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Por:   •  28/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  855 Palavras (4 Páginas)  •  294 Visualizações

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Resenha"

UNIDADE1  INTRODUÇÃO ÀS PRÁTICAS CORPORAIS ALTERNATIVAS

O que os alunos devem aparender em relação ao seu corpo (por meio de jogos, ginástica e espotes) é que deve-se aprimorar valores: perder, ganhar, ter disciplina, coodenações, força, equilibrio, agilidade, resistência; E pela dança consegue se naturalizar com a estética,a graça, naturalidade, noções de espaço e tempo, a fluência e o peso, espontaneidade;
Pelo
Jogo consegue se naturalizar com a cooperação, alegria e comunhão;
Com as
lutas aprendemos a calibrar energias, brincar com determinação, diminuição da agressividade e impulsos.

Através da Filosofia Clínica (com vivências: dinâmicas, passivas, compassadas e descompassadas) deve estar inclusa na sua formação profissional, sabendo a "importância do corpo, de um corpo, de um certo corpo".

O corpo humano é resultado de pensamentos, sentimentos, respiração, simbolizamos e trancedendemos. ( "um certo corpo" é capaz de avançar, retroceder, cair, retomar, refleir, sentir, com sentimentos de firmeza e doçura, determinação, sensibilidade).

Só conseguimos a nossa independência através de um processo onde se começa durante os nove meses na barriga da mãe , onde o corpo permanece no meio lígquido, flutuando e comprimindo; Posteriormente nascendo teve o contato com locais firmes onde, rolou, sentou, ganhou força, engatinhou, equilibrou, ficou em pé e caminhou

A visão de profissionais voltados a competividade é que o corpo treine, cada vez com mais intensidade o equilibrio, manipulando para que não caiam, fazendo de seus alunos "marionetes" onde só obedecem aos seus comandos. (Disciplina imposta rigidamente para que o corpo se torne um mero obediente, podemos ver exemplos em atividades esportivas com ostécnicos de ginática rítima e coreógrafos).

A visão de profissionais voltados aos PCAs veem a importância de se equilibrar, mas a necessidade de aprender a cair e levantar com independência, mostrando aos alunos as mudanças e transformações como forma de construir sua autonomia, não tendo medo do novo, onde a perda é seguida de sucesso e a queda se torne um treino para se levantar.

Uma desorganização pode causar certos prejuizos (uma desorganização mental pode seguir uma desorganização corporal e vice-versa), um escorregão psicológico pode ter conseguências de um escorregão físico. (ex: um indivíduo tentando executar um movimento que não conheça perde a princípio o equilíbrio, atenção, postura e atitude, entrando em colapso, onde esse susto afeta seu controle, o coração responde apressando a circulação, as pernas tremem e ficam ofegante.

Atravéz da normalização e habitos suas bases de sustentação estarão firmes, abertas e acostumadas ás quedas o corpo irá se levantar e suas funções vitais do corpo não entrarão em crise, sendo que já estão acostumados com a rotina.

Daí depreende-se que as práticas alternativas, holísticas, convergentes e plurais podem alcançar um alto grau de terapia em muitos dos distúrbios físicos, motores, psicológicos e sociais.

CORPO E CULTURA ͵ TRADIÇÃO E EVOLUÇÃO

Por meio da cultura oriental (6000 anos)  garantiram uma melhor qualidade de vida aos seres humanos, com valorização de práticas como: massagem, ioga e artes marciais, onde a meditação e respiração consiênte são atreladas a hábitos alimentares. A respiração correta torna o exercicio mais armônico e intenso, o que salienta José Ângelo Galarsa (1984, p.251) "A respiração deve ir até o fundo. Quando a respiração não vai até o fundo, a pessoa não entra em contato com seus sentimentos e então o exercício se faz apenas mecânico – automático".

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