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Modal Terrestre: Transportes Rodoviários, Ferroviário e Fluvial

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Por:   •  10/2/2015  •  Artigo  •  879 Palavras (4 Páginas)  •  393 Visualizações

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5- Modal Terrestre: Transportes Rodoviários, Ferroviário e Fluvial

O transporte rodoviário, segundo Rodrigues (2000), é o transporte de cargas por rodovias em caminhões, carretas, entre outros.

Segundo Keedi e Mendonça (2000), é aquele realizado em estradas de rodagem. Ele tem a vantagem de ligar localidades e países próximos com muita facilidade. Neste modal pode-se transportar qualquer produto nos mais diversos veículos rodoviários.

Keedi (2004) traz uma interessante visão sobre o transporte rodoviário, visto que, embora esse transporte tenha um limite no que diz respeito a espaço de carga individual, ele ainda apresenta muitos veículos em rodagem no nosso país.

Além disso, o transporte rodoviário ainda apresenta alta agilidade e simplicidade, conforme Keedi (2004), e quanto ao seu valor, embora não sejam ideais para produtos de baixo valor agregado, estes produtos são basicamente transportados por esse meio de transporte.

Lopez (2000) faz importante contribuição no que se refere ao desenvolvimento do transporte rodoviário no Brasil, visto que, nas últimas décadas, de acordo com o autor, o Brasil teve seu desenvolvimento econômico baseado nos pesados investimentos em rodovias. É importante notar que a forma mais rápida e barata de conectar o norte e o sul do país foi integrar todas as regiões por meio de rodovias.

O transporte rodoviário possui custos invisíveis que muitas vezes não são percebidos, conforme Keedi (2004) cita, como a construção de estradas, a poluição (este é o modal mais poluente) e o gasto adicional de combustível causado por constantes congestionamentos.

O transporte ferroviário é aquele, segundo Rodrigues (2000), em que a carga é transportada por ferrovias em vagões fechados, plataformas, entre outros.

Keedi e Mendonça (2000) referem que esse é o transporte realizado em estradas férreas, específicas para esse modo, que não dividem espaço de rodagem com os demais meios de transporte.

Pode ser utilizado em transporte nacional e internacional e, assim como o rodoviário, possui a vantagem de unir localidades e países limítrofes com facilidade.

Keedi (2004) explica que uma das vantagens desse modal, que é a capacidade de transportar grande quantidade de carga, gera outra vantagem: a de proporcionar um nível de frete bastante atraente. Além disso, a carga adequada para o transporte rodoviário é a de baixo valor agregado, além de ser adequado para longas distâncias, sendo as curtas distâncias supridas pelo transporte rodoviário.

6- Gargalos

De acordo com Caetano (2005), durante quase 100 anos, o Porto de Santos foi gerenciado por um operador privado, a antiga Companhia Docas de Santos de propriedade da família Guinle, mas em 1980 o governo federal decidiu estatizar a empresa, transformando-a na CODESP. Começou então uma fase prolongada de abandono das instalações e decadência. A situação começou a ser parcialmente revertida em 1993, quando a Lei de Modernização dos Portos autorizou o arrendamento de áreas a novos investidores privados. Porém, essa lei não foi o suficiente para acabar com todos os problemas do porto.

Tipos de gargalos :

Congestionamentos

Formam-se ao redor da área portuária filas de caminhões e trens, pois a área de apoio é insuficiente para movimentar cargas. Isso ocorre devido a um planejamento inadequado no que envolve as operações retro portuárias, como por exemplo, a ausência de estacionamentos e funcionamentos de armazéns. Um problema relevante consiste no acesso à prática da intermodalidade no porto de Santos.

Barreiras

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