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Da Regência ao Segundo Reinado

Por:   •  22/10/2021  •  Relatório de pesquisa  •  570 Palavras (3 Páginas)  •  189 Visualizações

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                                      Da Regência ao Segundo Reinado

O Período Regencial é o período intermediário que existiu entre o Primeiro e o Segundo Reinado. Estendeu-se de 1831 a 1840 e foi iniciado após o imperador D. Pedro I ter abdicado do trono em favor de seu filho no ano de 1831. Foi encerrado em 1840 com o que ficou conhecido como Golpe da Maioridade, que garantiu a coroação de D. Pedro II como imperador do Brasil. O Período Regencial derivou diretamente da maneira como terminou o primeiro.  A primeira regra foi caracterizada pelo autoritarismo do imperador e pelo crescente confronto entre brasileiros e portugueses. As tensões e pressões existentes fizeram com que o Imperador do Brasil abdicasse em abril de 1831.  Quando D. Pedro I abdicou, o seu sucessor foi naturalmente o seu filho Pedro de Alcântara. No entanto, o príncipe brasileiro tem apenas cinco anos de idade. De acordo com a lei, ele deve atingir a maioridade para ser coroado imperador do Brasil. A maioridade só pode ser atingida aos 18 anos. Portanto, a solução legal existente contida na constituição de 1824 era estabelecer um período de transição durante o qual o país seria governado pelo regente. Este período deveria durar até 1844, quando Pedro de Alcântara faria 18 anos, mas devido ao golpe parlamentar, este período foi avançado para 1840. Na fase da Regência trina, em abril de 1831, quando o imperador D. Pedro 1º renunciou ao trono brasileiro, o príncipe herdeiro tomaria seu lugar. No entanto, a Constituição de 1824 estipulou a idade mínima para o novo imperador ascender ao trono, e o príncipe não cumpriu os requisitos. Portanto, é dirigido por José Bonifácio de Andrada e Silva, escolhido pelo próprio Pedro 1 °. Quanto ao Brasil, é governado por uma Regência da Trindade em caráter temporário. A renúncia do imperador ocorreu durante o recesso do parlamento, razão pela qual é impossível eleger um regente permanente. Quase três meses depois. Um dos membros do Regente Provisório, Brigadeiro General Francisco. Na fase da regência una, a câmara dos deputados renovada pelas eleições legislativas de 1833 aprovou projetos de lei adicionais, que levaram ao avanço da tendência do liberalismo moderado e ao relativo isolamento das propostas conservadoras e do liberalismo radical. Portanto, a natureza do estabelecimento mudou. O projeto adicional combina os três poderes de regência e concede amplos poderes à assembleia provincial. Portanto, à medida que o poder local aumenta, é a manifestação de um novo equilíbrio de poder, ao mesmo tempo em que busca manter um certo equilíbrio político e concentrar o poder central nas mãos de um governante. O primeiro regente eleito nesta fase foi Diogo Feijó, que tomou posse em 1835. Seu governo é marcado pelo aprofundamento das disputas políticas. A descentralização apenas agravou a comoção nas províncias, indicando que a mudança na composição da regência em 1834 não surtiu efeito. Como resultado, todas as vulnerabilidades em torno da centralização do poder tornaram-se evidentes, por um lado, concedendo privilégios às províncias. Disputas sobre o poder local surgiram em todo o país. O período marcado pela rebelião é um período de transição política, portanto, abriu muitas possibilidades de mudança desde o início. Este é o sentido de toda a agitação verificada nesta fase da história brasileira, desde a renúncia de D. Pedro 1º ao golpe adulto que encerrou a regência. Cabanagem, Balaiada, Sabinada e Farroupilha foram as rebeliões mais importantes naquele período de extrema turbulência política e social.

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