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Teste para trabalho

Por:   •  10/5/2015  •  Monografia  •  315 Palavras (2 Páginas)  •  428 Visualizações

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Em um trabalho no qual analisou, através dos encaminhados pelo balcão de empregos da APARU ao mercado de trabalho, entre Janeiro e Agosto de 2009, como se dá a inserção das pessoas com deficiência no mercado de trabalho na cidade de Uberlândia, Souza, 2010 concluiu que o sistema capitalista cria uma atmosfera na qual as diferenças são vistas como incapacidades e os diferentes como imperfeitos, e aquelas pessoas que são categorizadas dentro do espectro da “incapacidade experimentam grandes dificuldades não só no acesso, mas também na sua permanência no mercado de trabalho. Mais do que um sistema de cotas que rotule as pessoas portadoras de deficiência, essa autora defende que o caminho legítimo “é a educação para a cidadania e para a garantia de direitos”. A autora afirma que “esse é um caminho no qual as pessoas com deficiência possam conquistar seu espaço no mercado de trabalho não para cumprir uma imposição da legislação, mas sua capacidade, potencialidade e competência. As dificuldades das pessoas com deficiência não está em encontrar vagas de trabalho, mas na falta de qualificação para garantir sua inclusão e permanência neste mercado, além das nas condições objetivas e subjetivas apresentadas pelo empregador que não prepara espaço físico para receber a pessoa com deficiência, além de escolher o tipo de deficiência permitida para contratação a fim de evitar despesas e facilitar a convivência. Importa refletir sobre uma sociedade inclusiva onde, ações educativas permanentes materializem o princípio de alteridade, dignidade, autonomia e a emancipação de todos os sujeitos independente da sua condição. Assim esta sociedade capitalista, que o tempo todo coisifica e reifica os sujeitos, poderá respeitar as diferenças e as potencialidades de todos. Para tanto, é necessário que estas ações de convivência aconteçam nas relações sociais cotidianas, visto que a legislação por si só não consegue eliminar o preconceito da sociedade em relação à pessoa com deficiência”.

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