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Por:   •  16/4/2017  •  Ensaio  •  1.582 Palavras (7 Páginas)  •  806 Visualizações

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O que fazer?

1. O tema do projeto deverá ser: Direitos Humanos.

2. Definir um recorte dentro do tema Direitos Humanos.  Por exemplo: crianças em situação de guerra; pessoas expatriadas; políticas para recebimento de migrantes, etc...

3. Todos os grupos devem fazer um projeto para ser trabalhado com uma sala de quinto ano.

4. Elaborar um projeto que apresente os seguintes itens:

  • Título: atribua um nome sugestivo ao projeto.
  • Objetivos: quais os principais objetivos?
  • Metodologia: como o projeto será desenvolvido (quantas aulas/tempo estimado para o desenvolvimento do projeto? Com quais materiais? De que modo?)
  • Avaliação: como o professor avaliará o projeto; como os alunos serão avaliados.

Critérios de avaliação

  • Cada grupo postará um único projeto para as disciplinas: FTMLPP (professora Giselle), FTMMP (professora Márcia), FTMCP (professor Carlo) e FTMHGP (professora Tathianni)
  • Cada grupo será avaliado segundo a especificidade de cada disciplina envolvida. Veja na sala os critérios de avaliação de cada disciplina.

Atenção:

O grupo deve pensar que o projeto precisa contemplar o desenvolvimento das relações de ensino e de aprendizagem das disciplinas português (segundo as discussões em FTMLPP), ciências (segundo as discussões em FTMCP), matemática (segundo as discussões em FTMMP), história e geografia (FTMHGP).

 


















O vídeo apresenta como a porcentagem é importante e faz parte do nosso dia a dia, os cálculos nos rodeiam,  traz bem clara as técnicas para obter os resultados esperados de um determinado cálculo, nesse caso com uma base de cálculo de 100.
Ficou claro nas imagens do vídeo que algumas pessoas fazem confusão nestes cálculos  que podem ser referentes a  finanças, estáticas e ou distancias a serem calculadas.
Sendo  bem simples o uso destes números de porcentagem em uma demonstração gráfica para se analisar uma situação de forma mais visual e de fácil comparação e compreensão.

A procura por vagas na escola pública é, muitas vezes, exercício de paciência e tolerância. Sabe-se que muitos pais enfrentam filas, por dias seguidos, para obter uma vaga em determinada escola da rede pública. Segundo Neves (2011):

"A insistência dessas pessoas em buscar determinadas escolas tem um duplo significado: primeiro traduz uma demanda por qualidade de ensino, já que as procuradas são justamente aquelas consideradas melhores e, em segundo lugar mostra que, em meio a uma situação de descrença na escola pública, existem algumas que são reconhecidas pelo bom trabalho que realizam.".

 Considerando o texto acima e a leitura do Capítulo 4  - “Autonomia da escola pública: um enfoque operacional”, p. 95 a 100, do livro Projeto Político-Pedagógico da Escola – Uma construção possível, disponível na Biblioteca da Unimes Virtual, elabore um texto de 10 a 12 linhas.

Em seu texto, inclua suas considerações sobre a citação de Neves (2011), refletindo: por que algumas escolas são mais procuradas que outras? Ao responder, pondere sobre a questão da autonomia que cada escola possui para personalizar suas propostas pedagógicas.



As escolas públicas são muitas vezes taxadas por proporem uma qualidade de ensino inferior a instituições particulares, que contam com ferramentas mais modernas e tecnológicas em suas aulas, conteúdo mais dinâmicos,  interessantes e com ofertas melhores de prognósticos aos seus estudantes.
Há muito tempo se propõem uma construção de Planos, Projetos e Metas de trabalho pedagógico, esses estudos traduzem as características do público da escola e a realidade da comunidade escolar, esses documentos são construídos de forma autônoma, coletiva e colaborativa pela Equipe Gestora eficiente e ativa, Professores, Grêmio Estudantil, Associação de pais e metres e Conselho de Escola, que possuem autonomia na construção de um currículo que tenham como base valores socioculturais e democráticos, essa parte segundo Neves, está na dimensão que integra o eixo administrativo da autonomia, em consonância aos controles  normativo-burocráticos, sendo eles internos e externos desde a política, até o currículo traduzindo a realidade da escola e analises dos indicadores dos desempenhos dos alunos e qualidade do ensino ofertado pela unidade escolar.

Sendo a autonomia o resultado da democratização vivencia em espaços públicos, afim de diminuir a desigualdade social, paralela a organização  externa

e internamente,  onde o resultado das avaliações e índices obtidos nas estimativas  de aprendizagem e aumentando a qualidade de aprendizagem dos estudantes e reafirmando a identidade da comunidade e seus anseios.


dsr

Neste momento o
 professor agiu de forma reagente,  e deixou de agir  no sentido de mediar um conflito em sala de aula, decorrente de uma ação  crítica e degradante dos colegas para com uma aluna.
O professor deve sempre ser alerta nas atividades dos alunos, dar voz a todos os indivíduos do ambiente e propor atividades que envolvam a turma afim de desenvolver o senso crítico e prática social igualitária e inclusiva.
Sendo a escola um agente muito além de propor aprendizagem do currículo das especialidades, fomentando a construção de cidadãos que  atuem  como sujeitos em meio à sociedade e difundindo valores fundamentais de respeito, deveres e direitos sociais e legais.

            Podemos ver através do tempo que as escolas foram promovidas pelo Estado e pelas famílias como o espaço não só de ensino aprendizagem, mas também de valores. Cabendo assim as escolas terem essa missão, inseridas até mesmo nos conteúdos disciplinares.

A partir da nova LDB, promulgada em particular com os Parâmetros Curriculares Nacionais, ficou explicitado para todas as instituições de ensino o reconhecimento da importância do ensino e a aprendizagem dos valores na educação escolar, e doutra sorte, o Conselho Nacional de Educação (CNE), ao estabelecer as diretrizes curriculares para a educação básica, deu um caráter normativo à inserção e integralização dos conteúdos da educação em valores nos currículos escolares. O artigo 27 da LDB faz referência à educação em valores ao determina que os conteúdos curriculares da educação básica observarão, ainda, as seguintes diretrizes “a difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres dos cidadãos, de respeito ao bem comum e a ordem democrática” (inciso I).

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