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Estudo de História

Por:   •  2/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.681 Palavras (7 Páginas)  •  237 Visualizações

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Estudo De História

O MENIR, CAVERNA E CABANA

  • O MENIR: o zigurate era uma torre-observatório presenta na cultura mesopotâmica. Zigurate da cidade suméria de Ur em dois períodos distintos. Representação do Zigurate da Babilônia, conhecido na bíblia como torre de babel. Conjunto das grandes pirâmides de Gizé, versão monumental da mastaba.
  • O Menir Clássico: Coluna de Trajano, 113d.C., 35m, no fórum de mesmo nome, e coluna de Focas, no fórum romano, Roma.
  • O Menir Medieval: Exemplos de torres góticas: Freiburg, Alemanha; Viena, Áustria e Laon, França.
  • O Menir Moderno: evolução dos arranha-céus modernos.
  • CAVERNA: Cultura neolítica de sepulturas em forma de monte.
  • CABANA: Habitação do período paleolítico recente na Ucrânia. Reconstituição de habitação paleolítica descoberta nos arredores de Nice, França. Planta e elevação de aldeia contemporânea em Camarões.
  • As origens e os limites da arquitetura: Os pesquisadores e os críticos não estão de acordo sobre qual realmente seria a origem e a essência da arquitetura: o menir, a caverna ou a cabana, entendidos como os símbolos físicos da arte, do abrigo e da racionalidade construída.

ORIENTE ANTIGO

  • A história começa no Crescente Fértil, com a invenção da agricultura e sedentarização do homem, que deixa de ser nômade.
  • Agricultura - controle da provisão de comida, livra o homem do ciclo da natureza.
  • Avanço tecnológico: invenção da escrita e progresso das técnicas comerciais gerou prosperidade material.
  • Adobe: tijolo de barro com palha seco ao sol. A alvenaria de adobe foi a principal técnica construtiva empregada no Crescente Fértil, tanto na Mesopotâmia quanto no Egito.

MESOPOTÂMIA

  • Na Mesopotâmia (planície aluvial entre o rio Tigre e o Eufrates) os governantes das cidades (representantes do deus local) concentram o excedente, os rendimentos das terras comuns e os despojos de guerra.
  • Administram estas riquezas acumulando as provisões alimentares para a população, fabricando ou importando utensílios para trabalho e guerra e registrando as informações que dirigem a vida comunitária.
  • Cidades sumerianas no início do II milênio a.C. já são grandes: Ur tem 100 hectares e dezenas de milhares de habitantes e são circundadas por muro e fosso de proteção.
  • Os templos se diferenciam das casas pelo porte e pela elevação no terreno. São formados por um santuário, o zigurate (torre-observatório), laboratórios, armazéns e lojas onde vivem e trabalham diferentes especialistas.
  • Khorsabad: touro alado com cabeça humana representando o gênio benéfico, colocado junto aos portões do palácio como guardiões, exemplo da arte assíria.
  • As casas reproduzem em pequena escala a forma dos tempos e palácios, com pátios internos e as muralhas estriadas.

PÉRSIA

  • A cidade-palácio de Persépolis estava situada numa elevação de 10 m acima da planície e ocupava uma área de 13 ha. Destaque para a Apadana e sua grande escadaria.
  • Escadaria da Apadana: decorada com relevos representando os diferentes povos do Império Persa, levando oferendas homenageando o rei.

