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O USO VULGAR, A DEFINIÇÃO DO DICIONÁRIO, O USO EM PSICOLOGIA

Por:   •  4/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.663 Palavras (15 Páginas)  •  437 Visualizações

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INTRODUÇÃO

        Muito se debate, hoje em dia sobre o que é arte, sobre o que é belo e como chegar a tal. Neste trabalho iramos mostrar o que era isso para diversos pensadores, como por exemplo Kant, Hegel,
Descartes, dentre outros que serão apresentados ao longo dos textos.

        


CAPÍTULO 36 – CRIATIVIDADE         

        Criar consiste precisamente em não fazer combinações inúteis e em fazer aquelas que são uteis e que constituem uma pequena minoria.”        
                                                                  (Ilenry Poincaré)
        1-) CONCEITOS: O USO VULGAR, A DEFINIÇÃO DO DICIONÁRIO, O USO EM PSICOLOGIA          
        
A palavra criatividade vem do latim creare que significa “erguer e produzir”. O que é criatividade? Criatividade é uma qualidade adquirida e as vezes iniciada na infância que busca em ideias a fonte para criar coisas novas, que é a capacidade de produzir e transformar o ambiente segundo as necessidades. A criatividade é o que move as pessoas e a sociedade para um lugar melhor.         

        2-) CRITÉRIOS DE DETERMINAÇÃO DA CRIATIVIDADE        
        
Ghiselin e Laklen medem a criatividade através dos seus efeitos, ou seja, quanto mais tal contribuição remexe com as crenças estabelecidas e revoluciona o universo do saber, mais criativa ela será.                        A criatividade não é um dom é a capacidade que todas pessoas têm, basta ser desenvolvido através de métodos físicos e psicológicos, como por exemplo experimentar, ouvir, ler, ver, etc.          

        3-) CRIATIVIDADE COMO CAPACIDADE HUMANA        
                3.1-) A IMAGINAÇÃO E INSPIRAÇÃO        

        
O processo de trabalho do cientista aproxima do processo de trabalho do artista. Os dois desenvolvem um tipo de comportamento denominado "exploratório", isto é, dedicam-se a "explorar" as possibilidades, "o que poderia ser", em vez de se deter no que realmente é. Para isso, necessitam da imaginação. Assim, um dos sentidos de criar é imaginar.        

        4-) DESENVOLVIMENTO E REPRESSÃO DA CRRIATIVIDADE        
        A capacidade humana pode ser desenvolvida ou reprimida. A capacidade seria

resolvida quando houvesse incentivo para o uso da imaginação, da interrogação, do jogo, do pensamento divergente vinda da família, da escola e ate mesmodos amigos.



CAPÍTULO 37 – ESTÉTICA: INTRODUÇÃO CONCEITUAL        

"É que a alma humana, no seu conjunto, com tudo o que remove as suas profundezas e constitui a sua força e poder, com todo o sentir e todas as paixões, todo o profundo interesse que agita os íntimos – toda esta vida concreta forma a matéria vivente da arte"
                                                                                           (Hegel)

        1-) CONCEITUAÇÃO: NO USO VULGAR, EM ARTES, EM FILOSOFIA                O belo é intrínseco à arte, mesmo que tal beleza tenha vários tipos de interpretação. A visão de cada um é que viabiliza a beleza. Uma pessoa pode gostar, do que é considerado por muitas outras sendo feio, chocante e horrível, isso torna-se claro que não é o gosto que define o belo.        

        2-) ETIMOLOGIA DA PALAVRA ESTÉTICA        
        A palavra estética vem do grego aisthesis, que significa “faculdade de sentir”, “compreensão pelos sentidos”, “percepção totalizante”. A estética é, também, voltada para as teorias da criação e percepção artística, ou seja, aquela que se alto oferece ao sentimento e à percepção.        

