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Amsterdã, Londres Napoles

Por:   •  8/5/2016  •  Resenha  •  1.378 Palavras (6 Páginas)  •  313 Visualizações

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Nápoles

Se torna no decorrer do século XVII a cidade Italiana mais populosa da Itália.

Centro medieval conserva o traçado em tabuleiro Greco Romano e ruas retilíneas do séc. XVI, como a via Toledo, que hospedam uma vasta população e suas atividades econômicas.

Como Estado independente entre 1734 e 1759, sob reinado de Carlo Di Borboni (1716-88) e com 300.000 habitantes, NAPOLI empreendeu um ambicioso rearranjo:

  • Modernização do porto e ordenação de ruas suburbanas, além da construção de novos edifícios públicos, como a Tribuna della Salute e o Albergo dei Poveri (albergue dos Pobres);
  • Realização das grandiosas Villas de Capodimonte (1743) e de Caserta (1752), segundo desenho barroco de LUIGI VANVITELLI (1700-73).

Mas nem estas grandiosas intervenções bastam para produzir transformação duradoura, o organismo da cidade e do território permanece desordenado e ingovernável, enquanto a população continua aumentando.

É considerada a cidade campeã de sujeira, com 1 milhão de habitantes e mais de 2 000 toneladas de lixo acumulado nas calçadas.

Amsterdã

Assim como todas as cidades Holandesas, Amsterdã ainda governada como cidade-Estado medievais: administrado coletivamente pela burguesia.

Amsterdã a cidade mais importante, se torna o centro do comercio e da atividade bancaria Europeia.

 Na primeira metade do século XVI, já é uma cidade portuária de tamanho médio com cerca de 40.000 habitantes

1⁰ ampliação:

Após ser conquistada em 1578 projeta-se a primeira ampliação:

  • Os muros de 1481 são demolidos e o poço perimetral se torna um canal interno da cidade.
  • Construindo em 1593 um novo cinturão de muros mais para o exterior, segundo técnicas militares modernas.

2⁰ AMPLIAÇÃO:

Escavação de três novos canais concêntricos, onde é previsto um parque público e ampliação do canteiro naval.

O plano é aprovado pelo Governo da cidade e é pontualmente executado no decorrer do século XVII.

Os terrenos são desapropriados, se constroem os canais e são vendidos os lotes aos particulares que querem construir as suas casas, recuperando assim a quantia gasta.

As edificações deveriam ser construídas conforme os minuciosos regulamentos.

  • Cada canal tem 25 m. (4 corredores de certa de 6 m. para navios de tamanho médio).
  • Dos lados ficam os desembarcadores de carga e descarga de mercadorias (com 11 m. de largura e ornamentados com duas fileiras de olmos
  • Entre um canal e outro há duas fileiras de lotes edificáveis, com cerca de 50 m. de profundidade.
  • Entre as fachadas posteriores das casas, deveria ficar um espaço livre de pelo menos 48 m. isto é, duas fileiras de jardim de 250 m.
  • Canal mais interno: Senhores – 3,5 km de comprimento
  • Canal Mediano: Reis – 4 km de comprimento.
  • Canal mais externo: Príncipes – 4,5 de comprimento

Os desembarcadouros tem um desenvolvimento de 25 km, podendo atracar na cidade ao mesmo tempo 4.000 navios.

No início do século XVII, considerado o Século de Ouro de Amesterdão, a cidade converteu-se em uma das mais ricas do mundo.

Nessa época Amesterdão era o principal porto comercial da Europa e centro financeiro mais importante do mundo. A Bolsa de Valores de Amesterdão foi a primeira a funcionar diariamente.

É a capital dos Países Baixos em termos de negócios e finanças, e tem sido a quinta cidade europeia em importância no mundo dos negócios.

É a bolsa mais antiga do mundo, sendo hoje em dia uma das mais importantes da Europa.

 Diferente dos canais mais antigos, os novos canais foram traçados com uma serie de troncos retilíneos, para tornar mais regulares os lotes edificáveis.

As casas tem quase sempre a mesma largura, mas as fachadas são desiguais.

No final do sec. XVII, o novo organismo tem uma superfície de 650 hectares e uma população de 200.000 habitantes.

Ela demostra a vitalidade das regras urbanísticas medievais.

Amsterdã permanece por um longo tempo a cidade mais moderna da Europa. E se torna um modelo para a cultura urbanística moderna do séc. XIX e XX.

Hoje Amsterdã tem 1 milhão de habitantes, mas o organismo do séc. XVII ainda é o coração da vida da cidade.

A cidade destaca-se pelo seu setor financeiro, sendo o quinto centro financeiro europeu. Com mão-de-obra qualificada no sector logístico, a cidade destaca-se por sua infraestrutura que reúne um aeroporto internacional e um moderno porto marítimo.

Amesterdão é a capital e a maior cidade dos Países Baixos, situada na província Holanda do Norte em termos de negócios e finanças, e tem sido a quinta cidade europeia em importância no mundo dos negócios e é a bolsa mais antiga do mundo, sendo hoje em dia uma das mais importantes da Europa.

O transporte público de Amesterdão consiste em:

Conexões de trem a qualquer parte dos Países Baixos e a destinos internacionais; Amesterdão é famosa pela enorme quantidade de bicicletas e é o centro mundial delas. Quase todas as ruas principais têm vias para ciclistas, e pode-se deixar a bicicleta em qualquer lugar. Em Amesterdão existem ao redor de 700 000 ciclistas (750 000 habitantes).

A Holanda é um dos países mais povoados do mundo, com mais de 450 habitantes por quilômetro quadrado! Imagine se o sistema de transporte deste país fosse baseado em veículos motores, ou principalmente em automóveis, como acontece aqui no Brasil. Certamente eles já teriam chegado a um enorme colapso de trânsito, sem contar a questão ambiental!

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