EGITO

  • Menés, primeiro faraó, funda Mênfis no vértice do delta.
  • Primeiros tempos: grande contraste entre monumentos e arquitetura civil.
  • Monumentos estão isolados como uma cidade independente, divina e eterna em pedra, dominando a cidade transitória dos homens.
  • Formas geométricas simples: prismas, pirâmides, obeliscos, estátuas gigantescas - grande esfinge, proporção não humana.
  • Habitada pelos mortos, cercados de tudo necessário para a vida eterna.
  • Arquitetura Egípcia se caracteriza pela ordem e constância, com alto grau de abstração das formas.
  • Esquema de verticais e horizontais constitui um espaço ortogonal de caráter absoluto.
  • Os egípcios constituem o primeiro sistema simbólico integrado da história da arquitetura.
  •  Axialidade: característica da arquitetura dos grandes templos do Novo Império.
  • Axialidade e ortogonalidade: objetivam conferir ao espaço atributos de constância e validade eterna.
  • A decoração dos templos é leve e não ameaça a integridade formal geral da obra.
  • Edificações egípcias - síntese de 4 ideias fundamentais: “oásis cercado”, massa megalítica, ordem ortogonal e percurso ou eixo.
  • Tebas, capital do Médio e Novo Impérios é dividida em duas partes: o povoado na margem direita do Nilo e as necrópoles reais na margem esquerda.
  • Nesse período os edifícios dominantes eram grandes templos construídos na cidade dos vivos: Karnac, Luxor.
  • As tumbas estão escondidas nas rochas; são visíveis apenas os templos de acesso.
  • Faraó ocupava o cume da hierarquia social – escolhe para seus palácios e tumba os produtos mais ricos e acabados (roupas, joias e móveis encontrados nas tumbas reais são trabalho de altíssima qualidade).
  • TEMPLO
  • Tumbas e templos são consideradas moradas da eternidade - edificações mais importantes no Egito.
  • Pilone - entrada monumental de torres maciças e inclinadas unidas por uma porta.
  • Planta do templo dividida em três partes básicas: pátio com colunas, sala com hipostilo e santuário.
  • A medida que se penetra no templo, os espaços se tornam menores, os pisos se elevam e o teto é rebaixado até que se chegue no santuário, no extremo do templo.
  • Percurso do templo simboliza o transcurso da vida.
  • Complexos das pirâmides: templo baixo ou do vale, rampa ascendente, templo alto e tumba (pirâmide).
  • Templo de Khonsu, Karnac, Tebas.

GRÉCIA ANTIGA

  • As ordens gregas: dórico, jônico e coríntio.
  • Das três ordens gregas, á dórica é a mais antiga e solida; a coluna não tem base, tem corpo canelado e um capitel simples.
  • A coluna jônica é um desenvolvimento, mais leve as dórica; O corpo canelado da coluna tem uma base e um capitel com volutas.
  • A coríntia com seu plinto e corpo canelado, é uma variação da jônica e tem um capitel ordenamento característicos.
  • A contribuição inicial da arquitetura grega é a delimitação do seu território próprio, que permite compreender a arquitetura como ciência e estuda-lá como campo separado das outras artes. A segunda contribuição particular da cultura grega é o fato de considerar o homem como medida de todas as coisas: isto é, o antropomorfismo ou, em termos arquitetônicos, a escala humana.

  • O antropomorfismo é a consideração do homem como o centro e a medida do Universo. O homem grego decide que ele mesmo é o ponto de referência para todas as coisas que o cercam. Já a escala humana é um sistema de medida baseado nas medidas do homem: polegada, pé, palmo, braça, passo e a jarda. A escala é tanto um alimento de compatibilidade quanto de medida, uma vez que relaciona as edificações e os conjuntos urbanos com nossa capacidade de compreensão, agindo como parâmetro para aqueles elementos cujo tamanho familiar nos proporciona uma referência. Sem conhecer essas medidas e sem esses parâmetros, ou sem levá-los em conta, pode-se fazer arquitetura, mas não em escala humana.

