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O TERCEIRO SETOR: PANDEMIA E COPRODUÇÃO DE POLITICAS PUBLICAS

Por:   •  27/10/2022  •  Trabalho acadêmico  •  1.535 Palavras (7 Páginas)  •  62 Visualizações

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TERCEIRO SETOR: PANDEMIA E COPRODUÇÃO DE POLITICAS PUBLICAS

O autor começa o texto falando que a Pandemia mudou a história da humanidade, principalmente na forma de convivência.

Ele comenta que todos os setores foram afetados/atingidos, incluindo o Terceiro Setor.

União esta no combate ao COVID-19 por meio: Transferência de Renda, Compra de Materiais e Contratação de pessoas;

Porem o Terceiro Setor continua fazendo a diferença e alinhado a necessidade da Administração Publica em ter uma estratégia de Coprodução, aproveitou a oportunidade de otimizar as políticas públicas. (como?)

Terceiro Setor: é o que não é público e nem privado “no sentido convencional”, porém, tem uma relação simbiótica com ambos, logo é composto por uma natureza privada (sem o objetivo de lucro), com objetivos sociais ou públicos, embora não seja integrante do governo.

Coprodução: parceria com outro, um especialista de um segmento e um profissional do marketing;

O COVID-19 assolou o mundo e trouxe grandes problemas de ordem Econômica, Financeira, Sanitária e Social. Por causa dela temos milhares de mortos e centenas de milhões de infectados. No brasil essa situação expandiu problemas históricos ligados a falta de direitos fundamentais como a educação, saúde e seguridade social.

Devido a velocidade de contaminação global os países não tiveram tempo hábil para se preparar, ocasionando no mercado uma perda de emprego em massa e ligado a isso a queda na renda familiar.

O estado vem buscando atender as demandas ocasionadas pela pandemia, que foram aprovados bilhões de reais 2020-2021.

Em meio a isso o Terceiro Setor envolveu-se desde o inicio para atender as necessidades das pessoas -principalmente dos mais necessitados-. As organizações sem fins lucrativos são fundamentais para que a sociedade ter um apoio em meio a crise mundial.

Dados do GIFE (Grupo de Institutos, Fundaçoes e Empresas) apontam que o terceiro setor e outras entidades doaram bilhões de reais, realizando centenas de ações voluntarias em prol da coletividade.

As ações do terceiro setor abrangem doações de alimentos, material de higiene, produtos de limpeza entre outros,;

O autor põe a simbiose do terceiro setor junto as estatais, que nesse período estão muito sobrecarregadas (diminuição de funcionários, queda de investimentos, queda na produção etc), mediante aos incentivos privado onde as ações ficaram mais eficazes em parceria com o Terceiro Setor, maximizando os recursos voltados as ações.

O objetivo central dessa pesquisa é demonstrar que é possível e necessário a realização de parcerias entre a Administração Pública e as Entidades Sociais para a realização de Coprodução de politicas de bens públicos.

coprodução de políticas públicas é uma estratégia de envolvimento de diversos atores para a criação, o desenvolvimento e a avaliação de produção de políticas e bens públicos.

É por meio desta proposta, a Gestão Governamental capacita-se para melhorar a qualidade de suas atividades finalísticas. Melhorando a eficiência na prestação de suas atividades, instauração de espaços democráticos.

E por ultimo e não muito menos importante Terceiro Setor pode contribuir com seus exemplos positivos e também com as falhas do passado para que sejam realizadas ações em parceria com a Administração Pública e, principalmente, buscando avançar na democratização da criação, desenvolvimento e avaliação das políticas públicas no Brasil.

TERCEIRO SETOR E PANDEMIA: REFLEXOS DA AÇÃO ESTATAL, DA INICIATIVA PRIVADA E DO TERCEIRO SETOR

Começa mencionando a velocidade do covid-19 a se espalhar de forma global, menciona uma quantidade acima de 172 milhões de infectados e mais 3 milhões de mortes. Isso teve consequência um abalo sanitário, que ocasionaram severos problemas a economia global.

A expressão crise, isolamento social, perda de renda e pandemia estão presentes no cotidiano das pessoas desde inicio de 2020, e o medo e a insegurança ainda assolam a população. Nesse mesmo período do brasil já tinham sido vítimas da covid-19 437 mil brasileiros, a crise era tão grave que os pilares da ciência estavam sendo questionados.

A constatação da historiadora Lilia Schwarcz (2020) é que a pandemia causada pela COVID-19 trouxe uma mudança tão severa para a sociedade global que causou uma transformação econômica, sanitária e social, que levou a cabo o próprio século XX, ou de uma outra forma “sim, a tempestade vai passar, a humanidade vai sobreviver, a maioria de nós ainda estará viva – mas habitaremos em um mundo diferente” (HARARI, 2020, p. 29).

Ela expos a fragilidade dos sistemas de saúde, educação e saneamento básico, para se ter uma ideia “35 milhões de brasileiros vivem sem água tratada e cerca de 100 milhões vivem sem acesso à coleta de esgoto. As informações são do Ranking do Saneamento” (TRATA BRASIL, 2021, p. 2).

Alto número de pessoas que trabalham na informalidade e que, por causa das circunstâncias financeiras, sanitárias e sociais, estão perdendo renta, causando o aumento das famílias que estão na linha da pobreza extrema, ou seja, que não têm acesso ao mínimo de direitos como alimentação, moradia e transporte.

Para o combate a pandemia houve uma mobilização do estado Brasileiro, aprovação de emendas a constituição (PEC 105/2020) leis complementares como a 173/2020, liberação de recursos etc. aliado a isso as estatais também se manifestaram de forma positiva no enfrentamento.

Aberturas de Créditos extraordinários, compras emergenciais, licitações, compras de vacinas;

Ai ele volta para o mercado, mencionando que mesmo com essa força tarefa houve uma queda na atividade industrial, comercial e também nas prestações de serviços, a economia brasileira retraiu-se e quem mais sofre são as pessoas mais necessitadas, tal qual demonstram os dados oficiais e também de entidades representativas.

Agora imaginem só, nossos setores essenciais serem afetados ao mesmo tempo, saúde, educação e seguridade social, isso gera um caos, que foi evidenciado na retração da economia brasileira pois as atividades industrias estiveram “esvaziadas” pela perda de empregos.

Ai colegas ele lembra que na idade moderna o estado representado pela área religiosa sempre ajudou nas crises sanitárias, aí ele cita a gripe espanhola.

Aí ele pula a partir desse exemplo comentando que por estarem com proximidades com suas comunidades o Terceiro Setor sempre teve na primeira linha de combate/atendimento das ações para o enfrentamento ao covid-19, é interessante comentar por que a maioria das entidades não mantiveram uma postura uniforme, porém, a maioria manteve suas ações transdisciplinar que perpassaram pelas áreas da saúde, educação, seguridade social, lazer e etc.

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