        3-) O BELO E O FEIO: A QUESTÃO DO GOSTO        
        De acordo com a tradição clássica o belo pode ser definido de maneira formal, ou seja, a partir de certas características como simetria, proporção e ordem das formas dos objetos. Para Platão, filosofo classicismo, tudo que hoje é considerado belo são apenas imitações de corpos já existentes no inteligível, acreditava que só sepossuía um padrão “ideal” do belo hoje porque já foi presenciado anteriormente, durante uma passagem pelo mundo superior. Do outro lado vem David Hume, filosofo empirista, afirmando que a beleza não é uma qualidade das coisas por si mesmas, ela existe meramente na mente que as contempla, e cada mente percebe uma beleza diferente. Portanto o belo não está mais no objeto, como dizia Platão, mas nas condições de recepção do sujeito. Para Kant o belo era aquilo que agrada a todos, ainda que não possa justificá-lo intelectualmente.         
        
        
        Hegel dizia que existia uma diferenciação fundamental entre o belo artístico e o belo natural. O belo da arte está diretamente relacionado com a pureza do espírito enquanto que o belo natural encontra-se diretamente submisso a realidade da natureza. Ele contrariava a opinião corrente que considerava "a beleza criada pela arte seria inferior à da natureza" sendo, portanto contrário também a proximidade da beleza artística em relação a natureza, imitar não é a maior virtude de beleza artística.

        4-) A RECEPÇÃO ESTÉTICA        
        A experiência estética é a experiência da presença, é gratuita e não visa um interesse prático imediato, ela responde a uma necessidade humana e social. Essas experiência não visa o conhecimento logico, não visa também a ação imediata e não pode ser julgada em termos de utilidade para determinado fim, pois cada um determina o que percebe.


CAPÍTULO 38 – ARTE COMO FORMA DE PENSAMENTO        

        1-) A ARTE É CONHECIMENTO INTUITIVO DO MUNDO        
        A Arte é um caso privilegiado de entendimento intuitivo do mundo, tanto para o artista que cria obras concretas e singulares, quanto para o apreciador que se entrega a elas para penetra-lhes o sentido.        
        Todo artista percebe formas que não podem ser nomeadas ou reduzida a um discurso verbal explicativo, pois, elas precisam ser entendidas e não explicadas. A partir dessa intuição, o artista não cria cópias da natureza, mas sim, símbolos dessa mesma natureza e da vida.        
        Esses símbolos, portanto, não são entidades abstratas, não são entes da razão. Ao contrario, são obras de arte, objetos sensíveis, concretos, individuais, que representam analogicamente, ou seja, por semelhança de forma, a experiência vital intuída pelo artista. A obra de Arte também é um objeto concreto para o espectador. Portanto, quando apreciamos uma obra de arte, fazemos através dos nossos sentidos: visão, audição, tato, cinestesia e se a obra for ambiental, até pelo olfato. É a partir dessa percepção sensível que podemos intuir a vivência que o artista expressou em sua obra, uma visão nova, uma interpretação nova da natureza da vida.        

                1.1) O PAPEL DA IMAGINAÇÃO NA ARTE        
        A imaginação vai servir de mediadora entre o vivido e o pensado, entre a presença bruta do objeto e a representação, entre a acolhida dado pelo corpo e a ordenação do espírito.
                1.2-) ARTE E SENTIMENTO        
Na experiência estética, a imaginação manifesta, ainda, o acordo entre a natureza e o sujeito, numa espécie de comunhão cuja via de acesso é o sentimento. A emoção é uma resposta, é uma maneira de lidarmos com o sentimento e o sentimento é conhecimento porque esclarece o que motiva a emoção.         
                1.3-) A EDUCAÇÃO EM ARTE        
        A arte jamais pode ser a conceitualização abstrata do mundo. Ela é a percepção

da realidade na medida em que cria formas sensíveis que interpretam o mundo proporcionando o conhecimento por familiaridade com a experiência afetiva.

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