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AS COMUNIDADES FRUTO DO COOPERATIVISMO HABITACIONAL

Por:   •  2/4/2019  •  Relatório de pesquisa  •  733 Palavras (3 Páginas)  •  191 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO – VIA CORPVS

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

RESUMO:

AS COMUNIDADES FRUTO DO COOPERATIVISMO HABITACIONAL

Possibilidades do conjunto autogerido Paulo Freire como utopia

temporal-espacial

(CAPÍTULO 4 - O PROJETO, A UTOPIA REPRESENTADA E PRATICADA)

[pic 2]

Fortaleza - Ce

2018


ANDERSON COSTA PINHEIRO

MAT.: 201308173628 – TURMA:3001

RESUMO:

AS COMUNIDADES FRUTO DO COOPERATIVISMO HABITACIONAL

Possibilidades do conjunto autogerido Paulo Freire como utopia

temporal-espacial

(CAPÍTULO 4 - O PROJETO, A UTOPIA REPRESENTADA E PRATICADA)

Trabalho apresentado à disciplina Ateliê de Projeto VIII do Curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Estácio – Via Corpvs, como requisito parcial para obtenção de nota da disciplina.

Profª. Kelma Pinheiro

[pic 3]

Fortaleza - Ce

2018


Com base no trabalho de tese de doutorado da autora Joisa Maria Barroso Loureiro em 2013, apresentarei a seguir um breve resumo sobre o estudo do conjunto habitacional autogerido Paulo Freire localizado em São Paulo (capítulo 04).

        No início do capítulo 04 a autora apresenta questionamentos sobre como se deu o processo de desenvolvimento do projeto habitacional correlacionando todos os agentes participantes (movimento social, prefeitura, assessoria técnica e famílias mutirantes/moradoras): como foi a interação desses agentes no canteiro de obras, qual o papel que cada um exerceu e quais foram as limitações e avanços desse trabalho em conjunto.

        Por meio de entrevistas com os próprios agentes do projeto, a autora explicitou quais foram os meios utilizados para a materialização desse conjunto habitacional, evidenciando em detalhes como foi o dia-a-dia dessas famílias juntamente com os profissionais que deram apoio à elas.

        Todo o trabalho teve sua força motriz através do mutirão autogerido das famílias que iriam se beneficiar com o resultado da obra. A organização começa com a divisão delas em “núcleos de origem”, com frequentes reuniões de debates e distribuição de informações para nutri-las com conhecimento e estratégias para executarem suas ações de forma ordenada. A partir daí tomaram a decisão de formar a Associação de Construção Comunitária Paulo Freire, dessa associação criou-se a Pessoa Jurídica que responderia pelo contrato da COHAB (Companhia de Habitação).

        Com o terreno repassado pela prefeitura de SP em 1999 iniciou-se uma série de reuniões entre as famílias e os técnicos para se debater uma série de detalhes projetuais desde a planta baixa , material que seria empregado na construção , gestão financeira, parceria com fornecedores e demais fatores que formulavam a complexidade do trabalho. Aconteceram inúmeras paralisações na obra devido aos repasses de valores atrasados e o não comprometimento do governo. Com a pressão dos mutirantes através de manifestações organizadas houve algumas conquistas para se manter  a obra em continuação.

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