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O Projeto do Objeto

Por:   •  13/9/2019  •  Projeto de pesquisa  •  968 Palavras (4 Páginas)  •  190 Visualizações

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- Por um cartaz ele teve a visão da crise que Paris estava passando no começo daquela década, a nova Paris que estava por vir, mostrando que acabaria com toda aquela cidade antiga estava deixando todos assustados. O que seria no caso,construções de prédios, mostrando cada vez mais que Paris estava realmente se remodelando.

Desde o começo da década de 1960, Paris vinha passando por uma evidente crise existencial. A antiga não podia mais permanecer como era, mas a nova parecia demasiado horrível, sem alma e vazia para se contemplar. – Pag. 10

- Também nessa década, no ano de 1967, Henri Lefebvre, afirmou em seu ensaio que a nossa vida, nosso cotidiano estava muito pacato, sem graça, que nos fez criamos um cotidiano. Com tudo isso, ele fez uma exigência que devemos encarar a crise de frente , e assim criando uma nova vida urbana, uma vida alternativa, que assim acabe sendo uma vida urbana divertida.

A queixa era uma resposta à dor existencial de uma crise devastadora da vida cotidiana na cidade. A exigência era, na verdade, uma ordem para encarar a crise nos olhos e criar uma vida urbana alternativa que fosse menos alienada, mais significativa e divertida – Pag. 11

- O termo “direito à cidade” surge com o Lefebvre. Ele procura de uma forma as qualidades do espaço urbano, rejeitando a postura reinate no urbanismo modernista. A produção e reprodução do espaço urbano devastava cada vez mais a vida cotidiana, e isso era o que mais despertava a crítica de Lefebvre. A cidade está mostrando a forma de mercadoria.

- Assim vemos que a ideia central do direito á cidade não surge pelos caprichos intelectuais, mas sim das ruas, como se fosse um grito pedindo socorro ou ajuda dessas pessoas oprimidas nesse século de desespero

Porque as ideias de Lefebvre, com as dele, surgiram basicamente das ruas e bairros de cidades doentes. Desse modo, em uma recente compilação, os movimentos pelo direito à cidade (apesar da diversidade de sua orientação) encontram-se em plena atividade em dezenas de cidades de todo o mundo – Pag. 15

- Lefebvre deixa claro que a cidade que eles imaginavam, e conheciam estava desaparecendo, e que seria impossível reconstruir aquela cidade novamente e assim faz um crítica de um urbanismo que nunca existirá

- Ele percebe que a relação entre o campo e a cidade estaria passando por mudanças drásticas ou seja, o campo estava desaparecendo, para dar início à um lugar totalmente urbanizado. Percebe-se que com o tempo não existirá população em um campo, e sim em apenas lugares urbanizados, de 74% da população rural em 1990 caiu para cerca de 50% em 2010.

“A humanidade vem sendo cada vez mais absorvida pelas fermentações e contracorrentes da vida urbanizada” Além disso, ele teve a presciência de perceber que esse processo se estava “globalizando”, e que, em tais condições, a questão do direito à cidade (entendida como uma coisa distinguível ou um objeto definível) tinha de ceder espaço à questão um tanto mais vaga do direito à vida urbana, que mais tarde se transformou em seu pensamento prática que legitima.- Pag. 19 ------------------

- Devido a falta de recursos e também de conhecimentos técnicos, acabou sendo um dos grandes pontos para a fragmentação do modelo de urbanismo colonial. Não foi possível unir o modelo brasileiro com o Europeu, pois era preciso negar o passado para que seja feito o moderno e a Europa contou com revolução industrial para essa grande transformação. Muitos estilos de projetos tinham problemas para serem implantados, como escala do projeto, construtivos, técnicas e de história,

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