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Procure soluções para conflitos emergentes entre funcionários e seus supervisores

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Por:   •  1/5/2014  •  Trabalho acadêmico  •  1.913 Palavras (8 Páginas)  •  165 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 Atitude de Supervisora 4

2.2 A revista nas funcionárias 4/5

2.3 Funcionária requer ação trabalhista ......................................................................5

2.4 Atitude do Administrador na redução dos conflitos.............................................5/6

2.5 Motivação dos Funcionários pós-conflitos.............................................................6

2.6 Dados Estatísticos ...............................................................................................6

2.7 Baixas dos Produtos..............................................................................................7

2.8 Despesas...............................................................................................................7

2.9 Despesas na Industria.................................. .....................................................7/8

2.10 Custos Industriais......................... ......................................................................8

2.11 Custos na Industria..............................................................................................8

2.12 Classificação dos Custos Industriais...................................................................9

2.13 Classificação de custos da questão 4 ........................................................9

2.14 Perdas e Desperdícios Industriais ....................................................................10

3 CONCLUSÃO.........................................................................................................11

4 REFERENCIAS.......................................................................................................12

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho apresenta uma Indústria de papel que tem 40 funcionarias que trabalham no setor de embalagens dos papeis fabricados, pois o setor precisa contar com o toque feminino, a intenção do administrador é assegurar um ambiente de trabalho mais sadio para as empregadas, mas problemas começaram a surgir, deste modo o objetivo deste trabalho é buscar soluções para os conflitos gerados, entre funcionários e seus superiores, alem disto vão ser apresentadas regras estatísticas como distribuição de frequência, frequência relativa e porcentagem, no trabalho serão exemplificadas também o que são despesas industriais, custos industriais, perdas e desperdícios industriais.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 A ATITUDE DA SUPERVISORA FOI CORRETA? JUSTIFIQUE.

Toda a situação apresentada não esta correta, inclusive a despensa por justa causa, é direito do funcionário não querer passar por situações constrangedoras.

A empresa, exercendo o seu poder diretivo e fiscalizador, pode proceder à revista de seus funcionários. No entanto, essa revista não pode ser íntima. A Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) prescreve no artigo 373-A que é vedado ao empregador ou preposto proceder a revistas íntimas das funcionárias. A Constituição Federal de 1988 não distingue homens e mulheres, portanto, a interpretação que vem sendo dada àquele dispositivo da lei específica se estende também aos homens. É possível, sim, a revista, mas com alguns cuidados e limites, sempre respeitando a intimidade, a honra e a imagem dos empregados. Antes de tudo, é necessário ter um motivo justo para tal ato, ou seja, que no estabelecimento ou setor haja bens suscetíveis de subtração e ocultação, com valor material, ou bens que tenham relevância para a atividade empresarial e para a segurança das pessoas.

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2.2 . A REVISTA FOI UMA ATITUDE ADEQUADA, EFICAZ E LEGAL PARA RESOLVER O PROBLEMA DO SUMIÇO DE MERCADORIAS?

A revista não foi uma ação adequada e eficaz, tão pouco lega.

Considera-se revista íntima a coerção para se despir ou qualquer ato de molestamento físico que exponha o corpo. O Tribunal Superior do Trabalho entende que se houver revista íntima, expondo o trabalhador a situação vexatória, cabe indenização por danos morais.

Se for possível evitar a revista usando tecnologia (como os detectores de metal) ou vestimentas especiais (macacões sem bolso), deve ser priorizado o método alternativo. A revista, sempre, deve ser a última opção.

Em seguida, deve haver um ajuste prévio com a entidade sindical ou com o próprio empregado. O trabalhador deve ser avisado previamente que vai haver o procedimento. Em regra, nos instrumentos coletivos (acordos e convenções), são dispostas cláusulas tratando do assunto.

A revista deve ter, ainda, caráter geral e impessoal, utilizando critérios objetivos, com a menor publicidade possível, para não expor o empregado à situação vexatória. Só pode ser realizada no âmbito da empresa e de preferência ao término da jornada. Fora do estabelecimento, a competência é da autoridade policial.

As bolsas das mulheres, por exemplo, não podem ser “vasculhadas”. As empresas devem “educar” as empregadas a trazerem o mínimo em suas bolsas, como documentos e objetos de higiene pessoal. Isso facilitaria o processo de revista das bolsas, que, repita-se, deve ser superficial.

2.3 A FUNCIONÁRIA PODERIA AJUIZAR UMA AÇÃO TRABALHISTA REQUERENDO A SUA REINTEGRAÇÃO AO EMPREGO, A CONVERSÃO DA JUSTA CAUSA OU INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAES?

Sim Ana poderia entrar com uma ação judicial contra a empresa, solicitando a mudança do motivo de sua dispensa, sendo passada para sem justa causa e anotada em sua carteira de trabalho, e ter seu acerto trabalhista modificado, recebendo assim

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