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Parecer Crítico – Textos – Disciplina: Prática Pedagógica e Iniciação Profissional

Por:   •  3/12/2016  •  Relatório de pesquisa  •  1.337 Palavras (6 Páginas)  •  364 Visualizações

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Jéssica Morais da Silva

Parecer Crítico – Textos – Disciplina: Prática Pedagógica e Iniciação Profissional

Parecer Crítico apresentado à Fundação Universidade Federal de Rondônia, sob orientação: Profª Drª Anamaria Silveira, como requisito parcial de avaliação da disciplina Prática Pedagógica e Iniciação Profissional.

Ji-Paraná

2014

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE JI-PARANÁ

      Departamento de Ciências Humanas e Sociais - DCHS

Parecer Crítico – Texto: Educação e o mercado de trabalho - Ascânio João Sedrez – Slide I – Educação e Trabalho.

Vivemos em uma época onde as coisas acontecem de forma rápida e constante. Vivemos numa disputa acirrada por uma vaga no mercado de trabalho que atenda as necessidades de quem está sendo contratado e o contratante. Esse atender as necessidades cabe tanto no aspecto financeiro quanto no aspecto profissional da capacitação do empregado.

  Com isso a escola tem como função social “formar o cidadão”, isto é, construir conhecimentos, atitudes e valores que permitam ao estudante ouvir, pensar, analisar, questionar, opinar, entender, decidir, resolver, ser ético, solidário e participativo, estando apto a assumir sua função dentro do mercado de trabalho oferecendo um trabalho que atenda principalmente as necessidades desta função. O impasse muitas vezes é: será que de fato estamos sendo preparados por essa instituição, chamada escola, para atender as exigências do mercado de trabalho? Será que é somente ela que tem esse dever com o cidadão?

O papel da escola na vida e na formação das pessoas é crucial e nessa perspectiva é necessário valorizar a construção da cidadania, a aprendizagem, a cultura e o saber do estudante e da comunidade e o aproveitamento significativo do tempo pedagógico. Sem considerar estas questões, a educação na escola continuará formando pessoas para uma sociedade e um mercado que não existem mais.

Quando o jovem conclui o Ensino Médio, descobre que o mercado quer pessoas qualificadas e que as suas “competências” não são exatamente o que este mercado procura. Além da distância entre a escola e o mercado de trabalho, percebe que saber que o Brasil está na América do Sul ou que balanço se escreve com cedilha não o ajuda muito. Não. Não estou dizendo que o conhecimento escolar não é importante. Sim, é. Apenas que é preciso aproximá-lo do mercado de trabalho e desenvolver competências para esta realidade. 

Formar o cidadão é uma grande responsabilidade e precisamos pensar para além do currículo. Como são processadas as informações (conhecimento)? Quais são os canais de recepção dessas informações? Qual a importância destes canais na aprendizagem? E a aula? É didaticamente criativa? Diferenciada? Utiliza-se a tecnologia? E a pesquisa? Prioriza a resolução de problemas? Há um comprometimento com uma educação empreendedora? Conforme Sedrez (texto referido):

Podemos responder que, felizmente, existem escolas de educação básica que levam em conta, em seus currículos, a formação de um sujeito ativo, que busca sempre aprender, que trabalha eficazmente em equipes plurais e com diferenças construtivas, que considera o trabalho um grande campo de transformação da sociedade, não apenas ocasião de ganhar o sustento. Vemos também que as atividades repetitivas, não criativas, não autorais, tendem a se transformar em operações de máquinas.

        Portanto entender que a formação para o mercado de trabalho não está limitada à apenas adquirir conhecimentos para conseguir um “sustento”, nos faz vislumbrar uma formação que auxiliará o indivíduo a pensar em um mundo melhor, indivíduos capazes de ir além, que de fato colocam sua cidadania em ação e que não ficam somente no verbalismo, pessoas que fazem a diferença.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE JI-PARANÁ

      Departamento de Ciências Humanas e Sociais - DCHS

Parecer Crítico – Texto: Educação, Produtividade e Mercado de Trabalho – Caio Megale.

        Sonhos, perspectivas, objetivos e metas, essas são umas das bagagens que os jovens trazem hoje dentro de suas expectativas em relação ao futuro. Como se tivessem andando em uma corda bamba, os jovens precisam se equilibrar entre o que a escola oferece e o que mercado de trabalho exige.

        O mercado de trabalho em suma busca atingir sua produção ao máximo, atendendo ao mercado capitalista, com isso seu funcionário precisa constantemente produzir e bater metas. Na educação na é diferente o docente precisa estar atento ao que ramo de produtividade exige de seu aluno e que sua capacitação irá influenciar pertinentemente na produção e nos resultados de seu trabalho.

        Segundo Megale o investimento atual na educação resulta muitas vezes negativamente nesse “mar” trabalhista, professores mal remunerados, escassez de materiais, de suporte físico e muitas vezes psicológico, proporcionam profissionais desmotivados e que buscam somente cumprir seu “papel”, estando em sala de aula transferindo o conhecimento e aprovando o discente para a falsa conquista do certificado, pois este documento em muitas vezes esta sendo exigido muito mais do que o próprio conhecimento do profissional.

        Cada vez mais temos visto que possuir um diploma não significa que estamos aptos a assumir certas funções no mercado de trabalho, onde várias empresas tem investido em seus funcionários com cursos de capacitação, buscando melhorar seu desempenho e consequentemente a produtividade.

Contudo o convívio familiar, social e escolar constitui condições propícias ao desenvolvimento intelectual do indivíduo. Portar-se com seriedade no trabalho, desenvolver uma comunicação eficiente e dominar diversos assuntos, além de trabalhar em equipe, são requisitos indispensáveis para o sucesso profissional. O jovem deve perseguir avidamente o emprego dos sonhos. É uma meta atingível. Mas além de querer, é preciso buscar aperfeiçoamento, perseguir o conhecimento, superar metas.

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