Arquitetura Na África

Arquitetura na África

Nas primeiras décadas do século XX os arquitetos buscavam a renovação. Deixando de lado á tradição e se aproximando das vanguardas artísticas, que se baseava em uma sociedade supostamente regulada pela indústria.

Os projetos arquitetônicos modernos serão, portanto, caracterizados pela renovação do ambiente de vida do homem contemporâneo. A busca de uma nova sociedade, naturalmente moderna, era entendida como universal: fato que explica a influencia de Bauhaus da Alemanha na África.

A arquitetura africana teve como característica, a utilização de matérias presentes na sua região e o equilíbrio com o meio ambiente. Geralmente, todos os materiais utilizados eram semelhantes. Fica claro, portanto, o motivo do povoado se proteger com muralhas de barro, o que caracterizou a arquitetura rudimentar nas aldeias.

Os anos de 1925 a 1970 ficaram responsáveis pelo desenvolvimento das cidades, vilas e povoações fundadas no período anterior.

Na cidade da Beira, marcou-se os anos 1920, 1940 e 1960. Os planos dos anos 1920, tinham como objetivo a expressão académica, constituindo exemplos da chamada city beautiful. A linguagem académica e formalista exprimia-se na procura de simetria.

Em Moçambique existem variadas obras com diversidade expressiva, tendo assim, influência moderna. Uma outra característica especial do patrimônio moçambicano reside na importância de duas áreas territoriais marcadas por formas dispersas de ocupação do solo: o Vale do Limpopo e os prazos do Zambeze.

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