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A COLONIZAÇÃO EUROPEIA PELO MUNDO

Por:   •  21/5/2017  •  Resenha  •  444 Palavras (2 Páginas)  •  375 Visualizações

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10. A COLONIZAÇÃO EUROPEIA PELO MUNDO

De acordo com Benevolo, a expansão européia se dá no Renascimento, onde ao redor do mundo ainda havia muitos territórios exploráveis para se urbanizar e colonizar. Porém, a distribuição de especialidade é contrastante entre a Europa e as novas terras, que, juntamente a qualidade se perde nos conflitos europeus.

O sistema cultural constitui-se de um relação entre a alta qualidade de modelos e a baixa qualidade das aplicações.

Temos como exemplo, as principais cidades portuárias, ricas e frequentadas, que iniciam as explorações, Antuérpia, Lisboa, Sevilha e Gênova, e recebem o primeiro contato com as novas culturas. Porém, no século XVI as explorações são dominadas pela Espanha e Portugal, sendo aberta para França, Inglaterra e Holanda apenas no século seguinte.

Inicia-se os grandes atos, como a demarcação de uma separação de áreas, destinada uma para a exploração portuguesa e outra para espanhola. E, também, as grandes conquistas, como a chegada de Vasco da Gama à Índia e Colombo nas terras do continente americano. Há territórios encontrados que acabam sendo pouco aproveitáveis, como a África Meridional ou no Oriente, e por isso, os portugueses fundam apenas bases navais. Enquanto os espanhóis têm mais sucesso com as terras da América Central e Meridional.

A implantação de uma cultura já existente, como a espanhola, nos territórios dominados é muito grande e radical, onde em Cortez no México e Pizarro no Peru têm sua habitações totalmente destruídas e a construção de novas conforme os costumes na Espanha.

Nas novas cidades, criam-se uma sequências de regras e padrões estabelecidos para serem implantados, como a regularidade de vias, tamanho quadrado para as quadras, e a implantação de praças que abrigam edifícios mais importantes, como a igreja, o paço municipal, as casas dos mercadores e dos colonos mais ricos. Nas cidades católicas há uma configuração mais destinada a igreja, com a criação de um grande pátio, o átrio, e uma capela destinada às missas ao ar livre. Em 1573 temos a criação da primeira lei urbanista, codificada por Filipe II, que descreve normas para a implantação da cidade e seu desenvolvimento.

Com isso, uma nova linguagem de cidade se cria, partindo de ruas largas, grandes praças e casas geralmente térreas, que serão construídas quando e como quiserem nos seus lotes já pertencentes aos seus proprietários. Esse novo desenho de quadras e a estabilidade do local permite uma fácil expansão da cidade, além de não haver barreiras como as cidades da Idade Média, porém esse traçado estabelecido ignora as questões geográficas de cada local.

Assim, os princípios de regularidade e simetria se expandem pelo mundo através da colonização europeia, incorporado nas terras repartidas, e assim se consistem as áreas urbanas e rurais.

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