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Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

Por:   •  26/2/2019  •  Trabalho acadêmico  •  815 Palavras (4 Páginas)  •  175 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – FAU

Nome: Eduarda Leite / Mayco Nascimento / Rogério Félix

História da Arte, Arquitetura e Cidade 1

Prof(a): Anna Maria

MESOPOTÂMIA

Maceió-AL

Dezembro de 2018

MESOPOTÂMIA

  No fim da idade dos metais, uma civilização se moldava na Mesopotâmia. Uma das suas maiores dádivas foi a escrita, cuja descoberta criou um marco, a divisão entre a pré-história e a antiguidade. O termo grego que o denomina significa entre rios, “meso potamos”, logo a produção cultural e arquitetônica fora voltada a face hidráulica, produzindo uma série de obras públicas para domar as forças hídricas.

  Por sua vez, a sociedade mesopotâmica possuía um grande contingente populacional de servos, pois estava inserida num modelo social recorrente na antiguidade, o modo de produção asiático. Caracterizado pela servidão coletiva, o número de escravos era muito menor em comparação ao número de servos que, por sua vez, não possuíam direito sobre a terra, na qual  posse pertencia à aristocracia. Respondia também por uma sociedade estamental, com desprezível mobilidade social.

  O passeio pela arte mesopotâmica começa com os sumérios, um dos primeiros povos mais importantes a dominar essa região. Os principais achados foram as estátuas de Adoradores, estátuas de pedra com altura entre 20 a 30 cm, representando os governantes em Adoração ao deus(a) regente daquela cidade no topo dos Zigurates, sempre de mãos unidas e com olhos bem marcados, pois acreditavam que o caráter está no olhar. Outro achado importante, foi a insígnia ou estandarte de UR, não se sabe o seu real significado, mas sua estrutura é similar de uma história em quadrinhos, com o intuito de relatar um acontecimento importante, contendo três tiras relatando um confronto em uma guerra.

  Já no domínio dos acadianos, encontramos as estelas de Calcário Rosa, uma escultura em forma de uma espécie de tela com a finalidade de relatar uma celebração ou como uma espécie de lápide funerária. Encontraremos, também, os selos cilíndricos, uma espécie de carimbo que identificava uma marca de autoria dos artefatos ou pertença a alguém. Com os babilônicos, encontraremos o código de Hamurábi, esculpido em uma pedra na escrita cuneiforme 182 leis e as muralhas babilônicas com portões de entrada simbolizando proteção, um dos melhores exemplos é o portão de ISTHAR, cheio de figuras de animais, que para eles simbolizava proteção e com homenagens referentes o deus sol, deus mais importante daquela época . E com os assírios, encontramos esculturas com traços geométrico marcados mostrando a rigidez e força dos homens, mostrando um menor apego espiritual e um maior aos bens materiais e a figura do homem com um ser valente e forte.

  Na Mesopotâmia, como haviam poucas pedras, empregou-se no estágios iniciais de sua arquitetura o tijolo de barro cozid, fazendo, assim, as paredes serem muito grossas. As obras mais representativas da construção são os Zigurates, eles são da época dos primeiros povos sumérios e sua forma foi mantida sem alterações pelos assírios. A função religiosa era muito importante, poisos antigos mesopotâmicos acreditavam que os Zigurates serviam de morada para os deuses . Através destas construções, acreditavam que os deuses estariam mais perto da sociedade. Logo, somente os sacerdotes poderiam ter acesso as partes mais internas do Zigurate.

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