100 Visualizações

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UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO[pic 1]

FACULDADE DE GESTÃO E SERVIÇOS

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGUROS

        

GESTÃO DE SEGUROS

PROJETO DE AÇÃO PROFISSIONAL

Tema: Modal de Transporte        [pic 2]

Orientação: profa. Mestre Sílvia Palmieri Taniguchi

SÃO BERNARDO DO CAMPO

2018

Beatriz Barbosa Pereira[pic 3]

Éven Cristina Araújo Dias

Filipe de São Severo

Thaís Ramos Lopes

Vanessa Siqueira dos Santos

PAP – PROJETO DE AÇÃO PROFISSIONAL

MODAL DE TRANSPORTE

Trabalho do Projeto de Ação Profissional (PAP), apresentado no curso de graduação tecnológica em Gestão de Seguros da Universidade Metodista de São Paulo, Faculdade de Gestão e Serviços, como requisito parcial para obtenção da aprovação no semestre.

Orientação: Profa Mestre Silvia Palmieri Taniguchi.

SÃO BERNARDO DO CAMPO

2018

SUMÁRIO[pic 4][pic 5]

1. Título; Autores em ordem alfabética;  ( O QUE SERIA)???

2. RESUMO

3. INTRODUÇÃO

OBS: Na introdução falar sobre o Problema pesquisado; Objetivo da Pesquisa; a Metodologia utilizada, ou como foi feita a pesquisa;

4. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA; TECNOLOGIA E INOVAÇÃO UTILIZADA POR ESTA EMPRESA;

5. REFERENCIAL TEÓRICO – (de onde retiraram as informações – artigos, livros, blog, etc.);

6. METODOLOGIA – de que forma conseguiram as informações, utilização de questionário, etc.;

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS;

8. REFERÊNCIAS – seguir normas ABNT. 

5. REFERENCIAL TEÓRICO

O TRANSPORTE RODOVIÁRIO

As primeiras rodovias no país surgiram no final do século XIX, quando o Brasil já dava sinais de desenvolvimento. No decorrer do começo do século XX o transporte rodoviário começou a se mostrar como uma boa opção, tendo seu crescimento efetivo no decorrer dos anos até os dias de hoje, sempre com ampliação das malhas viárias e fabricação de veículos para esse tipo de serviço.

O sistema rodoviário se transformou, a malha cresceu em extensão e qualidade, principalmente nas rodovias públicas. Entre 1955 e 1961 foram construídos 12.169 quilômetros de rodovias federais e foram pavimentados 7.215 quilômetros. (GORDINHO, 2003 p 23)

Antes de toda essa transformação e obsessão pelos veículos automotores, o transporte de cargas e de pessoas no país, sobretudo em viagens mais longas, eram feitas majoritariamente por vias férreas (ferrovia), onde prosperou e cresceu no final dos anos 1800 e começo dos 1900. Mas estagnou e começou a perder sua força com a chegada das empresas automobilísticas no país e sua revolução na indústria e economia, sendo inclusive um dos principais símbolos representando o capitalismo. O Brasil se viu pressionado e começou então um crescimento desenfreado e muitas vezes até sem um planejamento bem feito, desmatando florestas, danificando o solo e aterrando mananciais, fazendo com que muitas cidades acompanhassem tal desenvolvimento.

Até os dias de hoje o transporte rodoviário é o mais difundido e predominante na maior parte do mundo.

A predominância do transporte rodoviário tenderá a se manter pelos próximos anos, independente de esforços pontuais do governo federal em implantar novas ferrovias, das melhorias nas operações portuárias e do aumento do comercio exterior. Uma das explicações é que as indústrias dão preferência ao transporte rodoviário por esse fazer serviços porta a porta, o que não acontece com os outros modais. (BARAT, 2007, p. 53)

Na Europa, inclusive, é uma “mão na roda”, por conta da facilidade de locomoção entre a maioria dos países, por terem uma distância significativamente curta. Por aqui a principal via de escoamento das cargas são as rodovias, milhares de caminhões fazem todos os dias o transporte de grãos, legumes e alimentos variados, bem como o transporte de mercadorias como eletroeletrônicos, entre outras.

No Brasil temos ligações por rodovias pelos quatro cantos deste país, mas, infelizmente, não temos em muitas delas a infraestrutura mínima para que se rode com segurança e conforto, tanto para transporte de cargas como para transporte de pessoas. A situação é mais crítica nas regiões Norte e Nordeste, causada principalmente pela falta de investimento dos governos locais e nacional. Já em São Paulo, o motorista tem a certeza de que roda nas melhores estradas do país e sente inclusive no bolso ao pagar incontáveis pedágios em diversos trechos de qualquer trajeto que faça no estado.

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