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Relatório do Padrinho - ADM083

Por:   •  30/9/2019  •  Relatório de pesquisa  •  2.449 Palavras (10 Páginas)  •  560 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

ANA NILCE MACIEL PEREIRA - 2016008596

RELATÓRIO DO PADRINHO

ITAJUBÁ

2019

1 COLETA DE DADOS

Discente: Ana Nilce Maciel Pereira

Docente: Prof. Dr. Elzo Alves Aranha

Empresário: José Nilton Pereira

Empresa: Forró do Niltinho

Endereço: Avenida Samuel Lemos Gonçalves, 9 - Vila Magalhães, Cruzília, MG

Telefone: (35)99815-6252

  1. Como foi o processo de formação de visões emergentes?

R: Como não havia nenhuma casa de festas na cidade direcionada ao público da terceira idade, na época, minha ideia foi explorar esse ponto. Queria que as pessoas da cidade tivessem um local em que pudessem se divertir e conhecer pessoas novas, sem ter que se deslocar para outras cidades próximas.

  1. E da visão central externa?

R: Minha vontade sempre foi que minha casa de festas fosse referência no mercado local e na região, atraindo pessoas de várias localidades.

  1. E da visão central interna?

R: Para que meu negócio desse certo, sabia que tinha a necessidade de ter um sistema de relações no interior da empresa. Os funcionários sentem-se motivados pela imagem que seus chefes transmitem, percebi então que o fracasso ou o sucesso do meu negócio dependia de mim. Por isso, desde que iniciei o meu negócio, passei a integrar meus funcionários em torno do conceito de uma organização regida por valores, sempre estimulando-os a terem um comprometimento maior com o progresso, atendendo muito bem os clientes.

  1. E das visões secundárias?

R: Com o passar do tempo e com o aumento de clientes a cada semana, senti a necessidade de aumentar o espaço da minha casa de festas. Com isso, comprei um lote que se situava atrás do meu salão e dei início à expansão do negócio.

  1. Na criação da empresa, quais relações suportaram as diferentes visões?

PRIMÁRIA

SECUNDÁRIA

TERCIÁRIA

EMERGENTE

X

X

CENTRAL EXTERNA

X

CENTRAL INTERNA

X

X

SECUNDÁRIA

X

X

  1. Na fase atual da empresa, quais relações suportam as diferentes visões?

PRIMÁRIA

SECUNDÁRIA

TERCIÁRIA

EMERGENTE

X

CENTRAL EXTERNA

X

X

CENTRAL INTERNA

X

SECUNDÁRIA

X

X

  1. Você teve um “modelo”, alguém que o influenciou? Foi algum parente, amigo, alguém próximo? Quem foi?

R: Na minha família todos sempre gostaram de forró e de dançar, principalmente meu pai. Eu também sempre amei a música, a interação entre as pessoas e sempre gostei muito de cantar. Só que tive que parar de cantar aos 24 anos por conta de caroços na garganta, tive que fazer cirurgia, inclusive. Após esse ocorrido, decidi que iria montar minha própria danceteria, e já que não poderia mais cantar, queria ser DJ.

  1. Você foi criado em um ambiente de negócios? Adquiriu conhecimentos sobre negócios já na sua infância ou adolescência?

R: Não. Não cresci em um ambiente empresarial, mas desde pequeno sempre trabalhei na roça com meus pais, e aprendi o valor do trabalho e do dinheiro. Aos 26 anos inaugurei a minha casa de festas, depois de muito trabalho duro e dedicação.

  1. Você é uma pessoa capaz de ver as coisas sob um ângulo diferente? Quando abriu a sua empresa, atuou dentro de um nicho de mercado?

R: Sim. Desde que tive a ideia de montar uma casa de festas, já via as coisas sob um ângulo diferente, uma vez que não tinha nenhum lugar parecido na cidade; o nicho de mercado é praticamente todo concentrado no meu negócio, tendo em vista que o público da terceira idade frequenta a casa constantemente e não há outros locais direcionados a esse público na cidade.

  1.  Qual tem sido a importância da intuição em sua vida?

R: Minha maior fonte de renda atualmente tem sido a casa de festas. Mas além dessa realização financeira, tenho a realização profissional, pois faço o que amo. E tenho intuição de que serei cada vez mais realizado na minha carreira.

  1.  Qual o grau de importância da empresa em sua vida e qual o seu comprometimento com ela?

R: O meu forró é como se fosse um membro da minha família, estou constantemente buscando melhorias para ele. Além disso, quase toda semana faço compras de bebidas e outros produtos, e com isso, estou sempre ativo no meu negócio.

  1.  Qual a sua dedicação ao negócio? É um trabalhador incansável?

R: Bom, como exerço o cargo de vereador municipal, diria que minha dedicação ao forró é em torno de 60%. E como os eventos acontecem apenas aos finais de semana, nos sábados, posso me dedicar também às outras tarefas da comunidade; sou um trabalhador incansável, sim, faço o máximo para que meu negócio prospere.

  1.  Você é um sonhador realista, ou seja, mantém seus sonhos dentro do realizável?

R: Sim, sempre mantenho os pés no chão e faço o que está ao meu alcance.

  1.  Você exerce liderança sobre seus colaboradores? Qual a origem dessa liderança?

R: Sim, pois tenho que passar para eles uma imagem de líder e eles têm que ter alguém para se espelhar; desenvolvi essa habilidade de liderança na prática, desde que comecei com a casa de festas.

  1.  Como são construídas as suas relações empresariais? Elas são organizadas em torno de sua visão?

R: Tento manter contato sempre com outros donos de danceterias, a fim de expandir meu conhecimento sobre esse ramo. É sempre importante expandir contatos.

  1.  Como seleciona os seus empregados? Pensa em dar-lhes emprego para toda a vida? Julga-os um fator primordial para o seu negócio?

R: Desde que iniciei meu negócio, sempre tive poucos empregados, uma vez que o baile acontece apenas uma vez na semana. Mas desses que seleciono, busco sempre pessoas capacitadas e dispostas a trabalhar de bom humor e que estejam dispostas a aprender; Com os quais tenho mais afinidade e confiança, creio que os manterei por um bom tempo ainda; Com certeza eles são um fator primordial para meu negócio, cada qual tem sua importância dentro da danceteria, sem eles não teria chegado onde cheguei.

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