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Pos modernidade giddens

Por:   •  3/5/2016  •  Resenha  •  911 Palavras (4 Páginas)  •  586 Visualizações

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Departamento de Arquitetura e Urbanismo

Teoria e História Crítica da Arquitetura e Urbanismo V

Professor: Pedro Henrique

Aluna: Lorrayne Martins Rezende

Turma: C01

Resenha Crítica: Pós-modernidade – GIDDENS, Anthony.

Anthony, Giddens

Pós-modernidade/ GIDDENS, Anthony

Pós-modernidade

A modernidade é um estilo de vida ou organização social que emergiram na Europa a partir do século XVI. A ciência estar responsável por explicar o processo e que nos levou além da modernidade.

Para Giddens a sociedade estava-se desligando da sociedade de bem de consumo se tornado uma sociedade informatizada. Chegando assim o encerramento do pós-industrial, pós- moderno, sociedade pós- industrial e assim por diante.

Oprincipal representante do pós-moderno Jean François Lyotard tenta fundamentar a epistemologia relativa a vida social e os padrões de desenvolvimento social.  Que se desliga da grande narrativa, por nossa trajetória histórica capaz de prever o futuro.Vivemos em um universo onde não compreendemos e não temos o controle sobre ele. Estamos inseridos nessa sociedade modernista para intender melhor tem que compreender.

Segundo Giddens   a ideia de que a história humana é marcada por certas "descontinuidades" não tem uma forma homogênea de desenvolvimento é obviamente familiar e tem sido enfatizada em muitas versões do marxismo.Os modos de vida produzidos pela modernidade nos afastam de todos os tipos tradicionais da ordem social de uma maneira sem precedentes. Acontece uma grande transformação tanto Verticais como Horizontais. Essa mudanças acontece em um ritmo e um determinado espaço gráfico ligados ao um interesse políticos do estado.

Para Giddens a modernidade seria para dá oportunidade de ter um emprego e uma melhorando qualidade de vida (garantindo segurança). Enfatizada pelos filósofos Marx, Durkheim e Max Weber. Mas porem não acontece dessa forma coloca o homem em perigo, os três autores viram que o trabalho industrial moderno tinha consequências degradantes, submetendo muito seres humanos à disciplina de um labor maçante, repetitivo fora a destruição do meio ambiente, Tolitarismo e Guerra (criação das armas nucleares).A faz com desacredite no progresso.

O tempo e muito importante para nossas vidas e está vinculada com o lugar, após a segunda revolução o tempo passou a ser nosso ritmo nossa forma de viver. Para o autor as sociedades pré-modernas havia consciência entre o espaço e o lugar porem a modernidade separa o espaço do tempo estimulando que ou quem se afastou temporariamente do lugar em que habita. Essa separação entre o tempo para a sociologia na modernidade e muito importante para o progresso, se desligando de padrões anteriores, na vida social pois não mais é voltada somente para mecanização passando a ser uma organização racionalizada tornado (Racional) e a historicidade radical que caracteriza a modernidade depende de inserção no tempo e no espaço que não eram acessíveis as sociedades pré-modernas.

Segundo Giddens, desencaixe é retira de dentro da caixa as fixas simbólicas “os meios de intercâmbio que podem ser ‘circulados’ sem ter em vista as características especificas dos indivíduos ou grupos que lidam com eles em qualquer conjuntura particular”. Para Marx dinheiro seria o a moeda em troca do bem de serviço universa. E o sistemas peritos são conceituados como “sistemas de excelência técnica ou competência profissional que organizam grandes áreas dos ambiente material e social em que vivemos hoje” ou seja a profissionalização (faculdades).

Na concepção de Luhmann, confiança resulta de uma necessidade de redução da complexidade da vida moderna, permitindo-nos circular no mundo. Seria compreendida como “crença ou crédito em alguma qualidade ou atributo de uma pessoa ou coisa, ou a verdade de uma afirmação”.

Segundo o autor “um indivíduo que não considera alternativas está numa situação de crença; enquanto que alguém que reconhece essas alternativas e tenta calcular os riscos assim reconhecidos, engaja-se em confiança”.

Para luhmann compreende confiança através de três dimensões: a primeira é subjetiva, de operação reflexiva, isto é, de que é preciso ter confiança e confiar nessa confiança; a segunda enfoca as expectavas compartilhadas reciprocamente entre indivíduos; e a terceira é sistêmica, transcendendo aspectos psíquicos e as relações individuais: a confiança, aqui, se estrutura em expectavas generalizadas em sistemas e organizações. Já para Giddens a confiança estaria relacionado à ausência de tempo e espaço, resulta da credibilidade em face de consequência contingentes, não se confunde com a fé na credibilidade de uma pessoa ou de um sistema, crença na credibilidade de uma pessoa ou sistema, tendo em vista um dado conjunto de resultados ou eventos.

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