Teoria dos sentimentos morais

A teoria dos sentimentos morais

TheTheory of moral sentiments foi um livro teve seu ano de publicação em 1959 e foi publicado em seis edições durante a vida de Smith, o livro discutia as forças morais que restringiam o egoísmo e unia as pessoas em uma sociedade trabalhista.

O livro começa com o capitulo Of sympathy (Da solidariedade). Dizia Smith que a solidariedade superava até mesmo o egoísmo, a solidariedade desperta o prazer de ver outra pessoa feliz e isso faz com que a felicidade do outro se torna necessário para nós, mesmo se não recebermos nada da felicidade do outro. De acordo com Smith existem paixões não sociais e sociais, o ódio e o ressentimento são um exemplo de paixões não sociais, já a generosidade, a bondade, o carinho, a misericórdia e a mútua relação de amizade e de estima são exemplos de paixões sociais. As pessoas se identificam mais com nossas alegrias do que com nossas tristezas e por isso nós exibimos nossas riquezas e escondemos nossas penúrias e queremos ser observados, sempre estar presente e ser notado com simpatia e aprovação. Dizia Smith também que as pessoas não podem viver fora da sociedade, porque as pessoas estão expostas as injúrias mútuas e precisa de ajuda de alguém, quando essa ajuda é oferecida com amor, gratidão, amizade e estima, a sociedade se desenvolve e fica feliz, mesmo que essa ajuda não venha com o amor e a afeição mútua a sociedade se desenvolve por causa da sua utilidade, porém não será uma sociedade tão agradável, mas isso não se aplica entre aqueles estão sempre prontos para prejudicar e ofender o outro, assim o sistema de justiça é requerido. Então Smith disse que a caridade é menos importante que a justiça, pois sem caridade a sociedade ainda existe mesmo não sendo tão agradável, mas sem justiça a sociedade é totalmente destruída.

Tanto no livro Moral sentments quanto no livro Wealth of nations juntam o individuo com o interesse social, Em Moral sentiments a compaixão e a benevolência impedem o egoísmo e em The wealth of nations a competitividade direciona o interesse econômico ao bem social.

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