  • Ordem é a disposição regular e perfeita das partes, que concorrem para a composição de um conjunto belo. A ordem é a lei ideal da arquitetura concebida como categoria absoluta, que atua como o sistema de controle indireto e ao mesmo tempo, como a gramática da arquitetura, garantindo sua comunicabilidade e dando lugar ao que denominamos linguagem clássica.
  • A ordem é entendida como regra geral, as ordens serão as regras particulares derivadas. As ordens clássicas derivam de uma interpretação particular desse sistema estrutural, na qual se entende que suas formas são o resultado da transposição a pedra de um processo anterior a madeira. Elas se dividem em dórica, jônica, coríntia, toscana e compósita.
  • Ordens Gregas:
  • Ordem Dórica: Simplicidade e o rigor das formas. A coluna não tem base, tem corpo canelado e um capitel simples.
  • Ordem Jônica: Uso evidente dos traços de elegância e beleza. A coluna tem uma base e um capitel com volutas.
  • Ordem Coríntia: Há predominância de decorações que remetam à abundância e à riqueza de detalhes. Plinto e corpo canelado e tem um capitel ornamentado característico.
  • Ordens Romanas:
  • Ordem Toscana: É uma simplificação de mesmas proporções do dórico, mas sem seu rigor construtivo.
  • Ordem Compósita: Trata-se de um estilo misto, desenvolvido a partir dos desenhos das ordens jônica e coríntia.
  • Linguagem Clássica da arquitetura é a base na qual a arquitetura desenvolve sua expressão em períodos históricos e lugares muito afastados entre si.
  • O templo grego que nasceu no século VII a.C. como evolução da mégaron micênica uma simples sala retangular precedida de um pórtico de colunas não tem as mesmas proporções do egípcio nem aquelas que terão o templo cristão. Construído para guardar uma imagem divina, ele apresenta em geral, dimensões médias e exclui o altar de seu recinto, deixando-o exterior. Suas origens estão em uma plataforma horizontal ou estilobata quase sempre de planta retangular sobre a qual se elevava uma caixa de paredes e uma cobertura ou telhado com duas águas que projetava ao exterior um triângulo ou frontão rematando o prédio e recebendo uma decoração de esculturas. O seu núcleo principal é uma sala retangular, herança do mundo micênico denominada naos ou cela, na qual se insere a estátua ou ícone da divindade.
  • O Partenon é considerado o paradigma da arquitetura grega pois é o modelo perfeito de edificação.

ROMA

  • Anfiteatro Flavio "Coliseu"(72-80d.C, Roma).
  • Elemento de linguagem, sempre havia uma convenção, uma decoração nas paredes - pois não consegui fazer paredes lisas.
  • Sobreposição das ordens dórica, jônica e coríntia.
  • Coliseu – forma elíptica.
  • Circo Máximo - tradicional local de corridas, brigas e torneios.
  • Basílica era um edifício público, um local onde eram feitos negócios.
  • Os romanos “inventaram” o espaço interior;
  • Equipamento Urbano - prédios que desempenha as funções urbanas.

ARQUITETURA PALEOCRISTÃ E BIZANTINA

  • A mudança da arquitetura Grega para a Romana é o arco, abóbada de berço e de aresta. A cúpula, tijolo de cerâmica, concreto, revestimento de mármore. Usam a linguagem clássica dos gregos, mas em seus estilos.
  • As basílicas, anfiteatros, templos e infraestrutura da cidade (banheiros, pontes...) foram aperfeiçoados pelos Romanos.
  • Durante a Idade Média não houve a sofisticação que os romanos fizeram.
  • O Império Romano entrou em colapso, desde os anos 200, época do Imperador Augusto. Era muito grande e as técnicas foram se expandindo por outros povos, e esses outros começaram a pressionar o Império para fazer parte dele. Sendo chamado Queda de Roma, em 476. O final dessa história é marcada pelo Cristianismo. Começou a fazer presença em 313a.C, o Imperador Constantino se converte para o cristianismo.
  • 324 – Fundação de Constantinopla, capital do Império Romano do Oriente.

  • Arquitetura Paleocristã
  • Igreja de planta basilical.
  • Cruz Alta.
  • Espaço longitudinal.

  • Arquitetura Bizantina
  • Igreja de planta centralizada.
  • Cruz Grega.
  • Espaço centralizado.

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