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A LINGUAGEM CLÁSSICA DA ARQUITETURA

Por:   •  29/10/2017  •  Resenha  •  545 Palavras (3 Páginas)  •  1.248 Visualizações

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UNIUBE – UNIVERSIDADE DE UBERABA

CAIO CEZAR CARVALHO MARQUEZ

FICHAMENTO

A LINGUAGEM CLASSICA DA ARQUITETURA

John Summerson

Prof.ª  Andreia de Freitas Lopes

Uberaba

2017

CAPÍTULO I – A ESSENÊNCIA DO CLASSICISMO

Summerson inicia seu livro esperando que as pessoas saibam diferenciar as construções classicistas das que não são, além de suas raízes.

Ele diz que uma das definições mais claras do “mundo clássico” é a padronização de colunas, ornamentos, aberturas e frontões, permitindo o reconhecimento de edifícios como clássicos. E que devemos alcançar a harmonia de tais partes, para que suas proporções aritméticas estejam em relacionadas entre elas. “O conceito renascentista de proporções é razoavelmente simples: a finalidade da proporção é estabelecer harmonia em uma estrutura ”.

Summerson diz que é errado colocar o gótico como oposto do clássico, pois apesar de serem bastante diferentes ainda estão interligadas, pois a arquitetura clássica está consciente ou inconscientemente em todas as arquiteturas do mundo.

Fala sobre as ordens dórica, toscana, jônica, coríntia e a compósita, e a mais antiga citação de uma ordem, feita por Vitrúvio. Com o surgimento da Renascença definiram as ordens como um conjunto de formas cônicas que resumiriam em si toda a virtude arquitetônica.

Para Serlio a dórica deve ser usada em igrejas dedicadas aos santos mais extrovertidos, a jônica aos santos tranquilos, a coríntia para virgens, em especial Virgem Maria, a toscana mais adequada para prisões e não cita nenhuma utilização especifica para a ordem compósita.

CAPÍTULO II – A GRAMÁTICA DA ANTIGUIDADE

Summerson esclarece que as ordens são colunas com pedestais, usadas para sustentar vigas de apoios para telhados. Geralmente utilizadas nas construções de templos. E na modernidade não seria de usual escolha utilizar as ordens juntamente com arcos, abóbadas, janelas e portas, pois não se trataria mais de templos. Já os romanos, ao adotarem arcos e abóbadas fizeram questão de coloca-los junto com suas ordens da maneira mais visível possível.

A estrutura e a expressão arquitetônica devem estar integradas, formando um todo. Pois existem várias maneiras de introduzir as colunas. Sendo colunas isoladas, elas possuem função estrutural, já que estão sustentando alguma coisa. Sendo colunas destacadas, que segue uma determinada parede sem toca-la. As colunas de três quartos levam esse nome devido a ¼ do seu diâmetro ser integrado a parede, assim como meias colunas tem metade do seu diâmetro embutido na parede. As pilastras são representações planas de uma coluna, dando relevo a parede.

Os romanos construíram o Coliseu arco sobre arco com fechamento no andar superior. Há cada sequência de arcos à uma colunatra, cuja função estrutural é mínima. Sendo assim a aplicação de arcos e colunas juntos numa mesma construção, sem ser um templo.

Os arcos triunfais de Roma assim como os da Itália podem ter sido instrutivos mais gramaticalmente do que os teatros, pois eram essencialmente cerimoniais cheios de detalhes arquitetônicos e esculturas. O exemplo mais impressionante desse fenômeno são os arcos das igrejas católicas.

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