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A CIDADE DO PENSAMENTO ÚNICO

Por:   •  19/11/2018  •  Bibliografia  •  346 Palavras (2 Páginas)  •  281 Visualizações

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A CIDADE DO PENSAMENTO ÚNICO

  • Os modernos romperam com o sistema das belas – artes, tornando projeto e existência pouco evidente.

  • O esgotamento do movimento moderno, que voltou a ser comprovado na falsa ruptura dos pós moderno, cuja a oposição de fachada mal escondia o vínculo com o formalismo do ciclo anterior.
  • Continuidade onde se esperava reviravolta – autora incluída: por um momento pensei reconhecer no contextualismo europeu o início de um desenvolvimento alternativo logo desmentido, não só pelo discurso do “lugar” mas igualmente pelo estudo de um caso exemplar: a contaminação entre os dois lados as arquitetura francesa, então reanimada pela invenção de .um centro cultural com o Beaubourg (de 1977, projeto de Renzo Piano, sede futurista, museu nacional  arte moderna, biblioteca, galerias) mais exatamente, o espetáculo urbano posterior, oferecido pelo reforço mútuo dos canteiros midiáticos do Grandes Projetos da era Mitterrand (presidente que fez grandes obras, como : biblioteca da França, reurbanização da cidade, pirâmide de vidro no Louvre 1988, opera nacional moderna na praça da bastilha 1989, arco La Defense 1989.) e a alegada resistência das intervenções “modesta”, alinhadas com a integridade morfológica do entorno.

1.Uma Nova Geração Urbanística

  • A autora faz um diagnóstico sobre a nova geração que está sendo denominada de “terceira geração” urbanística, que no seu olha não representa nenhuma ruptura, e sim a continuação da anterior.
  • A única novidade é o jargão “gerenciamento”, pois o “planejamento” que foi descartado pela moda anterior.
  • As cidades só serão priorizadas se existir um Plano Estratégico capaz de gerar respostas competitivas aos desafios da globalização com oportunidades de renovação urbana que talvez se apresente na forma de uma possível vantagem comparativa a ser criada.
  • Questiona o por que o novo planejamento urbano, sendo estratégico, que se quer novo ao menos em relação às intervenções pontuais do período anterior, e contrasta por desenterrar e pelo menos reabilitar a falida expressão “ideologia do plano” não só relançou como manteve o foco na dita dimensão cultural do entusiasmo mencionado também na historicista modelo prevalecente durante a fase de reação ao naufrágio histórico do movimento moderno?

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