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ORIGEM DA TEORIA DOS SISTEMAS NO DOMÍNIO DA ADMINISTRAÇÃO

Tese: ORIGEM DA TEORIA DOS SISTEMAS NO DOMÍNIO DA ADMINISTRAÇÃO. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  6/9/2014  •  Tese  •  1.957 Palavras (8 Páginas)  •  331 Visualizações

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É importante ressaltar que a correta dimensão dada a cada uma das tecnologias produzirá, certamente, efeitos positivos que resultarão em estudos mais rápidos e de soluções em melhor consonância com as demandas de nosso tempo: velocidade e rapidez na tomada de decisão e adequação da decisão a aquele momento organizacional. Não há dúvida na afirmação de as tecnologias apontadas nesse relatório passarão – ou, melhor, já passam - a ocupar um lugar importante quando da configuração ou reconfiguração de posições gerenciais de destaque na estrutura das organizações, pois que preparam a organização para o enfrentamento da crescente competitividade no mundo moderno. Em outras palavras, as empresas contratantes já exigem para a ocupação de qualquer gerência, conhecimentos de tecnologias que proporcionem a análise, a mudança e a gestão organizacional. Da mesma forma, como dissemos acima, exige que o gerente a ser contratado para uma determinada área seja conhecedor das demais áreas. Não que seja profundo conhecedor, mas saiba o suficiente para subsidiar com informações seguras.

O universo da pesquisa foi o de empresas sediadas no Brasil e, mais especificamente, no Estado do Rio de Janeiro. Sendo a amostra formada por um número de trinta entrevistados em vinte e uma empresas, à medida que estas deveriam aceitar, via gerência superior, colaborar para que fosse possível alcançar o objetivo final da pesquisa, ou seja, constatar o atual estágio de entendimento e aplicação das tecnologias de gestão organizacional. Em suma: saber que (quais) tecnologia(s) é (são) utilizada(s) em seu (s) cotidiano (s).

A escolha dos entrevistados foi feita de forma livre pelo coordenador da pesquisa, apenas com a preocupação que não fossem entrevistadas pessoas com algum tipo de vínculo pessoal com os pesquisadores. E a preocupação que fossem estes gestores localizados no terço superior das empresas selecionadas por livre escolha, conforme mencionado acima.

O questionamento foi pouco extenso, pois era importante considerar que a disponibilidade de tempo dos não é mais a mesma disponibilidade de poucos anos atrás.

E para a classificação da pesquisa, considerou-se o critério: quanto aos fins e quanto aos meios. Quanto aos fins, a pesquisa foi descritiva e explicativa. Descritiva, pois pretendia apresentar os postulados básicos das principais tecnologias de gestão organizacional sem, contudo, deixar de fazer menção à tecnologia rotulada de O&M, tecnologia tradicional e. embora praticamente inexistente como fração organizacional foi bastante utilizada ao longo dos últimos cinquenta anos e até o início dos anos 90.

ORIGEM DA TEORIA DOS SISTEMAS NO CAMPO DA ADMINISTRAÇÃO

As teorias administrativas abordadas pelos pesquisadores clássicos e humanistas foram amplamente criticadas por ignorarem o relacionamento entre organização e seu ambiente externo. Em resposta a essa crítica, os estudiosos da administração, aproximadamente em 1950, voltaram-se para os detalhes da organização para tentar entende-la como um sistema total. Esses esforços eram baseados em uma abordagem científica chamada teoria dos sistemas (TS).

Apesar de Chester Barnard ter proposto a ideia de organização como um sistema aberto em 1930, a aceitação ampla desse conceito só se consolidou anos depois. Fazendo-se uma analise retrospectiva da teoria da administração, pode-se encontrar referencias à ideia de sistemas, embora eventualmente primárias, em obras de vários pesquisadores renomados nesse campo: Frederick Taylor (administração cientifica): preconizava a sistematização da seleção dos trabalhadores e das condições do trabalho. Henry Fayol (teoria clássica): via a administração como a integração de várias tarefas para o cumprimento de objetivos comuns. Elton Mayo (teoria das relações humanas): defendia a empresa como um sistema social, composto por seres humanos e por suas relações interpessoais. Mary Follet (teoria das relações humanas): propunha a unidade interativa e a redução do conflito por meio da integração de interesses. Chester Barnard (teoria das relações humanas): defendia o equilíbrio entre as comunicações formal e informal na empresa e fora dela. Também desenvolveu estudos e teorias de organizações cujo proposito era estimular o exame da natureza dos sistemas cooperativos.

No entanto, a perspectiva de sistemas surgiu de uma percepção dos cientistas de que certos princípios e conclusões eram válidos e aplicáveis a diferentes ramos da ciência.

MUDANÇA ORGANIZACIONAL E QUEBRA DE PARADIGMAS

Como uma empresa deve se preparar para mudar sempre que necessário?

A mudança organizacional é uma transformação com intuito de melhorar a eficácia da empresa, para conseguir manter-se no mercado, satisfazer o cliente e vencer concorrentes. Para ocorrer à Mudança é preciso determinar como ela ocorrera - porque é necessária? Ocorre um envelhecimento precoce do produto – quando há um produto mais eficaz no mercado? Evolução tecnológica – concorrente possui tecnologia que facilita o processo de produção, diminuem custos e preços de vendas?

Como resolver os problemas que possam surgir em meio à transição? Como influenciar o quadro a aceitar as novas medidas estabelecidas?

Não se pode mudar constantemente. E não existe mudar por modismo, acompanhar a tendência do setor. As Mudanças Organizacionais devem ser estudadas, planejadas para que surtam o efeito esperado e gerem credibilidade e estabilidade ao mercado e entre os colaboradores. Pois, o que esperar de uma empresa que muda constantemente?

Quebra de paradigmas

Entendemos que paradigmas são modelos, referencias para lidar com lidar com situações. Em geral, empresas usam esses paradigmas para nortear suas ações. Com a atual transição rápida dos mercados, as empresas necessitam adaptar se a essas novas situações e nem sempre os paradigmas utilizados suprem a necessidade. Assim ocorre a quebra de paradigmas, dessas referencias porque tais indicadores não suprem a necessidade de respostas. Essas mudanças são um reajuste em busca de novas soluções.

Gestor Organizacional é administrador com novas responsabilidades. A ele se atribuições funções e habilidade como qualidade, criatividade, racionalização dos processos, flexibilização, a capacidade de planejar de maneira estratégica,

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